sábado, 2 de janeiro de 2010

SOBRE A MENSAGEM DE ANO NOVO DO PR



O Presidente da República, na sua Mensagem de Ano Novo, veio confirmar os alertas que o PCP tem sublinhado ao longo dos últimos anos, com particular incidência na última legislatura, sobre a situação económica e social. No entanto, na sua mensagem, o PR não fez uma única referência a uma questão central: a manutenção da mesma política conduzirá aos mesmos resultados e que são responsáveis pela grave situação económica e social que o País atravessa. Não falou, por exemplo, na distribuição da riqueza, na estabilidade do emprego e na precariedade.
Sobre o apelo aos agentes políticos no sentido de convergirem para a solução dos problemas nacionais, nomeadamente em torno da proposta de Orçamento de Estado para 2010, importa referir que para o PCP a convergência não é um problema em si, mas é necessário definir os conteúdos das propostas e os objectivos das convergências.
No que respeita à referência feita pelo PR sobre a ética nos negócios, nos mercados e na vida empresarial, bem como na vida pública, dizer que esta é também uma preocupação do PCP, que tem apresentado muitas propostas nesta área, como aconteceu na recente interpelação ao Governo na Assembleia da República.

10 comentários:

Anónimo disse...

Anónimo disse...
O PR,Cavaco Silva,na sua mensagem de Ano Novo,não deixou de confirmar algumas das "marcas" mais preocupantes desta política neo-liberal que,por onde passa,destrói e arrasa tudo que é lucrativo.Mas ele também contribuiu para esta situação e não consegue demarcar-se da sua ligação afectiva a esta política e à velha retórica de que a economia de mercado é aquela que produz mais resultados para o país.Não é assim e ele sabe que é verdade,porque no seu discurso invocou a necessidade do país internacionalizar as suas empresas para poderem competir a nível externo mas também o incremento da produção nacional para criar postos de trabalho e evitar o défice cada vez maior entre as exportações e importações.Isto são verdades de "La Palisse" e o PCP há tantos anos que apresenta propostas para os vários governos do PS e do PSD mudarem de paradigma e apoiarem as pequenas e médias empresas para dar este "salto" para o crescimento económico do país.Mas as "amarras" que o grande capital económico e financeiro colocou ao governo PS,são eles que ditam as regras do jogo,impedem-no de alterar este modelo de desenvolvimento que cada vez mais se "afoga" e lança para o desemprego mais e mais trabalhadores.
Cavaco Silva falou também de valores,eu pergunto aonde eles andam,se a corrupção é a grande "chaga" da sociedade e da impunidade em que o país vive e das chocantes desigualdades sociais entre cidadãos,no emprego,na saúde,nas reformas,nos direitos e nos privilégios que outras classes têm sobre outras,enfim é um país onde efectivamente há portugueses de várias classes e por isso a situação pode-se tornar explosiva porque as pessoas já perderam a paciência e a esperança de uma mudança profunda que seria necessário fazer para tornar o país mais eficiente e organizado para combater o crime económico,as fraudes fiscais,os desvios de fortunas para os "off-shores",a falta de transparência nos ingressos na função pública e nas autarquias locais,a grande e a pequena corrupção que prejudica gravemente o Estado e todo um manancial de problemas que se arrastam por várias gerações e que não têm fim.
O país está doente,a depressão do povo agrava-se com os graves problemas do desemprego,o país está em rutura financeira e acumula défices atrás de défices(dívida pública,dívida externa,défice orçamental,etc.,)e pode entrar em falência se não forem tomadas medidas extraordínárias de combate contra a impunidade e se não der à justiça toda a liberdade e independência para julgar e condenar aqueles que prevericam nos grandes negócios de corrupção contra o Estado.
A mensagem não apresentou nada de novo que muitos portugueses não soubessem,o que é preciso é que o PR,dentro dos seus poderes constitucionais,chame à colação Sócrates e o seu Governo PS e se a situação continuar neste ritmo de degradação demita este governo e nomeio outro de iniciativa presidencial,podemos designá-lo como um governo de salvação nacional,integrando todas as forças políticas com representação parlamentar para tentar salvar o país desta grave situação em que Sócrates nos colocou.É urgente que o país tenha gente séria e patriótica a comandá-la e já que o povo não sabe discernir,sou apologista da demissão deste governo e da formação de um novo governo de iniciativa presidencial com a composição que atrás referi.

É a minha opinião,disse!!!

Anónimo disse...

01 Janeiro, 2010

CAVACO - Situação explosiva disse...
Cavaco alerta para "situação explosiva" (Correio da Manhã)

Portugal, País, Portugueses, Futuro, Desemprego e Ano foram as palavras mais utilizadas por Cavaco Silva na Mensagem de Ano Novo (Jornal de Notícias)

Cavaco Silva diz que não lhe "compete" ser "Governo" (Diário de Notícias)

Cavaco Silva diz que dívida externa e desemprego podem levar a “situação explosiva” (Público)

Portugal pode "caminhar para uma situação explosiva" (i)

Cavaco diz que Governo «dispõe de todas as condições de legitimidade para governar» (Sol)

"Podemos caminhar para uma situação explosiva" (Expresso)

Cavaco sublinha que actual situação «exige capacidade para promover entendimentos» (TSF)

Cavaco diz que Executivo "dispõe de todas as condições de legitimidade para governar" (RR)

Presidente da República aponta motivos de preocupação económica (RTP)

PR diz que não lhe compete intervir no que é "domínio exclusivo do Governo" (SIC)

Podemos caminhar para uma situação explosiva». Cavaco faz avisos a Governo e oposição(TVI)

Anónimo disse...

Cavaco falou a defender que era hora de todos se unirem na resolução dos problemas. Não os portugueses como cidadãos para resolverem os problemas de todos, mas os politiqueiros de Merda deste país para garantir a continuação do sistema e das mordomias de alguns. Avisou para a possibilidade de este país explodir e tenho a certeza que o seu maior medo é que seja a vez dele e os seus amigos, porque para muitos portuguêses que estão no desemprego e na miséria há muito que a sua vida já explodiu. Fazer avisos e profetizar desgraças é coisa que muitos fazem, apresentar soluções já é mais difícil.

"Acordo dos 60 mil euros" findou em 11 de Outubro... disse...

O famigerado "Acordo dos 60 mil euros", nascido de uma "pressão política" da anterior maioria parlamentar socialista sobre o primeiro mandato de Manuel Baptista, findou politicamente nas eleições de 11 de Outubro de 2009, terminando o seu "prazo de validade" com o orçamento de 2009. A data de 31 de Dezembro, citada na última Assembleia Municipal, constituiu apenas uma referência no tempo.

Apesar dos argumentos do professor Manuel Ferreira, Presidente da Junta de Geráz do Minho, a gestão do "Acordo dos 60 mil euros" revelou-se atabalhoada, errática, sem clareza e como dito pelo Vereador Armando Fernandes, ineficaz para o desenvolvimentos das freguesias. Muitas foram as Juntas Socialistas, que nem 20 mil euros conseguiram cabimentar em obras.

O Presidente Manuel Baptista e respectivos Vereadores, certamente respeitarão situações de excepção que ultrapassão a data de 31 de Dezembro de 2009, como obras prejudicadas pelo tempo ou pagamentos de obras, forçosamente após essa data.

Com as eleições de 11 de Outubro de 2009, o Presidente Manuel Baptista, a sua Câmara e a sua maioria parlamentar na Assembleia Municipal, receberam um claro voto de confiança dos eleitores da Póvoa de Lanhoso para aprovar um novo documento de trabalho com as Juntas de Freguesia, devidamente preparado pelos Juristas da Câmara e da Assembleia Municipal, Miranda Gomes, Simone Marreiros e Amândio de Oliveira, de acordo com o programa da Câmara sufragado maioritariamente em 11 de Outubro de 2009.

O "acordo dos 60 mil euros" findou a sua existência política no mandato 2005-2009. Na última Assembleia Municipal, em 30 de Dezembro, fruto da intervenção do Deputado e Presidente de Junta Manuel Ferreira, ficaram dúvidas que não podem perdurar no tempo e provocar "engulhos" a uma nova realidade parlamentar sufragada com os votos dos eleitores povoenses. A próxima Assembleia Municipal terá de apresentar a debate e votação um novo documento de trabalho da Câmara com as Juntas de Freguesia.

O Grupo Parlamentar do PSD contibuirá para esse debate.

Anónimo disse...

A Câmara está em pé de guerra com as presseguições políticas a começar e o Humberto a controlar o Batista.
A próxima vitima é a Fatima Moreira que vai ser obrigada a saír para entrar o Luis Amaro e para o lugar deste na Braval vai o Albino que saíu do Isave e está sem taxo.
Vão ser 4 anos de esgaça pessegueiro mas a culpa de tudo isto é dos povoenses que votaram psd e que so agora vão ver a asneira que fizeram.

Anónimo disse...

Há "gente" com uma imaginação muito fértil... O problema é que, geralmente, têm o intestino grosso ligado ao cérebro e, por isso, quando dizem o que pensam, o que há sair?...

Anónimo disse...

Então o deputado do CDS na Assembleia Municipal, que arranjou o seu "tacho" em Bruxelas como assessor do Nuno Melo, ao que se diz, pretende que o município (ou seja todos nós), lhe pague as deslocações de Bruxelas para assistir às reuniões da Assembleia. Ou está lá, ou está cá, e se está lá que que se faça substituir, não aproveite para passar férias à conta do "desgraçado".

Anónimo disse...

O psd que veio muito dorido dizer que a verdade é imaginação que desligue o seu intestino grosso do cérebro que tem e que espere pelos desenvolvimentos.
É que a merda está toda com eles e não com quem aqui denuncia o que se está a passar e o que aí vem.
Ou já não começou a caça ao homem com o João Bicanca, o Albano e outros? Também será imaginação ou resultado da ligação do intestino grosso ao cérebro?

Anónimo disse...

O que o deputado do CDS na Assembleia Municipal quer é aquilo que a lei lhe dá, nem mais nem menos.
O espertinho que vem para aqui com o assunto já deve estar esquecido de quanto custava ao municipio cada Assembleia Municipal a que presidia o dr. Tinoco de Faria ou a drª. Isabel Jorge, esses sim, a apresentar facturas de despesas que não faziam para receberem mais ajudas de custo.
E quanto custava á camara cada presença do deputado do PS, filho do Zé Leiras, para vir de Lisboa aqui?
Se a lei está mal que a mudem mas que não venham para aqui maltratar quem só quer o que a lei lhe dá de direito.
Quanto ao tacho em Bruxelas é só porque tem competencia para ele e se o Nuno Melo o escolheu e lhe paga é porque ele desempenha bem o papel. Ou quereria o súcia que o CDS o escolhesse a ele?
A dor de cotovelo faz feridas.

Anónimo disse...

Então meninos?
Já começaram com os ataques foleiros?
As festas fizeram-lhes mal?
Ou é só pelo prazer de dizerem mal e não terem ideias para a Póvoa de Lanhoso?