terça-feira, 24 de agosto de 2010

Francisco Lopes candidato à Presidência da República

Dando seguimento à decisão tomada na reunião do Comité Central, em Abril, o PCP avança com uma candidatura própria: Francisco Lopes, membro da Comissão Política e do Secretariado do Comité Central foi anunciado como candidato à Presidência da República.

Nesta sua reunião de hoje, o Comité Central do PCP analisou os aspectos mais recentes da situação económica e social do país, bem como linhas essenciais da acção e iniciativa política do Partido para o próximo futuro. Debateu e decidiu da candidatura a apresentar pelo PCP às eleições presidenciais de Janeiro de 2011.
Em relação à evolução da situação do país, o Comité Central chama a atenção para o acentuado agravamento da situação social, para o inquietante abrandamento económico registado no final do primeiro semestre e para a rápida degradação das condições de vida de centenas de milhares de famílias decorrente das medidas de austeridade e anti-sociais, em vigor desde o início de Agosto, que PS e PSD impuseram com a aprovação do PEC e das medidas adicionais.

Quando a pretexto da contenção do défice se cortam salários, atacam direitos e se reduzem a prestação de serviços públicos, o montante escandaloso dos lucros divulgados no primeiro semestre do ano, nomeadamente os lucros superiores a cinco milhões de euros arrecadados por dia pelos cinco principais grupos financeiros, constituem um testemunho e a mais veemente denúncia do carácter de classe da política prosseguida no país e das crescentes injustiças que lhe estão associadas.

Também os números agora divulgados pelo INE sobre o desemprego (10.6% e 590 mil desempregados em sentido restrito, 12.9% e mais de 700 mil em sentido lato), emergem como um dos mais expressivos testemunhos do fracasso da política económica do actual Governo com consequências dramáticas não apenas para todos os directamente atingidos, mas para a própria economia nacional. Números que, desmentindo as previsões do governo para 2010 (9,8%), revelam sobretudo a incapacidade da actual política para inverter a tendência de crescimento do desemprego.

Esta evolução do desemprego não é separável da situação preocupante da economia nacional. O claro abrandamento do crescimento económico do país no segundo trimestre de 2010 (0,2% quando no trimestre anterior havia sido de 1,1%) deixa antever a séria possibilidade do regresso à estagnação e recessão económicas, num quadro que está e vai continuar a ser marcado negativamente pelas medidas recessivas aprovadas no PEC.

Mais uma vez se reafirma que não é com políticas recessivas que os problemas estruturais da economia portuguesa podem ter solução. A resposta aos problemas do país e o combate à crise são inseparáveis de uma política alternativa que estimule a economia e o emprego, apoie a produção nacional e as pequenas e médias empresas, aposte no investimento público e dinamize o mercado interno, pela valorização dos rendimentos do trabalho e das famílias.

O Comité Central sublinha a necessidade de dar combate ao projecto de subversão constitucional que o PSD inscreveu como objectivo com a sua anunciada proposta de revisão da Constituição da República e que visa dar expressão ao processo de desrespeito e de violação do texto constitucional imposto por sucessivos governos PS e PSD.

Num momento em que se impõe a denúncia sem hesitação de tal projecto, é indispensável denunciar igualmente a mistificadora indignação patenteada pelo PS quando é conhecido que muito do que o PSD propõe de mutilação de direitos e de alterações muito negativas da sua dimensão económica e social está em curso pela acção governativa do PS. Embora de forma matizada, o PS não quer que o PSD ponha no papel o que faz o governo. O PSD quer por no papel aquilo que o PS vem fazendo.

Na evolução da situação política nacional regista-se com preocupação a evolução da situação na área da justiça decorrente dos desenvolvimentos do processo Freeport, nomeadamente das declarações do Procurador Geral da República, que puseram em causa a autonomia interna desta magistratura, de que é o primeiro responsável, e deram conteúdo e pretexto a uma campanha – para a qual convergem os grandes interesses, PS, PSD e o CDS – e que visa, em substância, a liquidação dos princípios constitucionais da autonomia do Ministério Público e da independência do poder judicial.

A evolução deste e doutros processos relativos à criminalidade económica e corrupção; o desinvestimento e a falta de meios para os Tribunais e a investigação criminal; o ataque ao sindicalismo judicial; o acentuar do conteúdo de classe da justiça cada vez mais ao serviço dos poderosos e cada vez menos acessível aos trabalhadores e mais demorada – são a consequência do caminho percorrido pelo PS e PSD no terreno legislativo, político e institucional em conformidade com as exigências dos grandes interesses económicos e financeiros.

Mais uma vez se reafirma a urgência de uma política que assegure, no respeito pela Constituição da República, o acesso à justiça, a autonomia do Ministério Público e a independência do poder judicial.

O Comité Central do PCP manifesta a sua profunda preocupação com a evolução dos fogos florestais e as suas consequências na vida, bens e economia de milhares de famílias e reafirma a inadiável necessidade de uma nova política agro-florestal que invista na prevenção estrutural, no ordenamento e gestão activa da floresta, nos meios e serviços do Estado e no apoio às Zonas de Intervenção Florestal e intervindo na política de preços em defesa dos pequenos produtores.

No que se refere às eleições presidenciais, o Comité Central sublinha, em primeiro lugar, a sua inegável importância no quadro da actual situação do País.
Quando Portugal está confrontado com uma situação marcada pelo retrocesso social e o declínio nacional, quando pesam sobre o regime democrático novas ameaças e se adensam novos ataques aos direitos e interesses dos trabalhadores e do povo e à soberania e a independência nacional são comprometidas, as eleições presidenciais pelo seu processo, dinâmica e decisões sobre as opções e orientações do órgão de soberania Presidência da República, exercerão uma importante influência nas condições para defender os valores de Abril e abrir caminho a uma nova fase da vida nacional.

Na evolução profundamente negativa que conduziu à situação que o País vive, o actual Presidente da República, Cavaco Silva, assume uma enorme responsabilidade, nomeadamente pela sua activa acção convergente com a política de direita e de abdicação nacional ao serviço dos grupos económicos e financeiros, defendida pelo PSD e CDS/PP e prosseguida pelo Governo do PS. A sua recandidatura e eventual sucesso configuraria a continuação desta orientação e a aposta num salto qualitativo no agravamento dos problemas do País.

Numa situação que exige uma intervenção determinada e coerente e não comprometimentos com a política de direita e posicionamentos equívocos e ambíguos, as candidaturas de Manuel Alegre e Fernando Nobre, designadamente, representam percursos, práticas e projectos que comprovadamente se diferenciam e afastam das exigências necessárias a um novo rumo para o País.

Dando seguimento à decisão tomada na reunião do Comité Central do passado mês de Abril, o PCP avança com uma candidatura própria às eleições presidenciais de 2011, que traduz as suas próprias ideias quanto ao papel e funções do Presidente da República e contribuirá para que seja assegurada na Presidência da República uma intervenção comprometida com a defesa e respeito da Constituição da República, liberta dos interesses e posicionamentos do grande capital.
Uma candidatura que estará inquestionavelmente vinculada aos valores de Abril, a uma democracia política, económica, social e cultural, a um Portugal soberano e independente. Uma candidatura comprometida com as aspirações dos trabalhadores, presente e solidária na sua luta por uma vida melhor e mais digna, portadora de um projecto de ruptura e mudança. Uma candidatura patriótica e de esquerda, coerente e determinada, dirigida aos trabalhadores, aos jovens, a todos os democratas e patriotas. Uma candidatura que assume plenamente o exercício dos seus direitos, desde a apresentação até ao voto, bem como as responsabilidades decorrentes da opção do povo português.

É no sentido de corresponder a essa necessidade e objectivo que o Comité Central decide apresentar como candidato do PCP Francisco Lopes, membro da Comissão Política e do Secretariado do Comité Central do PCP e deputado na Assembleia da República.

O Comité Central destacando a importância das próximas eleições presidenciais para o futuro do País, apela ao colectivo partidário, a todos e a cada um dos seus militantes para o seu empenhamento nesta batalha eleitoral, tal como, no imediato, para o seu empenhamento no desenvolvimento e intensificação da luta de massas enquanto elemento fundamental para travar a política de direita e a ofensiva em curso que tanto mal tem causado aos trabalhadores, ao povo e ao país.

Neste quadro do desenvolvimento da luta, o Comité Central do PCP salienta a importância da jornada nacional de luta do dia 29 de Setembro convocada pela CGPT-IN.




14 comentários:

Anónimo disse...

Ainda bem, já tenho em quem votar.

João Soares-Fontarcada disse...

Portugal necessita de um Presidente da República que transmita esperança no futuro e que consiga mobilizar todo e qualquer um de nós, de forma a construir um país em que a solidariedade, a igualdade, e os mais elevados valores humanos estejam sempre presentes.
Manuel Alegre personifica aquele que é o espírito lutador do nosso povo. Um povo que sempre marcou a diferença pelas suas potencialidades culturais.
É essencial eleger um Presidente da República que queira preservar a nossa Constituição, mantendo convictamente o acesso livre à educação, saúde e segurança social.
Quero um Presidente que respeite todas as regiões e que tenha em conta as suas especificidades, e que não envolva o país em quezílias desnecessárias, quando o cerne da questão é a defesa do desenvolvimento de cada uma das regiões.
Sei que ao eleger Manuel Alegre os princípios democráticos serão respeitados e que a nossa República será defendida, com uma política e convicção de esquerda.

UM COMÉRCIO SEM ESTRELA... disse...

A PÍCARA DERROCADA DE UMA AFAMADA CASA COMERCIAL É UMA DAS "ISTÓRIAS" QUENTES DO VERÃO POVOENSE.


DEPOIS DESTA E DE OUTRAS "ISTÓRIAS", A FALTA DE UMA "ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DA PÓVOA DE LANHOSO" TORNOU-SE EVIDENTE E OS PODERES AUTARQUÍCOS TEM O DEVER DE DEFINITIVAMENTE INSTITUIR OUTRA IMAGEM PARA ESTES DOIS RAMOS DE ACTIVIDADE.


A REPRESENTAÇÃO DE COMERCIANTES E INDUSTRIAIS POVOENSES DEVERIA ASSENTAR EM OUTROS CANÔNES E DA RESPONSABILIDADE DE FIGURAS VIVAS, QUE O CONCELHO TEM EM ÁREAS DISTINTAS COMO TÊXTIL, VINHOS, TURISMO, COMÉRCIO, ETC...


SÃO ESTAS "COISAS" QUE ALTERAM A VOZ DE UM CONCELHO...

Helder disse...

Keria saber a ke horas e onde é o autocarro que sai da póvoa para a Festa do avante

Anónimo disse...

Camarada, o autocarro sai às 5 da manhã e o ponto de encontro é em frente à Caixa Geral de Depósitos.


Ass. Laura Tarrafa

LANHOSO, MELHOR DE BAPTISTA... disse...

MANUEL BAPTISTA, FÁTIMA MOREIRA E FERNANDO MACHADO, PRESIDENTE DA JUNTA DE LANHOSO, DEVEM ORGULHAR-SE DAS OBRAS VIÁRIAS, DE ABASTECIMENTO E DE SANEAMENTO NOS LUGARES DE CIMA DE VILA E TINOCOS, NA FREGUESIA DE LANHOSO, EM RESPOSTA AO NOVO LAR DA ASSOCIAÇÃO ASSIS.


UMA LIÇÃO DE DEMOCRACIA E DE BOM TRABALHO NAS PAVIMENTAÇÕES NA PÓVOA DE LANHOSO, QUE BENEFICIA TODOS, UTENTES E FUNCIONÁRIOS DA ASSOCIAÇÃO ASSIS, OS RESIDENTES E VISITANTES DOS RESPECTIVOS LUGARES, SEM DIFERENCIAR QUEM VOTOU CDS, CDU, PS OU PSD, E SEM ENTRAR EM RÁBULAS DO PASSADO...


O PRESIDENTE MANUEL BAPTISTA FOI COERENTE COM O SEU DISCURSO DE TRABALHO. APESAR DO RELEVO DIFÍCIL, DAS COTAS DO TERRENO E DAS DIFICULDADES FINANCEIRAS DA CÂMARA, ESTAS OBRAS, AINDA A CONCLUIR, SERÃO UM DOS MARCOS DA SUA PRESIDÊNCIA...


FERNANDO MACHADO, DE PARABÉNS, DEVE RECANDIDATAR-SE EM 2013.

Anónimo disse...

Falar apenas em 11% de Desemprego é iludir milhares de fragilizados "colaboradores", que na base de contratos temporários, impostos à partida, numa de "pega ou deixa", prevêem baixas remunerações, a flexibilidade e a rotatividade de horários, a ausência de direitos como férias, feriados, fins de semana, subsídios de férias e natal, e, por fim, termimam em certa saída da empresa no final de contrato. O comércio de Braga, por exemplo, ilude os números do desempregos. A rotação de "colaboradores" tornou-se um hábito.

"A MODA DA SEMANA DOS SEIS DIAS" está aí. Corra-se Hipermercados, Restauração, Cafés, lojas. Situação típica, vai-se a oficinas multi-marcas e percebe-se quanto agastado está o funcionário às 20 horas, quando o seu horário terminou às 18 horas e sabe que mais 2 horas extraordinárias não serão pagas. Como tantas outras, que perdeu a conta. Nas lojas, o "precisa-se funcionário" intimida quem trabalha. Se não gosta do salário e do horário, há logo outro ou outra para o lugar. São tantas as lojas, em que a funcionária está 10, 11, 12 horas, ganhando o mesmo de 8 horas.

Nos empregados tradicionais, a pressão sobre direitos sociais e remuneratórios, é tremenda. Está a instalar-se um medo de perder o emprego em muitos trabalhadores, que estão a abdicar do período de férias e de reclamar os subsídios de férias e de natal, que tem em atraso. As horas extraordinárias estão a passar progressivamente a horas normais. Em diversos serviços, a manhã de sábado até às 13 horas, está a tornar-se dia normal de trabalho. Invocando "dificuldades financeiras", a flexibilidade está a deslocar empregados de escritórios para a produção e para o armazém e depois para a rescisão de contrato. Nos parques industriais das zonas de Braga e Porto, o cenário é comum. Basta perguntar a conhecidos. Salários em atraso são aos milhares e falar em 11% de desemprego é colorir uma realidade negra.

Farmácias 24 horas na Póvoa? disse...

As «farmácias 24 horas» são uma medida discutível do governo. Serão farmácias junto a Hospitais centrais e em zonas de grande densalidade populacional, aquelas que estarão mais disponíveis para implementar a medida.

Como acolherá a Póvoa de Lanhoso a medida, com quatro farmácias (Matos Vieira, Misericórdia, Milénio e S. José)?
Não se pode "empurrar" as farmácias povoenses, no mínino, para a solução da "rotatividade", pois a medida do governo tem custos para as farmácias (mais 1 ou 2 ajudantes) e para a vida pessoal dos respectivos ajudantes de farmácia. A rentabilidade comercial da medida poderá ser, ou não, compensatória aqui na Póvoa.
A opinião pública tem de ser esclarecida para não se criar falsas expectativas.

Anónimo disse...

LANHOSO, MELHOR DE BAPTISTA... disse... escreveu:
"MANUEL BAPTISTA, FÁTIMA MOREIRA E FERNANDO MACHADO, PRESIDENTE DA JUNTA DE LANHOSO, DEVEM ORGULHAR-SE DAS OBRAS VIÁRIAS, DE ABASTECIMENTO E DE SANEAMENTO NOS LUGARES DE CIMA DE VILA E TINOCOS, NA FREGUESIA DE LANHOSO..." e eu pergunto: Fátima Moreira porquê? Tanto quanto sei nem sequer tutela nenhum dos pelouros referidos.

E URGÊNCIAS, SR.ª MINISTRA...? disse...

A ARS E O MINISTÉRIO DA SAÚDE, LIDERADO PELA MINISTRA ANA JORGE, DECIDIU NÃO MANTER OS PROTOCOLOS DAS URGÊNCIAS DIURNAS E NOTURNAS DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA PÓVOA DE LANHOSO.


ENTRETANTO, PARA MELHORAR "SABE-SE LÁ O QUÊ", COM UM OBRAS QUE O POVO NÃO PERCEBE, A "SAÚDE PÚBLICA" DO CENTRO DE SAÚDE DO NOSSO "QUERIDO" SNS, DECORRE APERTADA E NAS TRASEIRAS...


A MESMA MINISTRA ANA JORGE, VEIO CONHECER DIVERSOS INVESTIMENTOS E INAUGURAR A "UNIDADE DE SAÚDE DE LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO", PROJECTO DE MONTA DA MESMA SANTA CASA DA PÓVOA DE LANHOSO, INSTITUIÇÃO QUE ELOGIOU.


ESTA CONTRADIÇÃO DA TUTELA ANTE A SANTA CASA, O ESFORÇO DA CÂMARA E A SAÚDE DOS POVOENSES, É ASSOMBROSA EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO...


É CASO PARA PERGUNTAR, SR.ª MINISTRA: AS URGÊNCIAS QUE SERVIRAM 18 MIL, NÃO ERAM "DESAFIO" DA SANTA CASA NEM MERECIAM ELOGIOS?

Anónimo disse...

E URGÊNCIAS,SRª.MINISTRA...? disse...

Este postado não pode passar em claro devido à hipocrisia com que é colocado.Realmente a luta contra o encerramento das urgências compaginava uma concentração junto ás instalações da Santa Casa da Misericórdia para os povoenses manifestarem o seu repúdio e descontentamento há Ministra da Saúde que tanto foi apupada nas manifestações realizadas.A palavra de ordem que muitos povoenses fortemente gritavam,"Ministra escuta os povoenses estão em luta",passou despercebida porque - o grupo de pessoas que tentou boicotar a manifestação do dia 13/8- queria que a continuação da luta terminasse e que a Senhora Ministra da Saúde tivesse paz e sossêgo na referida inauguração.De registar também o facto de mais uma vez a Santa Casa da Misericórdia ter comparticipação estatal neste investimento através dos nossos impostos.Por isso não venham com conversas de que tudo dá prejuízo porque isso não é verdade,como se provou mais uma vez.A Santa Casa recebe milhares de euros anuais sempre oriundos dos impostos dos trabalhadores e reformados e assim não custa gerir instituições à custa dos outros(...) é só chorar e pedir...

Fica este registo e a lamentação de que alguém anda a enganar os povoenses e por isso é preciso ter muito cuidado com as aparências...

Somos muitas vezes surpreendidos de quem menos se espera mas a vida é assim mesmo,neste país tudo se compra e tudo se vende,é uma questão de preço final!!!

Espero que a censura e o lápis azul não sejam utilizados e que este comentário seja publicado tal e qual como está escrito para bem da liberdade de expressão e da Democracia pluralista!!!

Disse,um Povoense atento e vigilante contra as injustiças!

Anónimo disse...

A Instalação da Farmácia S.José,em plena Av.da República,foi uma boa medida e veio preencher uma lacuna nesta artéria da Vila.

Para além de estar aberta até ás 22 h. da noite,está preparada para enfrentar o desafio das 24 horas.

Penso que esta medida do governo é positiva e acaba com certos condicionalismo nocturnos e com o pagamento de uma taxa que não tinha razão de ser.

Os povoenses ficaram melhor servidos e agora é uma questão de acertar a rotatividade entre as 4 Farmácias existentes.

Quanto ao resto é tudo uma questão de diálogo entre os proprietários e os trabalhadores para acertar horários dentro do espírito da lei.

É como disse uma boa medida que vem beneficiar as populações da Póvoa.

Anónimo disse...

Bem, o energúmeno que escreve este post do dia 7 contra a Miseruicórdia só pode ter dor de corno. O tipo não sabe o que diz. E se estava tão preocupado porque é que não foi apupar a Ministra?

Anónimo disse...

Os vampiros do post do 12/9 é que trairam os povoenses e por isso é que estiveram contra a manifestação do dia 13/8 - "quem come consente",é aquele velho ditado popular que frequentemente é citado pelo povo e que tem plena razão.Quem andou misturado a negociar acordos durante cerca de 2 anos e nada fez para defender as urgências é que se pode apelidar de cobarde,também esteve nas "comesainas" com a Ministra e ainda a aplaudiu a ela e ao provedor pelos relevantes serviços prestados aos povoenses.

Os povoenses irão julgar-vos pela alta traição que cometesteis,disso não vos livrais,palhaços.

Se este direito de resposta não for publicado então o caso vai mudar de figura,energúmenos sois vós,isto que fique bem claro oportunistas e traidores.