quarta-feira, 19 de novembro de 2008

XVIII CONGRESSO DO PCP


Nos dias 29,30 de Novembro e 1 de Dezembro realiza-se o XVIII Congresso

Para trás fica muito trabalho feito quanto à elaboração colectiva da linha política do Partido e à preparação da proposta de composição do Comité Central a eleger no Congresso. Um trabalho exigente envolvendo um amplo processo de discussão e consultas que é timbre dos métodos de funcionamento democrático do nosso Partido sem sombra de paralelo com qualquer outro partido português.

O Partido não fechou para Congresso. Os comunistas desenvolveram uma intensa actividade no combate à violenta ofensiva do Governo do PS, tanto no dia a dia da luta dos trabalhadores e do povo como na empenhada intervenção para o êxito de jornadas de convergência sectorial, regional e nacional. O grande sucesso da nossa bela Festa do Avante! merece ser sublinhado por tudo o que exprime quanto à natureza de classe e enraizamento do PCP entre as massas. A campanha «É tempo de lutar, é tempo de mudar» traduziu-se num vasto e oportuno conjunto de acções. Conjugando a luta de massas com a luta no plano institucional, o Partido e os eleitos da CDU bateram-se na Assembleia da República, no Parlamento Europeu, nas Câmaras e Assembleias Municipais, de norte a sul do país, contra as políticas de direita e em defesa dos interesses populares. A luta contra as alterações para pior ao Código do Trabalho constituiu e vai continuar a constituir uma prioridade. Daí a grande importância do «dia nacional de luta» de 1 de Outubro promovido pela CGTP: a avaliação muito positiva que dela fazemos, com a valorização de uma sua característica central – jornada assente nas empresas e locais de trabalho e por ramos de actividade e sectores profissionais – tem implicações duradouras na orientação do Partido. À violenta ofensiva contra a organização e a unidade dos trabalhadores, contra os sindicatos, é necessário responder afirmando características que, desde antes do 25 de Abril, constituem a força do sindicalismo de classe português: a ligação aos trabalhadores, a implantação nas empresas e locais de trabalho, uma ampla rede de comissões e delegados sindicais, uma profunda sintonia com as aspirações, o estado de espírito e a disposição de luta das massas trabalhadoras.

Quanto às tarefas de construção do Partido não registamos apenas sucessos. Mas como indicam as Teses em discussão verificaram-se desde o XVII Congresso importantes avanços e o PCP chega ao XVIII Congresso mais forte, mais unido, mais ligado aos trabalhadores, desfrutando de maior simpatia e apoio entre as massas, simpatia e apoio que, sem ignorar a dificuldade em fazer corresponder apoio social e apoio eleitoral, procuraremos capitalizar nas eleições do próximo ano. Entretanto é necessário que, como indicou o Comité Central, continuemos o esforço para chegar ao XVIII Congresso com os melhores resultados possíveis quanto ao recrutamento, ao número de militantes organizados nas empresas e locais de trabalho, ao número de membros do Partido com a cota em dia e noutros dos principais índices organizativos.

As semanas que nos separam da nossa grande assembleia de 29, 30 de Novembro e 1 de Dezembro no Campo Pequeno vão exigir muito do colectivo partidário. Para que o debate das Teses e a eleição de delegados sejam o mais participados possível. Para enviar atempadamente para a Comissão de Redacção as propostas de emenda e enriquecimento das Teses. Para recolher sugestões e observações de simpatizantes, amigos e aliados; não só a sua opinião é importante, como essa é também uma maneira de estreitar laços de trabalho unitário que se revelarão particularmente importantes nas batalhas eleitorais que se avizinham. Para assegurar a deslocação organizada a Lisboa, não só dos delegados mas também dos numerosos convidados que queremos ter connosco no nosso Congresso.

O caminho já percorrido nesta terceira e última fase de preparação do XVIII Congresso anima a nossa convicção de que, como disse o Secretário-Geral do Partido na sua entrevista ao «Avante!» de 9 de Outubro, teremos um grande Congresso. Porque temos realmente um grande partido, em que as análises e orientações a adoptar assentam em três sólidos pilares: um esforço honesto e determinado para apreender e compreender a realidade em movimento; critérios de análise fundamentados no marxismo-leninismo; mobilização democrática do colectivo partidário no exame crítico e autocrítico da actividade do Partido. Estes são pilares sólidos e provados que têm colocado o nosso Partido ao abrigo do subjectivismo e do oportunismo que espreitam permanentemente uma oportunidade para se infiltrar no movimento comunista e revolucionário.

Mas a construção soberana pelos comunistas portugueses da orientação do PCP não se faz numa redoma, ao abrigo de pressões externas que visam perturbar o debate das Teses e projectar do PCP e do seu Congresso uma imagem deformada e mesmo caluniosa. O que nada tem de surpreendente. Surpresa seria vermos as nossas certeiras teses sobre o capitalismo e a crise profunda em que se debate divulgadas e valorizadas em lugar de completamente silenciadas pela comunicação social ao serviço do capital. Surpresa seria vermos as análises do Partido sobre as condições básicas para uma alternativa de esquerda (ruptura com as políticas de direita, desenvolvimento da luta de massas, reforço do PCP) tratadas com objectividade e o respeito que merecem. Surpresa seria que apresentassem o Partido tal como ele realmente é, em lugar de insistirem em projectar a imagem de um partido anquilosado, minado por problemas e dificuldades, explorando lamentáveis casos de despeito, ambição e rendição oportunista.

O Partido dos trabalhadores, sempre na primeira linha da luta contra o capital e as políticas de direita, fiel aos seus princípios e impenetrável a pressões e cantos de sereia anticomunistas, não pode ser tratado com objectividade pelos média, que existem precisamente para reproduzir o domínio do grande capital. Tanto mais quanto o PCP, derrotando as profecias sobre o seu «declínio irreversível», se apresenta firme nas suas convicções, dinâmico na sua intervenção, desfrutando de prestígio crescente entre os trabalhadores e o povo português e no movimento comunista internacional. A grande força de oposição ao Governo do PS e às políticas de direita, lutando pela superação revolucionária do capitalismo, não pode contar com nenhuma «neutralidade» do capital e seus agentes. Essa é uma ilusão que nós comunistas não temos. Mas isso não nos dispensa de lutar contra as discriminações e ataques de que é alvo o nosso Partido. Ao fazê-lo estamos simultaneamente a defender o regime democrático que está a ser tão duramente atacado, diminuído e amputado. Nomeadamente com as iníquas leis dos partidos e do financiamento dos partidos, dirigidas particularmente contra o PCP e a Festa do Avante!: as numerosas moções que têm sido aprovadas nas reuniões e assembleias preparatórias do XVIII Congresso revestem-se por isso de um importante significado político.

Realizamos o nosso Congresso num contexto nacional e internacional de crise económica e financeira profunda, que coloca ao PCP e aos partidos comunistas e revolucionários de todo o mundo grandes desafios. Quaisquer que sejam as incertezas e dificuldades, vamos à luta com espírito ofensivo na luta das ideias e redobrada confiança na superioridade do nosso ideal e na justeza do nosso Programa. O socialismo é a alternativa necessária e possível ao capitalismo.

228 comentários:

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Anónimo disse...

Senhor Manuel A.Magalhães:

Tenho muita pena que os seus comentários sobre o Congressso do PCP sa baseiem em notícias avançadas pelo Jornal "SOL",como sabe muito bem,propriedade de um banco em falência técnica(BCP) e de alguns capitalistas exploradores da nossa praça.

Lamento a sua afirmação,só pode ser por desconhecimento,"que tivesse sido um Congresso sem discussão",se estava à espera de ver um PCP dividido,com reuniões nos "bastidores" para negociar nomes para isto e para aquilo,está enganado e muito mal informado.No PCP não há "tachos" políticos,existe um colectivo formado por homens e mulheres que dedicam,com prejuízo da sua vida profissional e familiar e sem mordomias de qualquer espécie,(lembro-lhe que qualquer funcionário do PCP do "topo" à "base" ganha o salário mínimo nacional),lutam por um projecto político socialista que dê ao povo português condições dignas de vivência humana.

Mais nenhum partido político português tem estas preocupações e anseios por um Portugal melhor,tudo que dizem e praticam não tem nada a ver com esta Democracia e com as aspirações dos trabalhadores,reformados e aposentados e idosos.É uma política de capitulação em relação ao grande capital nacional e transnacional e os "Rinkings" de Portugal nos salários e reformas,na saúde,na educação,nos valores do trabalho,nos impostos,etc.,etc.,está no pelotão de trás,ou seja,nos últimos lugares da União Europeia.

Hoje Portugal está sem rumo,o PS agravou ainda mais os indíces de pobreza e de miséria e o desemprego é uma autêntica catástrofe para milhares de famílias.Acha que este país dá qualquer hipóteses de futuro a alguém?!

Por último,queria-lhe dizer que houve centenas de delegados ao Congresso que exprimiram os êxitos mas também as deficiências das organizações que dirigem,apelaram ao reforço do trabalho de todos para tornar as suas organizações mais estruturadas e fortes para o combate político e para o reforço eleitoral do partido.

Lamento,mais uma vez,que o Senhor não tivesse assistido como eu,ás centenas de intervenções de camaradas do Minho ao Sul e da Madeira aos Açores,no sítio do PCP,o Congresso foi totalmente aberto a comunistas e não comunistas e só não assistiu quem não quis.Se calhar,se tivesse visto,não precisava de reproduzir as habituais mentiras do Jornal"SOL"...

Este XVIII Congresso terminou e a resolução política aprovada por unanimidade vai contribuir para que o PCP seja mais forte,mais unido e mais coeso para responder aos problemas nacionais,que não são fáceis de resolver devido a estas políticas de "lesa pátria" e "lesa trabalhadores",mas com a nossa determinação e confiança no futuro,podemos tornar Portugal num país mais próspero e solidário para todos.Para isso acontecer vamos todos continuar a lutar com todas as nossa forças!

Boa tarde e espero que o tivesse esclarecido minimamente,

Um membro da Comissão Concelhia da Póvoa!

Anónimo disse...

Sou uma leitora atenta dos dois blog's que há na Póvoa, uma vezes para me rir dos disparates e outras para pensar no que de sério é dito em ambos.
E porque sou atenta, li no blog do Dr Armando e no tema "Mais Vida na Póvoa" um comentário do sr. Carlos Sousa Dias em que ele propunha a criação de um Conselho Municipal para a Solidariedade. Foi escrito no dia 30 de Novembro e podem ir lá confirmá-lo.
Portanto estranho que agora venha
um Deputado Municipal do PSD, no
dia 1 de Dezembro, propôr a criação
do "Conselho Municipal Social" que
é, nem mais nem menos do que o seu verdadeiro autor tinha proposto na véspera e exlicado melhor.
A isto chama-se plágio e é crime,
para além de ser a "esperteza saloia" de quem nem sequer tem a humildade de dizer quekm foi o professor que o ensinou.
É só isto que queria dizer e como
diz a Isabel do PCP que aprecio (mesmo quando está irritada", deve
recordar-se ao tal Deputado Municipal que "a César o que é de César".
Cumprimentos.

Anónimo disse...

Bancos garantem 450 milhões ao BPP
Seis bancos vão emprestar 450 milhões de euros ao Banco Privado Português (BPP), anunciou o Banco de Portugal, liderado por Vitor Constâncio, que justifica a operação com a falta de liquidez e os (...)

Anónimo disse...

COMECEM A LER OS DIVERSOS FÓRUNS DA IMPRENSA E A "IDEIA" DE UMA PRÓXIMA DISSOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA GANHA FORMA, EM RESULTADO DO "PROVOCADOR" ARTIGO 114.º...
QUE FARÁ O SR. PRESIDENTE DA REPÚBLICA? DEPOIS DE DUAS INTERVENÇÕES QUE "ESTREMECERAM" O PAÍS, DIFICILMENTE "ENGOLIRÁ EM SECO.."
O PAÍS POLÍTICO ESTÁ A BEIRA DE UM EBULIÇÃO...

Anónimo disse...

APOSTO O QUE FOR NECESSÁRIO COMO O ZE ABILIO É O BENEDITO DA FONTE

Anónimo disse...

O caro Deputado Municipal do PSD, não pôs em causa as propostas de Carlos Sousa Dias e da CDU, já anteriormente afirmadas neste blogue. Aliás, a sua intervenção vem numa sequência lógica.

Na sua intervenção, vê-se que prefere a ideia do "Conselho Municipal" para trabalhar questões sensíveis ao desenvolvimento local, que incluiria os contributos democráticos da CDU, do que a ideia das "Comissões no seio da Assembleia Municipal", que se forem à imagem da reunião magna, estamos bem conversados...

Temos acolhido com satisfação o reconhecimento dos contibutos dos comunistas para a gestão autarquíca e análise dos diversos temas de desenvolvimento local.

Obviamente, a nossa vontade política na formação de Conselhos Municipais não se fica pelas questões sociais, hoje na ordem do dia. Preocupa-nos a inexistência de um "Associação Comercial e Industrial da Póvoa de Lanhoso", com voz e dinâmica própria. Um Conselho Municipal nestas áreas fundamentais (o comércio e a produção industrial) para o futuro do município não seria mote para a sua formação?

Assistimos ao definhamento do Comércio e da indústria no concelho. Não será por aqui que começam as tais "questões sociais"?


Simpatizante PCP, Vila

Anónimo disse...

os Socialistas não querem Conselhos Municipais e participarem nas tais Comissões da assembleia é só para parecerem uma "câmara-sombra" e irem debitar laudas ao pasquim do zébilio-benedito. Até o Armindo do Maria da Fonte deixou de ir na conversa...

Anónimo disse...

Ao Deputado Municipal do PSD, Póvoa

Escreveu o senhor às 11.39 do dia 1
uma linda prosa sobre solidariedade
no conselho e lançando a ideia para
a criação de um Conselho Municipal
Social.
Só é pena que se tenha "esquecido"
de dizer que o que escreveu é cópia
daquilo que o sr. Carlos Sousa Dias
tinha escrito no dia 30, muito mais
bem escrito e explicado, no blog do
PSD e no tema "Mais Vida na Póvoa".
Sabe que isso é plágio e que plágio
é roubo de uma propriedade de ordem
intelectual?
Vá lá ler e confesse que vocês, não
tendo ideias, copiam as dos outros e não têm, pelo menos a humildade e
a seriedade de dizer qual é a vossa
fonte.
Até vou mandar imprimir as ideias e
os conselhos que ele deixa naquele tema para depois comparar com o vosso Programa Eleitoral. Deve ser a cópia fiel.
Mas para o Sousa Dias é bem feita, anda-vos a ensinar para depois vós
lhe "agradecerdes" assim.
Cumprimentos a todos.

Anónimo disse...

ULTIMA HORA. O "JORNAL DO BENEDITO" SÓ SAI AMANHÃ...

Anónimo disse...

Afinal este blog é como o do PSD e
do Dr Armando.
Já por duas vezes que aqui escrevi
sobre o plágio do comentário feito
pelo "Deputado Municipal do PSD" a
um outro escrito pelo Sousa Dias e a vossa administração retirou-os.
E não me venham dizer o contrário.
Das duas vezes eu confirmei que os meus escritos ficaram guardados.
Sois como os outros.

Anónimo disse...

Peço desculpas sinceras aos senhores administradores do blog porque verifiquei agora que os meus comentários estão registados.
Mais uma vez as minhas desculpas e retiro o que disse antes.
Cumprimentos a todos.

Anónimo disse...

A BLOGUISTA XUXALISTA ATENTA VIU MAL. OU TEM ÓCULOS MAL GRADUADOS, OU ENTÃO, O SEU XUXALISMO NÃO A DEIXA VER BEM... QUE LOGO VEIO INSULTAR OS DEMOCRATAS HONESTOS DESTE BLOGUE.


UM CAMARADA ATENTO A ESTAS ESTRATÉGIAS

Anónimo disse...

CÂMARA REAFIRMA POLÍTICA SOCIAL E ENTALA SOCIALISTAS. VEJAM ESTE POST TIRADO DO BLOG PSD

"Municipe atento

Ainda em relação ao subsídio das rendas, e uma vez que o executivo municipal se prepara para o agendar de novo na Assembleia Municipal de Dezembro, fico à espera de ver quais serão as alterações propostas pelos socialistas na comissão que se vai criar para o efeito. Aí vamos todos ficar a saber se foi ou não um birra do PS, a não aprovação do subsídio na AM anterior. E se não houver entendimento quanto à composição dessa comissão, como vai ser? Será que agora a Presidente da Mesa da AM já vai convocar uma reunião de líderes dos grupos parlamentares? Sim, porque até agora nunca o fez. Ficamos à espera de novos episódios."

Anónimo disse...

FRAZES DE ONTEM

"Não sei como nenhuma editora de 'best-sellers'se lembrou ainda daquele que seria o livro de auto-ajuda do ano,
'Como passar pelo Governo e ser feliz nos negócios'."
(Manuel António Pina - JN)

"Vivemos entre o absurdo,a omissão,a calúnia e a perplexidade.
(...)A confusão instala-se,cada vez mais,em Portugal."
(Batista-Bastos - DN)

"Os próximos meses vão ser extremamente difíceis para os portugueses.O país pode enfrentar a pior crise de que tem memória."
(Helena Garrido-J.Negócios)

"O socialismo democrátrico não pode ser como a canoa furada que por ainda flutuar se mantém indiferente.Ou se questiona e inova(...)ou naufraga."
(João Wengorovius Meneses-DE)

"Será ao PSD que caberá o papel de muleta de Sócrates,viabilizando um novo bloco central.
Daqui a cerca de um ano,esta solução será impingida como(...)de salvação nacional."
(Paulo Morais-JN)

"Para fazer face à asfixia económica,a Comissão Europeia vai permitir...
...Que os Estados-Membros tenham défices excessivos nos próximos dois anos.
E depois? Bem,depois seguem-se os aumentos de impostos para corrigir os défices.

A ideia é nunca perder o hábito de estarmos asfixiados...
(Bartoon-JN)

Tudo isto traduzido à letra,revela que o Governo do PS já não tem "pano para mangas" e cada vez se afunda mais.

Solução para isto?! Está nas mãos do povo português decidir,não se pode nas próximas eleições deixar novamente enganar,porque será o seu fim...

Já está a ser realizado o filme a "tragédia de Sócrates" e já se fazem prognósticos se o seu final será igual ao de "Sócrates" o filósofo que não aguentou a pressão e[...]

Um comediante!

Anónimo disse...

Razão tinha eu,quando afirmei aqui nesta Blogue que o Zé Abílio é que escrevia os textos de opinião do Belarmino no seu jornal.

Afinal o "pregador" de moral não tem esse estatuto e não passa de um "chico esperto",sem dignidade, quando afirma no "terrinhas" que os que produzem comentários,sob o anonimato,são uns cobardes.Quem é mais cobarde do que ele,adivinhem?Ele!!!

Zé Abílio a mim nunca me enganas-te,a tua cotação está a cair como um "castelo de areia"...

Cumprimentos para todos!

Anónimo disse...

No Blogue PSD vem um arrezoado desconfirmar que aquele jovem bem falante da bancada rosa afinal, que canta bem, mas não encanta, não era "aquilo que se falava...".

A Polémica não surgiu do nada. A coisa veio ao mundo, PORQUE, ENTRE OUTRAS COISAS PESSOAIS, APARECEU NUMA BIOGRAFIA SUA NUMA PÁGINA DA NET:

"
(...)
ensino

EB 2/3 Lanheses 2006-8"

QUE O VISADO SE APRESSOU A BLOQUEAR A VISITANTES "NÃO AUTORIZADOS" MAL A POLÉMICA AUMENTOU...

COMO NÃO ESTAMOS "COM MÁ VISÃO", QUE FOI O HOMEM NA EB 2,3/S DE LANHESES, QUE FICA PARA OS LADOS DE PONTE DE LIMA, DURANTE DOIS ANOS LECTIVOS (2006/7 e 2007/8)?

PROFESSOR? DIZEM QUE NÃO...
ALUNO? NÃO PARECE, TÃO CRESCIDO. SÓ SE FOI NAS NOVAS OPORTUNIDADES ROSAS...
FORMADOR?
FORMANDO?
ADMINISTRATIVO?
AUXILIAR?
GUARDA-NOCTURNO?
MARIDO DE PROFESSORA?

ERA BOM O ESCLARECIMENTO, PORQUE HOUVE POVOENSES QUE LERAM...

"
(...)
ensino

EB 2,3/S Lanheses 2006-8"

Um Camarada Atento, Vila

Anónimo disse...

Pelo que nos vão contando, as Assembleias Municipais estão a tornar-se ricas de episódios políticos, que embora informais, nos obrigam a mais "leituras".

O João Tinoco de Faria, bem disposto, entre sorrisos e algumas gargalhadas, aqueceu o ambiente antes da Reunião com um mais ou menos "tive de aparecer senão diziam que já era da vossa cor..."

NÃO VAMOS DISCUTIR A GRAÇA DO JOÃO TINOCO FARIA. VAMOS NOS CENTRAR NUMA DÚVIDA. AINDA NÃO VIMOS UM RESPONSÁVEL DA ACTUAL COMISSÃO DO SÉRGIO MATOS DAR UMA EXPLICAÇÃO, PORQUE O LUÍZ NORONHA NÃO APARECEU NAS ÚLTIMAS DUAS ASSEMBLEIAS...

NÃO ACREDITAMOS QUE O LUÍZ JÁ TIVESSE MUDADO DE COR...


Um Camarada atento, Vila

Anónimo disse...

Acho que está na altura de mudar de tema. Já chega de falar do congresso.
Abraço

AQUINAPÓVOA disse...

Palavras finais

para um combate que continua !

(...) Os que vivem da coisa mediática, da divergência, da zanga, ficam desiludidos porque não houve “cenas de faca e alguidar” e “guerras de alecrim e manjerona”, antes grande convergência nas análises e nas votações. Percam preconceitos. Comparem a profundidade das análises, o conhecimento da realidade, as propostas, o projecto que nos anima e depois julguem.Talvez não entendam o valor que tem o envolvimento directo e participativo de mais de 26 mil militantes que agarraram no projecto como seu, discutindo e reflectindo com outros camaradas no que seria melhor para o Partido, para os trabalhadores, para o povo e para o País – propondo, questionando, sugerindo e decidindo. O funcionamento do próprio Congresso, a permanente e elevada presença de delegados durante os nossos trabalhos, ouvindo a intervenção mais singela que fosse, é prova que, respeitando o colectivo partidário, respeitamos o indivíduo. É uma marca da diferença. Aqui não se está para ouvir falar os chefes ou os candidatos a chefe, a apoiar ou desapoiar a pensar num lugar ou no poder. O nosso Congresso significou o que de mais nobre e digno tem a política. Foi a luta, o trabalho, a força de um ideal, as opiniões e contribuições, a participação dos militantes e a militância que estiveram na base do êxito do nosso Congresso.
(...)
Não nos limitamos à crítica – e, é curioso que há quem não a suporte, se julgue acima de qualquer caracterização crítica - eles, tão lestos a rotular e a criticar o nosso Partido. Reabilitar ou retocar, pôr remendo novo em pano velho, ou antes um posicionamento de ruptura com esta política? Através da luta dos trabalhadores, dos agricultores e pescadores, dos intelectuais e quadros técnicos, da juventude, das mulheres, dos reformados, dos pequenos e médios empresários, de todos os cidadãos, dos patriotas e democratas inquietos com o futuro do seu país e da democracia é que se dará a ruptura e a mudança, partindo dos seus problemas concretos, dos seus interesses e direitos legítimos, mas convergindo numa ampla frente social que se transforme em oposição política e a oposição política no apoio a uma força portadora de uma política e uma alternativa de esquerda – o PCP.
É aí que nos encontrarão. A seu lado e com eles. E, mais do que nos dizerem “lutem lá por nós!”, (e disso podem ter a certeza) que nos digam antes “lutaremos convosco!”.

(...)


Municiados e fortalecidos pelas conclusões e orientações aqui aprovadas alarguemos este lema:
sim é possível
uma vida melhor para quem trabalha, lutando em defesa de direitos individuais e colectivos, contra o desemprego e a precariedade, por melhores salários e condições de trabalho.
Sim é possível
reformas e pensões mais dignas, melhor protecção na doença e na velhice e às pessoas com deficiência; reforçar o sistema de segurança social público e universal.
Sim, é possível
uma outra política para a juventude no trabalho, na escola, na habitação, onde possam construir com estabilidade e felicidade o seu futuro.
Sim, é possível
um ensino democrático, uma escola pública determinada pela formação integral do indivíduo e não sua formatação para mercantilizar em conformidade com os interesses do capital.
Sim, é possível
um Serviço Nacional de Saúde universal geral e gratuito ao serviço dos portugueses e não ao serviço dos privados e do lucro.
Sim, é possível
defender o nosso aparelho produtivo e a produção nacional, dinamizar o mercado interno, apoiar a nossa indústria, a nossa agricultura e as nossas pescas, o pequeno comércio pondo fim à liberalização e às privatizações e à economia de casino.
Sim, é possível
acabar com o domínio do poder económico sobre o poder político.
Sim, é possível
recuperar a nossa soberania económica e manter a soberania nacional dando combate e recusando uma Europa neoliberal, monetarista, federalista, propondo uma Europa de nações livres e iguais, uma Europa dos trabalhadores e dos povos.
Sim, é possível
um país defensor da paz e da cooperação com todos os povos e países.


Mas isso é possível se esta política que vigora há décadas for interrompida, se se retomar e efectivar o projecto que a Constituição da República ainda consagra. Lutemos por isso!

Saímos daqui confiantes, mas não para ir desfrutar do êxito que este Congresso constitui. Há tanto para fazer. Há tanta luta por travar.
Mas foi um grande Congresso. Ausentes estiveram o conformismo, o fatalismo e o desânimo. Não tiveram lugar. Por aqui passou a esperança que não fica à espera, a confiança alicerçada num fascinante projecto transformador e com a consciência da aspereza dos combates que aí estão e aí vêm.
Aqui forjámos, actualizámos e assinámos um compromisso de honra com o povo português: de tudo fazer por uma vida melhor, num país mais justo e democrático sem perder rumo em direcção ao horizonte de uma sociedade liberta da exploração do homem por outro homem. (...)

Anónimo disse...

O FREDERICO SE TIVER VERGONHA PELO QUE DISSE DO LÚCIO E DO DR. DEPOIS DAS ELEIÇÕES QUE VÁ PARA A TERRA DELE.NÃO PASSA DE UM OPORTUNISTA, UM NOJENTO VAIDOSO,SEM ESCRÚPULOS E ACIMA DE TUDO UM MENTIROSO. HOJE ESTÁ COM UNS E AMANHÃ ESTÁ COM OUTROS.ASSIM O FEZ NO PASSADO E FARÁ NO FUTURO.O LOURENÇO NÃO PASSA DE UM ANJINHO EM LHE DAR TRELA,VAI ARREPENDER-SE DE O OUVIR.O TIPO NÃO VALE NADA, APARECEU DA NOITE PARA O DIA E JÁ QUER SER UM DOS MANDÕES DO PS.PARA O PCP NADA INCOMODA,MAS METE NOJO COM TANTA MANIA.DA JANELA DOS BOMBEIROS VÊ-SE BEM A QUE HORAS SAI DO APARTAMENTO QUASE TODOS OS DIAS DEPOIS DO ALMOÇO.O BICHO DORME QUE NEM UM PORCA PARIDA.A CÂMARA É O TAXO PREDILECTO PARA SUSTENTAR TODAS AS VAIDADES E LUXOS. APOSTA NELE LOURENÇO E DEPOIS VERÁS.

Anónimo disse...

Assim se vê a cegueira do PCP

Assim se vê a cegueira do PCP, poderá ser a palavra de ordem a utilizar por todos quantos não perfilhando dos seus ideais políticos têm a certeza que a sua escolha eleitoral seria uma autêntica catástrofe para o País. Ou seja se neste momento os seus mais destacados dirigentes afirmam que o país está em recessão se hipotéticamente este partido de ideologia marxista-leninista chegasse ao poder entrariamos na banca rota, com consequências absolutamente desastrosas. Claro que isso jamais acontecerá neste País, onde uma força política dita de esquerda não conseguiu ainda concluir que os seus ideais políticos não são nem foram exequíveis nem no século XX nem no XXI. Daí as acusações do seu líder Jerónimo de Sousa, de que a ala esquerda do PS pretende prejudicá-los em termos eleitorais não faz qualquer sentido na medida em que o eleitorado flutuante não encontra na esquerda defendida pelo PCP alternativa ao poder.

Anónimo disse...

Ó "camaradas" agora não há engano.
Postei 2 comentários sobre o plágio
do "Deputado Municipal do PSD" e vocês tiraram-os do blog. Protestei
e vocês voltaram a colocá-los, o que me levou a pedir-vos desculpa pelo que julgava ser um erro meu e afinal, hoje volto ao blog e os 2 comentários e o pedido de desculpas
voltaram a desaparecer!
Há ou não censura neste blog? E o
que é que vos assusta?

AQUINAPÓVOA disse...

Ó bloguista indignada de nada valem os seus pedidos de desculpa porque o que está dito dito está
Aconselho-a vivamente a aprender a usar um blogue.
Se a mensagem é retirada aparece essa informação(coisa que até á data nunca sucedeu)
Clique onde se lê "o mais recente" ou "mais recente" e ainda "o mais antigo" ou "mais antiga" e verificará que todos os seus comentários estão inseridos no blogue pois ultrapassando um certo limite de comentários os mesmos por defeito ficam invisiveis.

Anónimo disse...

O zé bilio está uma lampada fundida naquelas armaduras que parecem cornos de veado parecidos com os teus na avenida da republica mesmo enfrente ao gabinete do sr. Presidente da Câmara.E o zé Manel ainda não mandou reparar coisa estranha.
Ja tens mais uma para publicar no teu pasquim xoxalista.

Anónimo disse...

Ao anónimo (ceguinho)de 4 Dezembro de 2008 00:31

A si, e a fazedores de opinião, lestos a rotular e a criticar o PCP, cheios de preconceitos que não querem fazer uma análise séria ás propostas apresentadas neste congresso e ao programa deste partido, que também não entendem como é possível mais de 26.000 militantes estarem unidos em torno do mesmo projecto gostaria de lhes transmitir, parafraseando o meu camarada secretário geral, contrariando assim as vossas já tão velhas previsões sobre uma morte anunciada deste grande colectivo partidário capaz de mover céus e montanhas em busca de sonhos concretizáveis e de uma realidade diferente para Portugal:
«sim é possível
uma vida melhor para quem trabalha, lutando em defesa de direitos individuais e colectivos, contra o desemprego e a precariedade, por melhores salários e condições de trabalho.
Sim é possível
reformas e pensões mais dignas, melhor protecção na doença e na velhice e às pessoas com deficiência; reforçar o sistema de segurança social público e universal.
Sim, é possível
uma outra política para a juventude no trabalho, na escola, na habitação, onde possam construir com estabilidade e felicidade o seu futuro.
Sim, é possível
um ensino democrático, uma escola pública determinada pela formação integral do indivíduo e não sua formatação para mercantilizar em conformidade com os interesses do capital.
Sim, é possível
um Serviço Nacional de Saúde universal geral e gratuito ao serviço dos portugueses e não ao serviço dos privados e do lucro.
Sim, é possível
defender o nosso aparelho produtivo e a produção nacional, dinamizar o mercado interno, apoiar a nossa indústria, a nossa agricultura e as nossas pescas, o pequeno comércio pondo fim à liberalização e às privatizações e à economia de casino.
Sim, é possível
acabar com o domínio do poder económico sobre o poder político.
Sim, é possível
recuperar a nossa soberania económica e manter a soberania nacional dando combate e recusando uma Europa neoliberal, monetarista, federalista, propondo uma Europa de nações livres e iguais, uma Europa dos trabalhadores e dos povos.
Sim, é possível
um país defensor da paz e da cooperação com todos os povos e países.»
SIM É POSSIVÉL UM PORTUGAL MELHOR!
COM O PCP E AS SUAS PROPOSTAS
A VERDADEIRA ALTERNATIVA DE ESQUERDA

Anónimo disse...

VIVA O PCP
VIVA PORTUGAL
VIVA A PÓVOA DE LANHOSO

Anónimo disse...

DEIXEI UM COMENTARIO NO BLOG NOVO (TUDO PELA POVOA)ACERCA DUM POSSIVEL ACORDO QUE DÁ COMO CERTO NAS LISTAS DO PS A ACTUAL COMPANHEIRA DO DIRECTOR DO TERRAS DE LANHOSO, E NAO FUI PUBLICADO. MAIS UMA PROVA DE O SR. JOSE ABILIO PEREIRA COELHO É O MENTOR DE TAL BLOG TUDO PELA POVOA, ESTÁ ARRANJAR UM POSSIVEL TAXO PARA A ACTUAL COMPANHEIRA E COMO JÁ E REPETENTE POR CERTO TEM A LIÇÃO BEM ESTUDADA,SÓ QUE À SUA ANTIGA ESPOSA FUI UM EMPREGUITO NA BIBLIOTECA MAS DESTA VEZ QUER MAIS UM POUCO VAREADORA, PARABENS PELO FACTO NÃO CONHEÇO AS FACULDADES INTELECTUAIS DA ACTUAL SENHORA MAS DE ASPECTO FISICO FICAMOS BEM REPRESENTADOS.PODE SER QUE VENHA A SER PROMOVIDO A CORONEL....

Anónimo disse...

Ex. Mo Senhor Armindo Veloso, hum, parece-me que, a redacção do blogue do Maria da Fonte é isenta de politiquices!
Visto que não posta comentários assinados e muito menos anónimos!
Cabe-lhe o direito em democracia fazer o que bem entender.
Embora quem tem um blogue é e será com objectivo de dar a notícia entre outros, mas também sujeitar-se a aceitar comentários com dignidade, e, deitar para o lixo os textos com conteúdos menos adequados, principalmente os anónimos!?
Senhor administrador do Maria da Fonte, desculpe, mas tinha que lhe dizer isto, poste os comentários, pelo menos os decentes ou ninguém publicou algum comentário decente?

Até a um dia destes

quelhas

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