terça-feira, 6 de janeiro de 2009


Pudemos ver ontem na entrevista de José Sócrates à SIC em que questionado sobre todo e qualquer assunto, sacava da " Cassete " e disparava as ideias (sim sabemos que não são muitas.) que vai despejando pelas sessões de propaganda/campanha eleitoral, por este pais fora...
A qualquer pergunta para a qual não estivesse preparado, ou ignorava ou desconversava e tentava mudar de assunto. Pelo meio, ainda pudemos assistir a várias cenas de pura má-criação, replay de tantas e tantas cenas de um clássico que Sócrates já nos serviu inúmeras vezes no Parlamento.
A sensação que fica desta entrevista é que o governo tomou posse em Outubro de 2008 e foi apanhado no meio de uma crise financeira mundial. Até lá, de acordo com um primeiro-ministro demasiado satisfeito consigo próprio, tudo corria bem. O país diverge há oito anos da média europeia e o poder de compra esteve sempre a descer durante o mandato do actual governo, mas o que é isso quando temos as maiores centrais de energias renováveis, a nova rede de fibra óptica e o Magalhães. O primeiro-ministro fala em confiança, mas ela perde-se em escusados truques de linguagem como a do orçamento rectificativo, que só falta saber o dia em que vai ser apresentado, mas a que José Sócrates engenhosamente chama de revisão das previsões que serviram de base para o Orçamento de Estado.
Uma série de coisas de que o primeiro-ministro não falou; desde a baixa geral das pensões causada pelos novos critérios de cálculo das pensões de reforma até às maravilhas do novo Código de trabalho, nomeadamente da sua defesa da felizmente chumbada disposição para alargar o período experimental para 180 dias; da extraordinária vantagem de se chegar meia hora mais cedo Lisboa graças um TGV que custará mais de mil milhões contos ao mistério de uma crise que não impede as grandes empresas de apresentarem no último ano resultados muito avantajados.
Bem vistas as coisas, com a imensidão de assuntos e havendo medianos recursos intelectuais do primeiro-ministro acompanhados de muita lata é sempre possível parecer que, pelo menos, porventura não se safou mal. Quem não se está a safar nada bem é a maioria dos portugueses.
E como hoje é dia de Reis:
Sempre nos pareceu que o lugar do "Homem da Esquerda Armani " do "Homem da Esquerda Moderna ", ou seja José Sócrates era dentro do bolo-rei.
Não como brinde, mas como fava!

28 comentários:

Anónimo disse...

Assunto do tema anterior:
É mesmo essa a forma como os emigrantes, todos aqueles que na Suiça trabalham e muito ajudam a economia nacional com o envio das suas reservas, são tratados pelos socialistas do concelho. O energumeno socialista (sem generalizar porque nem todos os socialistas são energumenos, embora haja muitos)que teve a lata de tratar os emigrantes suiços chamando-lhes suinos, é baixo, mal educado e presta um mau serviço ao partido que diz defender. Fiquem descansados, com socialistas desses, não precisam de inimigos.

Anónimo disse...

Meus Caros Bloguistas,

Tive a "sorte", ou o azar, de ouvir
ontem a entrevista que o (ainda) 1º
Ministro concedeu à SIC como, hoje,
as declarações do Governador do BP,
a entrevista de Teixeira dos Santos
à RTP1 e, para fechar "em beleza" a
entrevista que Mário Soares deu "dia d" da SIC-NOTÍCIAS.
É confrangedor tudo aquilo que, nas diferentes ocasiões, nos foi dado ouvir.
Sócrates, "entalado", mais não fez
do que desdizer-se, relativamente a
afirmações, há bem poucos dias, por si proferidas, talvez ainda a remoer o facto do Presidente da República o ter "condenado", contra o que ele esperava, a levar
o mandato até ao fim. Refugiado na
sua já conhecida propaganda e no auto-elogio fácil, tentando ser ele o entrevistador e irritando-se
por as coisas não lhe correram bem
ao seu gosto, começou finalmente a
mostrar aos portugueses (aos que ainda tinham dúvidas), quem é e o que dele se pode esperar.
Victor Constâncio, autor de tanta
trapalhada nos últimos tempos e já
farto de tantos favores fazer ao Governo, lá apareceu, perante todo o país, a dar conta da gravidade da crise, da recessão instalada e do que de nefasto nos espera. Com
todas estas informações, que as organizações internacionais já há muito anunciaram e que órgãos de informação estrangeiros há muito tinham já noticiado, o Governador
do BP tentou um tardio "lavar de face" perante os portugueses, não
arriscando mais a sua credibilidade técnica em favor de
um Governo desacreditado.
Teixeira dos Santos, "apertado" por
José Rodrigues dos Santos, "meteu
os pés pelas mãos", acabando por dizer que vai ter que haver certos
reajustamentos (nova designação encontrada para Orçamento Rectificativo) e que tudo se modificou desde a aprovação do OE para cá! É preciso ter lata!...
Mário Soares, em que muitos (que não eu) vêem um "senador" da República e o "pai" da democracia,
apareceu num lastimável estado de caquexia (a idade não perdoa), a elogiar Sócrates e a sua "determinação" e "coragem" como, imaginem só, o seu "patriotismo" (as comas são minhas) de, dizia ele "homem que sempre pôs o país e os seus interesses, acima dos do próprio partido"!...
Finalmente, e deixei para o fim de
propósito, o "Prós e Contras" de ontem, na RTP1, onde apareceu o Ministro dos Assuntos Parlamentares, Santos Silva, de sua
graça, a desempenhar o papel do "Pedrito" Silva Pereira (deve estar ligado à corrente para recarregar baterias...), a "pintar"
de côr-de-rosa aquilo que, para todos nós, é o mais negro possível,
fazendo, com o seu habitual cinismo
e falta de respeito pelos portugueses, o enorme papel propagandístico em que este Governo
é fértil.
Em suma, quando a situação é séria
e grave, uns "lavam as mãos", como Constâncio e outros continuam na sua "fuga para a frente", casos dos
membros do (des)Governo que temos, enquanto outro, Soares, tenta ainda
"apanhar os cacos" para ver se consegue que o partido não se afunde mais.
E o pior de tudo isto é que quem não tem tempo para se rir ou gozar
com toda esta "macacada" em que nos
meteram, somos todos nós, os que não nos tínhamos "entrincheirado" no BPN e no BPP. Os mesmos, os do costume, os portugueses comuns.
Que Deus nos valha!

Boa noite para todos,

Carlos Sousa Dias

Anónimo disse...

Mário Soares contradiz-se,quando afirma:

"Temos de procurar um novo paradigma,visto que,manifestamente,a que tínhamos não serve.Trouxe corrupção,numa escala nunca vista,falências,descontentamento,desemprego,desigualdades,mais pobreza,e quem sabe se trará mais revoltas,fruto do descontentamento..."
Mário Soares "Diário de Notícias"
6-1-2009

Anónimo disse...

Para verem o resultado da entrevista do nosso Primeiro Ministro à SIC liguem o seguinte link:
http://sorisomail.com:80/email/1395/o-engenheiro-areias.html
Este video reflete aquilo que penso desse senhor...

Anónimo disse...

Afinal de contas, os defensores do Frederico sabem bem da sua vida privada já de à muito tempo.
-Será que este tido de defesa é possivel de algum estranho?????
-Quem será que o defende assim tanto??
-Será mesmo algum estranho???????

AQUINAPÓVOA disse...

Declaração política sobre o ataque aos professores e à Escola Pública
Intervenção de Miguel Tiago na AR

Senhor Presidente,
Senhores Deputados,

Depois de sucessivas derrotas, depois de ter perdido quer os argumentos, quer a postura, o Ministério da Educação e este Governo insistem no seu ataque aos professores e à Escola Pública.
A preocupação do Governo nunca foi a de salvaguardar as escolas e a qualidade de ensino e torna-se cada vez mais óbvio que a sua única prioridade actual é a de salvar a sua própria imagem perante a opinião dos portugueses - disse a Srª Ministra que seria uma vergonha recuar, e dizemos nós: vergonha é persistir no erro. Com o Decreto-Regulamentar 1-A/2009, o Governo não quer assegurar a estabilidade das escolas, nem contribuir para a melhoria do ambiente de profundo esgotamento que nelas se vive. Antes pretende apenas criar a ilusão junto dos não-professores, de que tudo está resolvido e que de agora em diante as coisas só se não resolvem por teimosia dos sindicatos.
Na verdade, o que o Governo tem feito, é manter tudo na mesma, recusando-se a negociar de forma séria com as estruturas sindicais, alterando apenas a forma, permanecendo intocado o conteúdo - como o próprio PM afirmou na entrevista televisiva que deu recentemente. A avaliação continua a assentar nos critérios perversos e injustos de sempre, o Governo recusa-se a rever o Estatuto da Carreira Docente, e insiste numa posição de força baseada, não na razão e na discussão democrática, mas na imposição e na prepotência. O Governo continua a negar a suspensão de um processo que há muito se demonstrou impraticável.
A política educativa do PS assume cada vez mais a sua verdadeira natureza: a de desfigurar a Escola Pública e simultaneamente branquear resultados e estatísticas. Com esta ofensiva aos direitos dos professores, o Governo provocou a sangria de recursos qualificados e a desvalorização a que este Governo tem sujeitado as escolas reflecte-se também na degradação a que o ensino profissional tem sido sujeito, fomentando o aumento do número de alunos que a ele recorrem com base na maior facilidade de conclusão dos cursos e de obtenção dos diplomas.
O Governo, sem alterar a essência do modelo de avaliação que tem apenas como objectivo a limitação administrativa das progressões na carreira e que cria uma autêntica cadeia de comando entre Ministério, Direcções-Regionais, Directores de Escola e Professores, transforma a Escola num seu braço administrativo, obediente, empresarializado, sem autonomia e sem democracia.
O PCP denuncia também que esse Decreto-Regulamentar faz com que o avaliador dos directores das escolas sejam os agentes políticos do governo, os directores regionais de educação. Ou seja, o Governo avalia os directores das escolas em função do seu bom comportamento e do seu grau de obediência aos mandos da Srª Ministra da Educação. Está tudo dito sobre a credibilidade deste modelo de avaliação.
O PCP denuncia acima de tudo a estratégia que o Governo tem aplicado contra as características essenciais do sistema educativo, na qual pretende que os professores se transformem em meros agentes formativos, dóceis e obedientes, incapazes de lutar pelos seus direitos e pela Escola Pública, e que estudantes sejam convertidos em peças, em produtos, como se a escola de uma linha de montagem se tratasse.
A forma como o Governo tem ameaçado os professores, à semelhança do que tem feito perante outros sectores em luta, ilustra bem o verdadeiro carácter deste PS, prepotente, autoritário.
O Governo não vencerá esta batalha pela razão, nem pelo confronto leal e democrático, e por isso escolheu a força e a perseguição. A forma como ameaça os professores - ultrapassando os limites da legalidade -, como desfaz compromissos para dissuadir os professores de participarem na greve de 19 de Janeiro, é bem demonstrativa do seu desespero. Mas mais grave: é demonstrativa da desfaçatez com que se ameaçam hoje publicamente os direitos democráticos, com que se permanece impune perante os actos de perseguição, de identificação de professores, de revistas a sindicatos e a escolas que este Governo tem estimulado.
Os direitos democráticos não estão tutelados nem dependem da autorização de Secretários de Estado ou Ministros, mais ou menos arrogantes ou trauliteiros, e as ameaças e provocações que têm dirigido aos professores mostram o verdadeiro carácter de um Governo que, depois de impor as soluções erradas, se negou a discuti-las e alterá-las.
É urgente pôr fim a esta política da força e da prepotência, a esta política do branqueamento e da estatística. O Governo não pode continuar a usar a ameaça e a chantagem como argumentos políticos. Suspender este processo de avaliação para iniciar uma verdadeira negociação é um imperativo de interesse nacional.

Anónimo disse...

O Sr. Carlos Sousa Dias arranjou uma nova forma de passar o tempo...pena é, que não use toda essa perspicácia, inteligência, sabedoria e tempo em outras coisas e causas mais uteis.
Apesar de bem escritos e de enriquecedores, os seus comentários perdem pela assinatura.
Valiam mais se fossem anónimos.
:)

Maria Gomes

Anónimo disse...

Olhame esta que agora até se encomoda com a forma como o Sousa Dias gasta o tempo.
E se foces ver o estrugido que se está a queimar ó Maria?
Vesse logo que és sucialista e te encomodas com o que ele escreve.
Força sr. Sousa Dias continue a
escrever e a assinar e não se encomode com esta ou outra Maria até porque á muitas Marias na terra.
Sucialista e democrata

Anónimo disse...

PRIMEIRO MINISTRO NA SIC- «nós apresentámos o Orçamento em Setembro. Em Setembro ninguém tinha ideia, no mundo inteiro, da profundidade da crise.»

JORNAL PÚBLICO DE 28 DE JANEIRO DE 2008-Recesão económica global é cada vez mais provável

Das duas uma: ou temos um primeiro-ministro que é um consciente mentiroso ou temos um primeiro-ministro que é ligeiro e incompetente e chefia bandos de ligeiros e incompetentes.

Anónimo disse...

MARIA GOMES? Em defesa do Frederico?

Será a mesma Maria Gomes do Conselho Fiscal do SCMF, deixado por António Lourenço?

Se for, nem queremos acreditar, que credibilidade merece gente que está A ENTERRAR O PRINCIPAL CLUBE DA TERRA...

Anónimo disse...

43 MIL DESEMPREGADOS. SAIU NO JORNAL DA CÂMARA DE BRAGA...

Anónimo disse...

Um achado


Em entrevista à SIC, esta segunda-feira, o primeiro-ministro Sócrates fez importantes revelações ao País. Por exemplo, disse achar que «tudo aponta para um cenário cada vez mais provável de entrarmos em recessão», o que é um verdadeiro achado. Mais acha Sócrates que «não escaparemos a isso», o que sendo redundante não deixa de ser uma interessante descoberta, tão brilhante quanto essa outra de achar que «devemos rever as nossas previsões quer para o desemprego quer para o crescimento económico», por seu turno só equiparável à afirmação de que em Setembro, quando o Governo apresentou o Orçamento do Estado para 2009, «ninguém tinha consciência da dimensão da crise», cuja terá apanhado de surpresa «todos os governos».
Ficando a saber o que Sócrates «acha» largos meses – diria mesmo larguíssimos meses – depois de os portugueses terem achado a crise instalada nos orçamentos familiares, nas dívidas galopantes, na mobilidade especial, nas rescisões ditas amigáveis, nas fábricas encerradas ou nas cartas de despedimento, para já não falar nos recibos verdes, nos biscates nos call centers ou nos cursos de formação para entreter o desemprego, ficando a saber o que Sócrates «acha», dizia, quem teve a paciência de o ver e ouvir sem sofrer um ataque de nervos nem partir o televisor deve ter achado que há um complot mundial contra Portugal. Pois se estava tudo tão bem encaminhado – a economia a crescer, o povo a sorrir, o País a progredir, os passarinhos a bailar com o rabinho a dar a dar, piu, piu, piu, piu – que outro motivo pode haver para a desgraça anunciada de uma crise sem «paralelo como nenhuma outra», segundo Sócrates, a não ser uma manifesta má vontade contra Portugal, para nos estragar a festa?
O que nos vale, disse o homem de verbo fácil mas vistas curtas – não vislumbrou as malfeitorias dos «lá de fora», mas ninguém é perfeito – é que com as políticas dos últimos três anos (período consabidamente áureo nos séculos de história nacional) a economia portuguesa ganhou lastro para «responder melhor» agora às dificuldades, condição necessária e suficiente para «ajudar as pessoas», ainda que se torne inevitável rever as previsões deste ano para o desemprego (a aumentar) e para o crescimento económico (a diminuir). É o que se chama ter sorte, apesar do azar! Aqui chegado, Sócrates defendeu a necessidade de o Estado «fazer investimentos», proclamou que critério só há um «o bom e o mau» e mais nenhum, e asseverou o impensável, a saber, que a «economia portuguesa precisa cada vez mais de investimentos, porque o emprego de muita gente vai depender do investimento público». Para rematar (damos de barato os rapapés a Cavaco e Alegre, de resto muito bem recebidos, e de atabalhoadas explicações sobre as bóias de salvação lançadas à banca), Sócrates fez o que se esperava e anunciou a «obrigação moral» de se «recandidatar» a primeiro-ministro (apesar de não haver eleições para tal) e pediu «uma maioria absoluta» aos portugueses para o PS «prosseguir o seu projecto governativo».
Não se tratou de um pesadelo, acreditem. Foi mesmo só descaramento, arrogância e pesporrência. Um achado.

Anónimo disse...

Confiança de empresários e de consumidores ao nível mais baixo desde que há registos
As crises financeira e económica que afectam todo o mundo e arrastaram Portugal para uma recessão técnica na segunda metade do ano passado suportaram, em Dezembro, a deterioração dos índices de confiança de negócios e dos consumidores para os valores mínimos desde que há registo, há mais de 20 anos.

Anónimo disse...

Economia Desemprego mantém-se em Novembro nos 7,8 por cento pelo quinto mês consecutivo...

Anónimo disse...

Dívidas asfixiam famílias
Os pedidos de apoio das famílias com problemas de endividamento à Associação de Defesa do Consumidor (DECO) subiram praticamente para o dobro em 2008, face aos dados do ano anterior. (Correio da Manhã)

Anónimo disse...

Câmara apoia famílias no pagamento de rendas

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso está a implementar mais uma medida de apoio social a estratos sociais desfavorecidos, de forma a contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos Povoenses. Atento à situação das famílias e tendo em conta que as despesas com a habitação ainda consomem grande parte dos seus rendimentos, o Município vai atribuir um apoio económico ao arrendamento de habitações, quando não seja possível garantir resposta de alojamento em habitação social.

Recorde-se que a Acção Social foi desde logo apontada pelo Executivo liderado por Manuel Baptista como uma prioridade do mandato. “Esta medida corresponde à vontade de ajudar as famílias a passarem esta fase negativa que atinge o país. Sempre defendi que, em primeiro lugar, estão as pessoas e, por esse motivo, estamos a implementar estes instrumentos. Não será a resolução de todos os problemas, mas é certamente uma boa ajuda”, explica o Presidente da Câmara.

Assim, a partir do dia 12 de Janeiro, os interessados podem começar a entregar as candidaturas referentes a este subsídio, no Gabinete de Apoio ao Munícipe, nos Paços do Concelho. É obrigatória a consulta do Regulamento para Atribuição de Subsídio ao Arrendamento a Estratos Sociais Desfavorecidos, o qual foi aprovado pela Assembleia Municipal na sessão realizada no dia 22 de Dezembro de 2008.

Esta comparticipação pode variar entre os 50 e os 100 euros por mês de acordo com três escalões definidos e nunca será superior a 50% do valor efectivo da renda. Será paga mensalmente nos serviços financeiros da Câmara Municipal; será concedida durante um ano e poderá ser renovada.

Os critérios de fixação e atribuição assentam na avaliação da situação económica dos requerentes do subsídio, pelo que, para efeitos de cálculo do rendimento per capita do agregado familiar, ter-se-á em conta o rendimento anual ilíquido auferidos por todos os elementos que constituam o mesmo, bem como despesas fixas anuais em educação, saúde e encargos com a habitação.



Condições de acesso:

Constituem condições de acesso a este apoio: ter idade igual ou superior a 18 anos; residir na área do Município há, pelo menos, 3 anos; possuir rendimento per capita inferior a 60% do salário mínimo nacional ou pagar um valor de renda superior a 25% do rendimento bruto do agregado; não ser beneficiário de outro tipo de apoio ao arrendamento; possuir contrato de arrendamento ou documento que o comprove.

Fonte: GI/CMPL

Anónimo disse...

Empresários afirmam que Portugal precisa do Norte para superar a crise
Portugal vai precisar da indústria exportadora do Norte para superar a crise, à semelhança do que aconteceu no passado, defenderam os participantes na reunião de associações empresariais em favor da gestão autónoma do Aeroporto do Porto.

Anónimo disse...

Não se percebe como tanto se fala no Frederico.
Deixem lá o tipo.
Coisas tão importantes para debater, deixadas para segundo plano, e está sempre a falar-se no mesmo.
Eu se fosse a ele desaparecia da vila e ia bugiar para outra terra.Que se vá embora para a freguesia dele, que tem muito para onde se espulinhar, a não ser que n~~ao lhe passem bola como parece, senão não andava cá pela vila.

Anónimo disse...

Há uns tempos atrás, não muitos por
sinal, um amigo de longa data e que
não comunga das mesmas opções de ordem político-partidária que por mim são perfilhadas, dizia-me, em tom de conselho e a propósito das minhas intervenções nos diferentes blogues do concelho: "Deixa-te disso pá, andas a "dar pérolas a porcos" porque uns não entendem o que escreves, outros, embora o entendam, não o toleram porque é escrito por ti, outros ainda, talvez a maioria, distorcem o que dizes. Deixa-te disso e não te mistures...".
Ouvi, pensei e preferi não seguir o seu conselho, pensando eu que o que me dizia não corresponderia à realidade. E continuei...
Continuei, pensando que nenhum mal
viria ao mundo se eu continuasse, neste, como nos outros blogues, a deixar a minha opinião e a postar os meus comentários sem agredir quem quer que fosse e usando dos mesmos princípios de educação e respeito com que sempre pautei as minhas atitudes.
Mas, pelos vistos, sou forçado a reconhecê-lo, enganei-me.
Uma senhora, que julgo não ter o prazer de conhecer, D. Maria Gomes de seu nome, teceu comentários a meu respeito que me fizeram pensar
mais seriamente no que o meu amigo
me aconselhou.
Diz a dita senhota, no comentário que postou pelas 23.51 de ontem, dia 7, entre elogios, que agradeço, que eu deveria arranjar
outra coisa mais útil de gastar o meu tempo do que da maneira como o
faço (penso que se está a referir ao que aqui escrevo), dizendo-me que seria bem melhor que não assinasse os meus comentários e os publicasse sob anonimato!
Minha cara senhora, a maneira mais
útil de gastar o meu tempo, sou eu
que a determino como, concerteza, a senhora determina a sua, usando
cada um o seu próprio critério; ou a senhora gostaria que alguém lhe fosse dizer como deve orientar-se e qual a utilidade da sua escolha?
Quanto ao afirmar que seria bem melhor que eu usasse o anonimato, ao invés de assinar o que escrevo, só quero dizer-lhe que, desde que aprendi as primeiras letras, me habituei a assinar tudo aquilo que
por mim é escrito, não aleijando responsabilidades e, muito menos, permitindo que outros se apropriem daquilo que a mim pertence. Por outro lado, tenho, sempre tive, muito orgulho em ser quem sou e, obviamente, no nome que tenho.
Quais, portanto, as razões que a senhora vislumbra para que eu me refugie no anonimato?
Fico à espera...

Cordialmente,

Carlos Sousa Dias

Anónimo disse...

CORREU NA PÓVOA QUE FOI TIRADO O "TAPETE" AO FERNANDES COMO PRESIDENTE DO S.C. MARIA DA FONTE, ESTANDO PARA BREVE A SUA DEMISSÃO.


Democrata bem informado, Vila

Anónimo disse...

20 mil pequenas empresas fecham portas.

Anónimo disse...

Ora toma Maria Gomes. Agora responde a quem te trata melhor que aquilo que mereces.

Anónimo disse...

O blogue do PSD já usa lápis azul, quando se fala do tal Frederico.
Escrevi nesse blogue e não foi publicada o minha opinião.
O dr. Armando Fernandes irá ter a resposta desse frederico quando a politica aquecer.

Anónimo disse...

acho muito bem que ele use o lápis azul nesse assunto, que é que o frederico tem a ver com os assuntos postos a dicussão?

Anónimo disse...

Quem "riscou" o Frederico, foi o lápis rosa...

Anónimo disse...

Temos de apoiar o Frederico,ele é sem dúvida o melhor 2º que existe no PS neste momento.
Força Fred que tu vais vencer.

Anónimo disse...

Afinal de contas quem é a dita Maria Gomes?

Anónimo disse...

DESESPERADO disse...

O FREDORENTO vai para a cama para enganares a ressaca do dia anterior.
De onde és e onde moras ? Gostava tanta de te poder visitar para uma pequenina consultazinha.
Espero resposta tua o mais breve possivel, porque estou cheio de saudades de fazer...