quinta-feira, 2 de abril de 2009

AS DORES DO PS




Dias a fio, em jeito de confissão antecipada de uma derrota anunciada, como se pressentisse já onde mais lhe dói, PS e respectivo candidato insistiram na professoral argumentação em torno do que designam de desnacionalização do voto para as europeias. E, se na boca destes, a ideia seria de que em Junho se abriria um parêntesis para onde se varreria tudo o que hoje verdadeiramente pesa na vida dos portugueses, bem se pode dizer que pela boca acabará por morrer o peixe. Mesmo que à pressa venham agora desdizer o que até domingo haviam dito.Percebe-se que aqueles que se apressaram a desvalorizar os resultados dos referendos na Irlanda ou em França sobre o Tratado Europeu com base em que o que aí foi julgado pelos eleitores foi, não o modelo europeu e o Tratado, mas sim as políticas internas desses mesmos países, vejam agora o prenúncio de uma derrota. Com a curiosa particularidade de, a confirmar-se, essa derrota constituir em si mesmo, pela boca dos próprios, seja à luz da velha ou da nova argumentação, uma clara condenação à política do Governo e às suas consequências.Sobrará sempre a legitima suspeita de que a cambalhota do discurso se destine a atenuar o mistério sobre as razões que levavam quem, querendo sacudir qualquer relação entre os resultados de 7 de Junho e a sua acção no Governo, tem no terreno um uso despudorado de meios e recursos públicos destinados a comprar votos e a manter dependências de que a vertiginosa passagem de ministros, secretários de Estado e governadores civis carregados de promessas e alguns cheques é testemunho. De um modo ou de outro, só ganha actualidade e importância, fazendo mossa onde mais lhes doerá, insistir na relação entre o sentido do voto em 7 de Junho e o juízo concreto que os eleitores não deixarão de fazer em função da situação, problemas e inquietações que resultam da política do Governo, da insistência de que por esta mesma razão 7 de Junho é uma oportunidade, não apenas para nesse momento penalizar esta política, mas sobretudo para criar condições para essa mesma condenação ser confirmada nas legislativas. Ou seja, mais do que um «sinal» difuso, os resultados de 7 de Junho têm de ser uma primeira expressão de uma clara opção de ruptura com a política de direita que o país reclama.

27 comentários:

Anónimo disse...

Ainda em relação ao assunto anterior, para que todos fiquem esclarecidos, o autor de toda a confusão e tramoia é, já absolutamente confirmado, o Pedro Piairo, da JS e funcionário da Câmara. Não sei isso, por si só, não é motivo mais que suficiente para despedimento com justa causa. Esse artista já à muito que merece uns patins...

Journal disse...

LusoJornal: o jornal mais lido pelos Portugueses de França

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Edição n° 206 de 02 de Abril de 2009



Nesta edição do LusoJornal pode ler:



Destaque:

· Clermont- Ferrand: Festa de S. João espera milhares de forasteiros em Junho

· Feira de produtos regionais portugueses este fim-de-semana em Nanterre



Clermont -Ferrand:

· Isidore Fartaria, Presidente da CCI Auvergne

· Alberto Veríssimo recebeu a ‘légion d’honneur’

· José Neves, Presidente da associação de empresários portugueses

· Francisco Saldanha: percurso de um autodidacta

· Manuela Veloso: Conselheira Municipal em Clermont Ferrand

· Sambagogo: Regresso à cidade do desfile de Carnaval

· Associação ‘Os Peixinhos’ organiza festa da Páscoa

· Sede da associação Camponeses Minhotos já está aberta

· Clermont -Ferrand vai eleger pela 1° vez a Miss Portugal em França

· Véronique Martins e a paixão pela dança



Comunidade:

· Manifestação contra a corrupção em Portugal, junto ao Consulado de Portugal em Paris

· Paraplégico português vai de cadeira de rodas a Bruxelas para se encontrar com Durão Barroso

· Festival da Federação juntou a excelência do folclore em Colombes

· Português depareceu em Bezons

· Academia do Bacalhau prepara Congresso de 2010



Política:

· Ilda Figueiredo numa reunião dos Comunistas portugueses na Europa, em Bobigny

· Socialistas guardam voto por correspondência



Empresas:

· Câmara de Comércio e Indústria Franco-portuguesa prevê alargamentos para 2009

· Embaixador Onlylyon e Presidente do Portugal Business Club Luis Carreira, esteve em Lisboa

· TAP Portugal reforça os voos durante as férias da Páscoa



Cultura:

· Ludovina Oliveira, estilista cabo-verdiana, em Marselha

· Eunice Martins edita romance ‘Edwin Adragan- Le sceptre de domination’

· Nice / Cannes: XI Semana do Cinema Lusófono

· Pintura: Benjamim Marques escolhido pela Edição Boesner

· Coro dos Pequenos Cantores de Coimbra cantam na Eurodisney

· Fado: Augusto Graça no Coimbra do Choupal



Associações:

· 30° aniversário da associação Les Ulis- Orsay

· Associação Portuguesa de Beneficiência junta 400 pessoas em Montfermeil

· Memória portuguesa em Pontault-Combault

· Nova Direcção na AOP de Corbeil Essonnes

· Associação de Villeneuve Saint Georges inaugura sede própria

· Mais uma missão em Cabo Verde para a associação ‘Regarde Ailleurs’



Ensino:

· ILCP de Lyon: mais um dia dedicado ao prazer da leitura



Desporto:

· Paris- Bercy: Selecção de Portugal foi segunda no Torneio RTL Futsal

· Créteil/Lusitanos, marcar para depois sofrer

· Ciclismo : Michael de Almeida (também) Campeão do Mundo



Opinião:

· Albano Cordeiro: A questão da dita ‘diversidade da sociedade francesa diz respeito aos Portugueses e aos seus descendentes?

· Presidente da Câmara de Monção: Um pedacinho de Monção na feira de Nanterre



No LusoJornal pode ainda ler:

O seu horóscopo, passatempos, o Sudoku do LusoJornal, a programação da RTPi e da SICi e os pequenos anúncios seleccionados.



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“O livro da criança” disse...

Olá.
Já pode ser lido “O livro da criança” em digital.
Consulte; http://olivrodacrianca.blogspot.com/
Passe a mensagem aos mais pequenos e Comentem!

Anónimo disse...

«Comunicado / Esclarecimento

Os accionistas do sistema multimunicipal Braval - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S. A.: AGERE, Municípios de Amares, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde, reúnem anualmente em Assembleia Geral, com vista à aprovação das contas e análise do desempenho do Conselho de Administração.

Efectivamente, fazia parte da ordem de trabalhos da última Assembleia Geral, à semelhança do ocorrido em 2005 e 2007, o preenchimento da vacatura existente, após renúncia ao cargo do administrador Sr. Gaspar Borges.

Em 2004, a AGERE, accionista maioritário da Braval, após um processo público de privatização, foi alienada em 49% à GESWATER, consórcio constituído pelas empresas Domingos da Silva Teixeira, S. A. (DST), Alexandre Barbosa Borges, S. A. (ABB) e Rodrigues e Névoa, S. A. (RN)

O acordo entre a GESWATER e a AGERE prevê a indicação de um administrador no Conselho de Administração da Braval, de 2 em 2 anos, na rotatividade apresentada pela GESWATER. Assim, em 2005, foi nomeado José Teixeira (DST) e, em 2007, Gaspar Borges (ABB).

À semelhança de anos anteriores, o Presidente do Conselho de Administração não Executivo, renuncia a qualquer tipo de remuneração.

Os accionistas da Braval respeitam os acordos estabelecidos entre a AGERE e a GESWATER, segundo os quais a GESWATER tem o direito de indicar um Administrador.

Os accionistas, em Assembleia Geral, votaram por unanimidade a proposta dos Órgãos Sociais apresentada pela AGERE, proposta essa que sabem ser absolutamente legal.

Os accionistas da Braval:
AGERE
Município da Póvoa de Lanhoso
Município de Vila Verde
Município de Amares
Município de Vieira do Minho
Município de Terras de Bouro»

PS, NÉVOA "Profundamente criticável"... disse...

Braga

PS considera nomeação de Domingos Névoa «profundamente criticável»

A direcção nacional do Partido Socialista considera «profundamente criticável» que Domingos Névoa, condenado por corrupção no caso Bragaparques, assuma agora a direcção da Braval, declarou à Lusa o dirigente Augusto Santos Silva


Augusto Santos Silva, que é também ministro dos Assuntos Parlamentares, afirmou ainda que o PS entende «não ser bom para a democracia» que uma pessoa há pouco tempo condenada em tribunal pelo crime de corrupção activa para a prática de acto lícito assuma a presidência de uma empresa encarregue de realizar tarefas de serviço público.

O dirigente socialista esclareceu que a posição da direcção nacional do PS respeita, no entanto, «as questões relativas à estrutura accionista da Braval e ao acordo entre os seus sócios que determina a rotatividade da presidência empresa» bem como «as decisões tomadas pelas autarquias envolvidas neste processo».

A reacção do dirigente socialista surge no dia em que o vereador da Câmara de Lisboa José Sá Fernandes enviou uma carta aberta aos líderes do PS, PSD e CDS-PP a apelar que repudiem a nomeação de Domingos Névoa para uma empresa intermunicipal de tratamento de resíduos sólidos.

A Braval é uma empresa intermunicipal que trata os resíduos sólidos dos concelhos de Braga, Póvoa de Lanhoso, Amares, Vila Verde, Terras de Bouro e Vieira do Minho e a presidência pertence ao sócio maioritário, a Agere (empresa municipal de água e saneamento de água).

A presidência da Agere funciona em regime rotativo, cabendo agora a Domingos Névoa, que é sócio da firma através da participação no capital social da sua empresa Rodrigues e Névoa.

Domingos Névoa foi condenado a 23 de Fevereiro a uma multa de 5.000 euros por ter tentado corromper o vereador José Sá Fernandes, do Bloco de Esquerda, que denunciou o caso.

O empresário de Braga pretendia que Sá Fernandes desistisse da acção popular que tinha interposto contra o negócio da permuta dos terrenos do Parque Mayer, propriedade da Bragaparques, pelos da Feira Popular, propriedade da autarquia lisboeta.

Lusa / SOL

FERREIRA LEITE REPUDIA NÉVOA... disse...

Ferreira Leite repudia nomeação de Domingos Névoa

A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, criticou hoje o presidente da Câmara Municipal de Braga, o socialista Mesquita Machado, pela eleição de Domingos Névoa para a presidência da empresa intermunicipal Braval

No final de uma visita a um centro comunitário na freguesia de Rio de Mouro, concelho de Sintra, Manuela Ferreira Leite foi questionada pela comunicação social sobre a eleição do empresário da Bragaparques Domingos Névoa, que em Fevereiro foi condenado por corrupção, para presidente da administração da Braval.

«Reajo criticando veementemente o presidente da Câmara Municipal de Braga, que é o accionista maioritário da empresa e em relação ao qual os nossos vereadores na câmara já reagiram», declarou a presidente do PSD.

Interrogada sobre o facto de Domingos Névoa ter sido eleito presidente da Braval por unanimidade, Manuela Ferreira Leite respondeu que essa unanimidade se registou «dentro daquilo que são as decisões da administração, mas não em relação àquilo que é a posição dos partidos na decisão que foi tomada».

A empresa intermunicipal Braval trata os resíduos sólidos dos municípios de Braga, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Amaras, Vila Verde e Terras de Bouro.

Domingos Névoa foi condenado no dia 23 de Fevereiro deste ano a pagar uma multa de 5.000 euros pelo crime de corrupção activa para acto lícito, numa acção denunciada pelo vereador da Câmara Municipal de Lisboa eleito pelo BE José Sá Fernandes.

Numa carta aberta dirigida à presidente do PSD, ao secretário-geral do PS e ao presidente do CDS-PP publicada hoje no jornal Diário de Notícias, José Sá Fernandes reclama dos três líderes partidários «que tenham, ao menos, uma firme posição de repúdio por esta eleição», referindo que os municípios que integram a Braval são governados por maiorias dos seus partidos.

O BE anunciou que vai entregar uma petição às seis câmaras municipais que integram a Braval para que destituam Domingos Névoa do cargo de presidente da empresa.

Lusa / SOL, 02-04-09

Anónimo disse...

O mais grave não é este pressuposto; o mais grave é existir uma decisão judicial para o encerramento do aterro da Braval, situado na Serra do Carvalho, nos limites do concelho da Póvoa de Lanhoso. Foi lavrada uma sentença, na sequência de um processo, movido por uma associação de defesa do Ambiente, que obriga ao encerramento do Aterro, até 2010. Estas mexidas na administração devem-se a uma adequação de metodologias, para tentar obstruir a decisão do tribunal; foi escolhida a pessoa certa, pelos motivos dados a conhecer ao País! As unanimidades constroem-se com a conivência dos municípios, representados na assembleia de accionistas. Por exemplo, a Câmara de Póvoa de Lanhoso, actualmente e teoricamente social-democrata, simulou um mal-entendido, para deixar uma vereadora do PS, como representante do município! Afinal, quem são os piores? Existe uma espécie de humanos, que monopolizam tudo, sendo iguais, estando em diferentes Partidos?

terraforma, em 2009-04-02 19:13:06

Fonte: Fórum Sol

um Povoense, Vila disse...

O SR. PRESIDENTE MANUEL BAPTISTA E A CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE LANHOSO SEMPRE QUISERAM A SAÍDA DA SRA VEREADORA RITA ARAÚJO. ESSA SENHORA ANDA A SER PROMOVIDA PELOS INTERESSES DE BRAGA E A CONFUNDIR OS POVOENSES E OS PORTUGUESES. ELA PODE BEM SAÍR E FAZER COMPANHIA AO SR. NÉVOA NA SAÍDA. FAÇAM O FAVOR DE HONRAR A NOSSA DEMOCRACIA E ACABEM COM ESTA PODRIDÃO!

Anónimo disse...

Olha e bota aí o luís padeiro junto

Mesquita não comenta Névoa... disse...

Braga: Presidente da Câmara recusa comentar nomeação de Domingos Névoa


Braga, 02 Abr (Lusa) - O presidente da Câmara de Braga recusou-se hoje a comentar qualquer assunto relacionado com a gestão da empresa de tratamento de lixos "Braval", cuja gestão foi entregue ao empresário Domingos Névoa.

Questionado pelos jornalistas no final da reunião do Executivo, Mesquita Machado (PS) nem sequer adiantou se, futuramente, irá pronunciar-se sobre as polémicas em torno da eleição de Domingos Névoa para a presidência da administração daquela empresa multimunicipal e da contratação do seu genro, Pedro Machado, para director-geral.

LM.

Lusa/fim, 02-04-09

Ricardo Rio responsabiliza Mesquita.... disse...

Por seu turno, o líder da oposição (PSD/CDS) Ricardo Rio considerou que a responsabilidade no caso cabe a Mesquita Machado, referindo que a Câmara de Braga detém a maioria do capital da "Agere, EM" que, por sua vez, detém a maioria do capital da "Braval".

"É Mesquita Machado que preside à Câmara e ao conselho de administração da Agere e, como tal, é o primeiro a ter de assumir a responsabilidade", afirmou Ricardo Rio.

O dirigente social-democrata sustenta que "não há nada escrito, não há nenhuma regra que obrigue a que sejam os parceiros privados da Agere a presidir à administração da Braval".

Disse que há apenas um "acordo de cavalheiros", mas frisou que o nome de Domingos Névoa "não deveria ser considerado".

"Embora ainda não tenha transitado em julgado, o certo é que pesa sobre o senhor Domingos Névoa uma sentença que o condenou num processo de corrupção", frisou.

Mais grave para a coligação é o facto de Mesquita Machado ter justificado a indicação de uma autarca - na oposição - da Póvoa de Lanhoso (Rita Araújo) para a administração da Braval "com a justificação de que assim pouparia a indemnização a pagar à mesma por ver o seu mandato interrompido em dois anos".

"É muito estranho que, para não se pagar uma indemnização de dois anos a uma pessoa se lhe dê mais três de mandato", frisou Ricardo Rio, indicando que este caso é emblemático "do amadorismo" com que é gerida a autarquia e as empresas que lhe estão adstritas.

LM.

Lusa/fim, 02-04-09

JN, Névoa bombardeado... disse...

Domingos Névoa é bombardeado de todos os quadrantes

PEDRO ANTUNES PEREIRA


A contestação a Domingos Névoa à frente da empresa intermunicipal de tratamento de lixo de Braga passou o limite do distrito e já se tornou nacional.

Líderes partidários, deputados e autarcas contestam "empresário condenado".

Manuel Alegre apelou, ontem, à direcção do PS para que reaja à nomeação do empresário para a presidência da Braval, dizendo que contraria os "valores éticos" do partido e da democracia. Manuel Alegre considera que a nomeação do empresário constituiu "uma falta de respeito por uma decisão da justiça".

Recorde-se que Domingos Névoa foi condenado no dia 23 de Fevereiro deste ano a pagar uma multa de cinco mil euros pelo crime de corrupção activa para acto lícito, numa acção denunciada pelo vereador da Câmara de Lisboa eleito pelo BE José Sá Fernandes.

A empresa intermunicipal Braval, criada em 1996, trata os resíduos sólidos dos municípios de Braga, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Amaras, Vila Verde e Terras de Bouro. Em 2004, a AGERE, accionista maioritário da Braval, após um processo público de privatização, foi alienada em 49% à GESWATER, consórcio constituído pelas empresas Domingos da Silva Teixeira, Alexandre Barbosa Borges e Rodrigues e Névoa. O acordo entre a GESWATER e a AGERE prevê a indicação de um administrador no Conselho de Administração da Braval, de dois em dois anos, na rotatividade apresentada pela GESWATER. Assim, em 2005, foi nomeado José Teixeira (DST) e, em 2007, Gaspar Borges (ABB), calhando agora a vez à Rodrigues e Névoa.

O assunto da nomeação foi também um dos assuntos que dominou a reunião de câmara de Braga, ontem, com a coligação "Juntos por Braga" (PSD/PP/PPM) a considerar a escolha "como imprudente". O presidente da câmara preferiu manter o silêncio e perante as insistências dos jornalistas irritou-se: "Não adianta andarem com subterfúgios porque eu não vou dizer nada".

O deputado do CDS-PP Nuno Melo condena a nomeação e disse que vai pedir esclarecimentos sobre a venda da participação do Estado naquela empresa. "Parece-nos uma nomeação que não devia ter acontecido e que a própria pessoa em causa devia ter percebido", afirmou Nuno Melo, frisando que o CDS-PP "não participou" na votação que elegeu por unanimidade Névoa na Braval.

O empresário já se defendeu na praça pública, entretanto, dizendo que não vai auferir qualquer rendimento enquanto administrador da Braval. Nem mesmo o comunicado da Braval, dando apoio ao empresário acalmou as hostes políticas. Pelo contrário.

(JNotícias, 03-04-09)

DM - Partidos contra Névoa... disse...

Partidos contra nomeação de Névoa

A eleição de Domingos Névoa para a presidência da empresa intermunicipal Braval foi ontem contestada por vários responsáveis partidários, incluindo Augusto Santos Silva, que é também ministro dos Assuntos Parlamentares.

(Diário do Minho, 3-4-09)

PÚBLICO - PS critica Mesquita... disse...

Empresário aguarda recurso de condenação por tentativa de corrupção

PS junta a voz ao coro geral de críticas à nomeação de Domingos Névoa para empresa intermunicipal de Braga

Abel Coentrão

O Bloco de Esquerda e o ex-ministro João Cravinho pediram e todos os partidos com representação parlamentar responderam. O PSD e o PCP tomaram hoje uma posição crítica, através dos respectivos líderes, sobre a nomeação do empresário bracarense Domingos Névoa para a presidência da empresa intermunucipal de gestão de resíduos Braval. Pelo CDS falou o líder parlamentar, Nuno Melo. E a direcção do PS, através de Santos Silva, juntou-se a Cravinho e a Manuel Alegre, considerando “profundamente criticável” que o empresário condenado por tentativa de corrupção em Lisboa assuma agora a direcção da Braval.

Apesar de considerar que esta situação “não é boa para a democracia”, Santos Silva esclareceu que a posição da direcção nacional do PS respeita “as questões relativas à estrutura accionista da Braval e ao acordo entre os seus sócios que determina a rotatividade da presidência empresa”, bem como “as decisões tomadas pelas autarquias envolvidas neste processo”. Mas esta posição da direcção do PS deixa isolado o autarca “rosa” Mesquita Machado, que ontem, numa conferência de imprensa em Braga, recusou comentar as críticas à chegada do seu amigo e empresário à presidência da Braval por via de um “acordo de cavalheiros” entre a autarquia que dirige e uma empresa participada da Rodrigues & Névoa.

Mesquita, que já fora criticado pelo também socialista João Cravinho, já tinha visto hoje o deputado Manuel Alegre apelar à direcção do PS para que reagisse à eleição de Névoa, dizendo que essa nomeação contraria os “valores éticos” do partido e da democracia. “Temos de dar o exemplo”, afirmou o deputado socialista em declarações à Lusa no Parlamento. Para Alegre, a nomeação do empresário – que, recorde-se, recorreu da sentença - constituiu “uma falta de respeito por uma decisão da justiça”.

(Público, 3/4/09)

PÚBLICO - Oposição condena Névoa... disse...

Respaldada na posição dos vereadores do PSD na Câmara de Braga, também a presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, criticou Mesquita Machado, responsabilizando-o pela chegada de Névoa à liderança da empresa intermunicipal que trata os lixos de Braga, Amares, Vila Verde, Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho. Interrogada sobre o facto de o empresário ter sido votado por unanimidade, Ferreira Leite respondeu que essa unanimidade se registou “dentro daquilo que são as decisões da administração”, não reflectindo a posição dos partidos.

Com o mesmo tipo de argumentos, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou esta nomeação “uma situação inaceitável, na medida em que [se trata] de alguém que foi julgado e que foi condenado. Eu não quero dizer que tenha de se aplicar uma pena perpétua ao referido cidadão, mas, no plano político e no plano ético, é no mínimo inaceitável”, defendeu o líder comunista.

CDS não votou, nota Melo

Em termos partidários, acabou assim por surtir efeito total o repto do Bloco de Esquerda, de João Cravinho e também do vereador lisboeta José Sá Fernandes, que ontem, numa carta aberta aos líderes dos PS, PSD e CDS, reclamava “ao menos uma firme posição de repúdio por esta eleição”. Sá Fernandes, o alvo da tentativa de corrupção pela qual o empresário foi condenado em primeira instância, lembrava que os municípios que integram a Braval são governados por maiorias dos três partidos.

O CDS-PP, pela voz do seu líder parlamentar, Nuno Melo, respondeu-lhe, frisando que o partido “não participou” na votação que elegeu por unanimidade Domingos Névoa como presidente da Braval. “Foi uma nomeação que “não devia ter acontecido, e a própria pessoa em causa devia ter percebido isso”, afirmou o deputado eleito por Braga.

(Público, 3/4/09)

SALDANHA SANCHES ARRASA... disse...

«É importante dar oportunidade aos delinquentes», diz Saldanha sanches

Num comentário à nomeação de Domingos Névoa para a presidência de uma empresa intermunicipal, o fiscalista Saldanha Sanches considerou, num tom irónico, que «é muito importante dar uma oportunidade aos delinquentes».

Saldanha Sanches diz que é importante dar oportunidade a delinquentes

«Eu acho que a Câmara de Braga deve ser felicitada e elogiada pelo seu trabalho de recuperação de delinquentes», afirmou Saldanha Sanches em declarações à TSF.

«Há uma coisa que eu não percebo muito bem, parece que ele vai ter competências financeiras. Bem, mas a Câmara de Braga lá seberá a quem é que entrega os seus fundos», acrescentou.

ATENÇÃO disse...

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso alerta a população para o possível ‘conto do vigário’ que anda a circular pelas diferentes freguesias do concelho.
Em comunicado enviado à comunicação social, a autarquia esclarece que “foi informada de que indivíduos, em algumas situações fazendo-se passar por funcionários camarários, estarão a incentivar as populações a adquirirem aparelhos para tratamento de águas, alegando - através da realização de testes - que a água da rede pública estará imprópria para consumo”.

Por isso mesmo, a câmara da Póvoa de Lanhoso desaconselha a aquisição de qualquer tipo de aparelho técnico a instalar nas habitações para filtrar a água da rede pública. Mais informa que “a qualidade da água da rede de abastecimento público é controlada conforme impõe a lei, sendo que os resultados obtidos também se encontram dentro dos parâmetros exigidos pela legislação respectiva”, acrescenta o documento, onde se pede para “haver confiança na água da rede pública”.

O município garante ainda que as informações que andam a circular pelas freguesias do concelho “não correspondem à verda-de e aconselha os munícipes, em caso de dúvida, a consultarem os serviços camarários”, evitando-se assim as possíveis burlas.

CASO BRAVAL, DESTAQUE TVI... disse...

O Primeiro Jornal TVI, de 3 de Abril, volta a destacar o "caso Braval/Domingos Névoa". Ficam no ouvido, as palavras do Ministro Santos Silvo, voz avalizada do Governo Sócrates, que classifica a nomeação de Domingos Névoa como "uma precipitação" e sugere a breve reparação do facto pelos acionistas.
Manifestamente, o "canto do cisne" de Mesquita Machado dentro do Partido Socialista.

PETIÇÃO NÉVOANÃO disse...

Destituição de Domingos Névoa da presidência da Braval

PRIMEIROS SUBSCRITORES:

Fernando Nunes da Silva, urbanista, professor catedrático do IST – Saldanha Sanches, fiscalista, professor universitário – Pedro Soares, geógrafo, coordenador autárquico do BE – João Delgado, professor, deputado municipal em Braga – Francisco Louçã, economista, deputado – João Semedo, médico, deputado – Alda Macedo, professora, deputada - João Teixeira Lopes, sociólogo, professor universitário – Custódio Braga, professor, Braga – Adelino Mota, deputado municipal em Famalicão – Sofia Carvalho, escultora, Braga – José Gonçalves da Silva, deputado municipal em Braga


Para: Câmaras municipais de Braga, Póvoa de Lanhoso, Amares, Vila Verde, Terras de Bouro e Vieira do Minho
Considerando que Domingos Névoa foi eleito, por unanimidade, presidente da empresa intermunicipal “Braval”, de modo indigno para a democracia, a transparência e a luta contra a corrupção.

Considerando que o referido cidadão foi condenado a 23 de Fevereiro pelo crime de corrupção activa, na sequência da tentativa de corrupção do vereador da Câmara de Lisboa José Sá Fernandes.

Considerando que como agente corruptor Domingos Névoa deve merecer a censura e não o prémio daqueles que são eleitos pelo povo para gerirem a coisa pública.

Os abaixo-assinados reclamam junto das câmaras municipais de Braga, Póvoa de Lanhoso, Amares, Vila Verde, Terras de Bouro e Vieira do Minho, para que reconsiderem na sua decisão e destituam Domingos Névoa do cargo para que foi eleito.

Portugal, 31 de Março de 2009

Fonte: http://www.petitiononline.com/nevoanao/petition.html

Névoa recorre para a Relação disse...

Bragaparques

Domingos Névoa recorreu para a Relação de condenação por corrupção

O empresário Domingos Névoa recorreu para o Tribunal da Relação de Lisboa da condenação por corrupção activa para acto lícito, argumentando que os factos dados como provados não fundamentam a sua responsabilização criminal.

(SOL, 3-04-09)

CM - PCP NÃO QUER NÉVOA disse...

PCP não quer Domingos Névoa na Braval

O secretário-geral do Partido Comunista, Jerónimo de Sousa, classificou esta quinta-feira de «inaceitável» que o empresário Domingos Névoa tenha sido nomeado presidente de uma empresa intermunicipal depois de ter sido condenado por tentativa de corrupção ao vereador lisboeta, José Sá Fernandes.


Jerónimo de Sousa garante que desconhece o abaixo-assinado que o Bloco de Esquerda está a realizar contra esta nomeação e não revela se o PCP o vai assinar ou não.

A empresa em causa é a Braval, que trata os resíduos sólidos dos concelhos de Braga, Póvoa de Lanhoso, Amares, Vila Verde, Terras de Bouro e Vieira do Minho, e a presidência pertence ao sócio maioritário, a Agere (empresa municipal de água e saneamento de água).

A presidência desta empresa funciona em regime rotativo, cabendo agora a Domingos Névoa, que foi condenado a 23 de Fevereiro a uma multa de cinco mil euros pelo crime de corrupção activa para a prática de acto ilícito, ao vereador José Sá Fernandes.

(Correio da Manhã, 03-04-09)

MÃE DE SÓCRATES CITADA... disse...

Investigação
Empresa da mãe de Sócrates citada no processo de corrupção na Amadora (Sol)

A empresa da mãe do primeiro-ministro, que está a ser investigada no âmbito do Freeport, surge envolvida num processo de corrupção na Câmara da Amadora, o qual abarca outras figuras relevantes do PS.

Fonte: SOL, 03/04/09

NÉVOA VAI RENUNCIAR... disse...

CORRE A INFORMAÇÃO EM BRAGA, QUE DOMINGOS NÉVOA VAI RENUNCIAR. NOVO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO OU SÓ SUBSTITUÍDO?
RITA ARAÚJO E PEDRO MACHADO, TAMBÉM MUITO CITADOS, "CAEM" COM DOMINGOS NÉVOA?

Anónimo disse...

A Rita Araújo é pura e simplesmeente uma pessoa sem escrúpulos, uma oportunista nata, sem um mínimo de formação pessoal e ética. Senão vejamos:

1- Gonçalo sampaio fez parte do conselho executivo, juntamente com o prof Jorge, a convite da DrªLuisa Rodrigues

2- Quando abriu a escola secundária e parte dos alunos da Gonçalo Sampaio foram para a secundária - a Gonçalo Sampaio deixou de leccionar o ensino secundário - o conselho executivo passou a ser presidido pelo prof Jorge que convidou a Rita Araújo para o mesmo, cargo que ela aceitou, mudando-se assim para a secundária.

3- Nas primeiras eleições para o executivo da secundária, ou seja, na primeira oportunidade que teve, encabeça uma lista contra o professor Jorge ( contra quem a levou consigo para o conselho executivo e, por isso, contra quem confiou nela )

4- Enquanto vereadora do PS integrou o conselho de administração da Braval mas como não lhe bastava o vencimento de vereadora e não podia receber também pela Braval ( incompatibilidades impostas pela lei), em contrapartida, exigiu um carro que ela própria escolheu o modelo e a cor. Nada mais, nada menos que uma carrinha Volvo

5- Não bastava tudo isto e ainda tentou esconder os factos, não andando com a carrinha Volvo, ou ficava escondida na garagem de sua casa ou então era o seu namorado, o Barbosa, que andava com a carrinha que ainda estava no nome da Braval. Porque tentou esconder os factos? Lá diz o ditado que quem não deve não teme...

6- Quando em 2005 o PS perde a Cãmara da Póvoa de Lanhoso, uma vez que integrava o conselho de administração da Braval em representação da Póvoa de Lanhoso, se fosse uma pessoa íntegra teria colocado o seu lugar à disposição mas não o fez, mesmo sabendo da oposição forte e clara do actual executivo, no que à sua presença na Braval dizia respeito

7- Mas a novela continuou. Acabado o seu mandato continou a não colocar o seu lugar à disposição,pelo contário manteve-se sempre disponivel para lá continuatar uma e outra vez. Porque o fez? Porque não deixou a Braval e deixou a Assembleia Geral dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso?! Por uma razão muito simples. O cargo nos Bombeiros, apesar de só reunir duas ou três vezes no ano, não é remunerado e na Braval é remunerado. Por cada reunião recebe pelo menos 250€. É que agora, como professora não tem incompatibilidades e pode continuar a receber...

Assim vale a pena estar nas instituições:
ganmhou um carro de muitas dezenas de milares de euros, algumas centenas de euros por mês e ainda faz um favores ao amigo Lourenço ao empregar na Braval quem ele quer!...

Está tudo dito quanto à estatura moral desta senhorita...

MARIO CRESPO in JN disse...

Porque é que o cidadão José Sócrates ainda não foi constituído arguido no processo Freeport? Porque é que Charles Smith e Manuel Pedro foram constituídos arguidos e José Sócrates não foi? Como é que, estando o epicentro de todo o caso situado num despacho de aprovação exarado no Ministério de Sócrates, ainda ninguém desse Ministério foi constituído arguido? Como é que, havendo suspeitas de irregularidades num Ministério tutelado por José Sócrates, ele não está sequer a ser objecto de investigação? Com que fundamento é que o procurador-geral da República passa atestados públicos de inocência ao primeiro-ministro? Como é que pode garantir essa inocência se o primeiro-ministro não foi nem está a ser investigado? Como é possível não ser necessário investigar José Sócrates se as dúvidas se centram em áreas da sua responsabilidade directa? Como é possível não o investigar face a todos os indícios já conhecidos? Que pressões estão a ser feitas sobre os magistrados do Ministério Público que trabalham no caso Freeport? A quem é que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público se está a referir? Se, como dizem, o estatuto de arguido protege quem o recebe, porque é José Sócrates não é objecto dessa protecção institucional? Será que face ao conjunto de elementos insofismáveis e já públicos qualquer outro cidadão não teria já sido constituído arguido? Haverá duas justiças? Será que qualquer outro cidadão não estaria já a ser investigado? Como é que as embaixadas em Lisboa estarão a informar os seus governos sobre o caso Freeport? O que é que dirão do primeiro-ministro de Portugal? O que é que dirão da justiça em Portugal? O que é que estarão a dizer de Portugal? Que efeito estará tudo isto a ter na respeitabilidade do país? Que efeitos terá um Primeiro-ministro na situação de José Sócrates no rating de confiança financeira da República Portuguesa? Quantos pontos a mais de juros é que nos estão a cobrar devido à desconfiança que isto inspira lá fora? E cá dentro também? Que efeitos terá um caso como o Freeport na auto-estima dos portugueses? Quanto é que nos vai custar o caso Freeport? Será que havia ambiente para serem trocados favores por dinheiros no Ministério que José Sócrates tutelou? Se não havia, porque é que José Sócrates, como a lei o prevê, não se constitui assistente no processo Freeport para, com o seu conhecimento único dos factos, ajudar o Ministério Público a levar a investigação a bom termo? Como é que a TVI conseguiu a gravação da conversa sobre o Freeport? Quem é que no Reino Unido está tão ultrajado e zangado com Sócrates para a divulgar? E em Portugal, porque é que a Procuradoria-Geral da República ignorou a gravação quando lhe foi apresentada? E o que é que vai fazer agora que o registo é público? Porque é que o presidente da República não se pronuncia sobre isto? Nem convoca o Conselho de Estado? Como é que, a meio de um processo de investigação jornalística, a ERC se atreve a admoestar a informação da TVI anunciando que a tem sob olho? Será que José Sócrates entendeu que a imensa vaia que levou no CCB na sexta à noite não foi só por ter feito atrasar meia hora o início da ópera?

Quem "apagou" o José Bento? disse...

A PÓVOA SABE PORQUE RAZÃO O PROFESSOR JOSÉ BENTO DA SILVA, SE LIMITA A SER O "EDITOR" DO JORNAL «PRETO NO BRANCO», QUANDO NOUTRA TERRA QUALQUER, JÁ TERIA LIDERADO A ESCOLA SECUNDÁRIA...
A RAZÃO É ÓBVIA: A LIDERANÇA DESTE POVOENSE ILUSTRE E DE OUTROS NA SECUNDÁRIA, IRIA TIRAR O "TAPETE" À SENHORA DOUTORA...

Anónimo disse...

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