sexta-feira, 29 de maio de 2009

Oito eixos de luta por uma outra Europa - 4

4-Pela defesa dos serviços públicos

Pelo fim dos processos de liberalização e de privatização dos serviços públicos e a sua integração no mercado interno, com a consequente aplicação das regras de concorrência capitalista da União Europeia;
Pelo reforço do papel e intervenção dos serviços públicos em sectores e áreas estratégicas para o desenvolvimento de cada Estado e a melhoria das condições de vidas dos trabalhadores e das populações;
Pela defesa, valorização e ampliação dos serviços públicos de forma a garantir o direito de todos à saúde, à educação, à segurança social, à água e à habitação.Pela afirmação da presença dos Estados como estruturas determinantes e referenciais na Economia, colocando sectores estratégicos, como a banca, a energia as comunicações e os transportes, ao serviço do desenvolvimento de cada país.

2 comentários:

O BLOCO CENTRAL E AS MANOBRAS DE DIVERSÃO disse...

A campanha eleitoral para as eleições europeias está sendo dominada por questões sem importância, esgrimidas pelos dois principais partidos, para conscientemente escamotearem o essencial.
Enquanto em tempos de crise intensa o Partido Socialista distribui comida nos comícios para assegurar assistência e reclama a presença assídua do Secretário-Geral para salvar a campanha e tentar ganhar as eleições, o PSD, satisfeito com a prestação de Rangel, esconde Ferreira Leite, ciente de que a sua presença só por mero acaso não provocaria danos irreparáveis.
E então, uns e outros, vão falando destas coisas, atribuindo-lhes um sentido exactamente oposto ao que elas efectivamente têm e, na ausência de outros temas, uns e outros, têm o desplante de trazer para a campanha questões da responsabilidade comum, como a educação, passando aos eleitores um verdadeiro atestado de menoridade, por tal discussão ter pressuposta a ideia de que ambos nada têm a ver com que o que nesse domínio se passou nos últimos 33 anos!
As questões que poderiam ter interesse, como as que têm a ver com a construção europeia – estas eleições servem ou deveriam servir para isso – ou pura e simplesmente não são tratadas, ou, quando são afloradas, relevam de uma chocante superficialidade, como foi o caso do imposto europeu proposto pelo cabeça de lista do PS, naquela que deve ter sido a sua última intervenção autónoma nesta campanha.
É evidente que a questão dos recursos financeiros é uma questão crucial do debate europeu. O processo assimétrico de integração europeia não pode ser abordado, nem superado, sem uma reforma profunda do orçamento comunitário e de outros fundos indispensáveis à construção de uma Europa coesa e solidária. Obviamente, que esta discussão só faz sentido se tiver por pressuposto um projecto de construção europeia, que o PS verdadeiramente nunca explicitou para além do existente, nem tão-pouco estará em condições de o fazer por tal projecto relevar da competência do PSE, em que ele, como ramo nacional, está integrado. Por outras palavras, o projecto dos socialistas é o Tratado de Lisboa. Exactamente por isso se não compreende a intervenção do cabeça de lista do PS sobre o “imposto europeu”. Além de vaga e confusa, e de inintegrável na estratégia partidária da lista a que pertence, a proposta releva de uma ingenuidade política pouco recomendável num sexagenário! Certamente por isso a presença de Sócrates, o grande controleiro, passou a ser indispensável na campanha.

COM TODA A CONFIANÇA disse...

Passados alguns dias de campanha para as Europeias é possivél já fazer balanços.

Há algo que parece saltar à vista e que se confirma dia após dia:
A CDU está na rua e está a fazer a campanha que o país precisa - A campanha da Confiança!
Com Ilda Figueiredo à cabeça, a CDU não se refugia em gabinetes e salas fechadas!
A CDU está nas ruas a ouvir as pessoas, os trabalhadores , os comerciantes, os pequenos e médios empresários.
Dia após dia, é visivel nas imagens ( ainda que mitigadas) das televisões o entusiasmo em redor da candidatura da CDU, o aumento do seu prestígio e o crescimento do seu apoio popular.
Esta é uma campanha que veio para a rua, sem receio de sondagens e opiniões do politicamente correctês!
Esta é a campanha da verdade: a campanha que não promete o que não pode. Esta é a campanha que se disponibiliza para ser aquilo que tem sido a coerência do projecto europeu da CDU: a voz na Europa dos trabalhadores portugueses, dos desempregados, dos precários, dos reformados e dos pequenos e médios empresários! A CDU não se lembrou dos portugueses agora.Os deputados europeus da CDU foram os deputados portugueses que de longe, mais trabalho apresentaram.
A campanha da confiança nas ruas de Portugal apela ao voto na CDU porque é o voto que
- honra os compromissos, não esquece o país e os portugueses, afirma a soberania nacional e defende a paz e a cooperação entre os povos e Estados iguais e soberanos.
A campanha da confiança nas ruas de Portugal apela ao voto na CDU por que este é o voto que condena a política do governo e dá expressão aos justos protestos sociais pela defesa do emprego com direitos, do acesso à saúde, ensino e justiça de qualidade e melhores serviços públicos.
A campanha da confiança cresce porque a CDU apela ao voto para a ruptura com as políticas de direita que nos governam já há mais de 30 anos.
É por isso que nas ruas do nosso país, são cada vez mais aqueles que com simpatia vão acolhendo, recebendo e participando nesta grandiosa campanha que a CDU tem levado a cabo nestas eleições europeias!
Vale a pena participar nesta campanha!
Vamos todos participar e dar força a esta maré!
Vamos participar todos com entusiasmo!
Esta é uma exigência patriota: apoiar quem defende Portugal em Bruxelas!


...e dia 7 de Junho, SEM FALTA, traduzamos a confiança em votos e vamos eleger deputados europeus da CDU! É a nossa vez, está nas nossas mãos!


Com toda a confiança!