sexta-feira, 3 de julho de 2009

A REELEIÇÃO DE ILDA CONFIRMA PRESTIGIO DO PCP





















ESQUERDA UNITÁRIA EUROPEIA

ILDA FIGUEIREDO ELEITA VICE-PRESIDENTE

A deputada do PCP no Parlamento Europeu, Ilda Figueiredo, foi reeleita, dia 24, vice-presidente do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica (GUE/NGL).A par da recondução de Ilda Figueiredo no cargo que ocupa desde o início da anterior legislatura, a reunião do grupo em que se integram os dois deputados do PCP elegeu igualmente o seu presidente e outros quatro vice-presidentes.O alemão Lothar Bisky, do partido Esquerda (Die Linke) foi escolhido por unanimidade para substituir o francês Francis Wurtz na presidência do grupo. Como vice-presidentes foram ainda eleitos Eva-Britt Svensson (Suécia), Kartika Liotard (Holanda), Takis HatziGeorgiou (Chipre) e Miloslav Ransdorf (República Checa).O grupo é actualmente constituído por 35 deputados de 13 países, designadamente:Alemanha, Cornelia Ernst, Gabriele Zimmer, Helmut Scholz, Jürgen Klute, Lothar Bisky, Sabine Lösing, Sabine Wils e Thomas Händel ((Die Linke); República Checa, Miloslav Ransdorf, Jaromír Kohlíček, Jiři Maštálka e Vladimír Remek (PCBM); Chipre, Kyriacos Triantaphyllides e Takis HatziGeorgiou (AKEL); Dinamarca, Søren Bo Søndergaard (Movimento Popular Contra a UE); (Espanha, Willy Meyer (Izquierda Unida); França, Jean-Luc Mélenchon, Jacky Hénin, Elie Hoarau, Patrick Le Hyaric e Marie-Christine Vergiat (Frente de Esquerda); Grécia, Georgios Toussas e Athanasios Pafilis (KKE); Nikolaos Chountis (SYRIZA); Holanda, Kartika Liotard e Dennis de Jong (Partido Socialista); Irlanda, Joe Higgins (Partido Socialista); Letónia, Alfred Rubiks (Partido Socialista), Portugal, Ilda Figueiredo e João Ferreira (PCP), Marisa Matias, Miguel Portas e Rui Tavares (BE); Reino Unido, Bairbre de Brún (Sinn Féin); Suécia, Eva-Britt Svensson.

1 comentário:

Comunista disse...

Os 35 deputados que compõe este grupo representam menos de 5% de todo o parlamento. Espera-os imenso trabalho na luta contra a mercantilização de todos os serviços na europa e contra a submissão obrigatória dos pequenos países aos grandes. Viva o GNE/NGL na Europa. Não ao tratado de Lisboa que pretendem impor agora ao povo europeu com novo referendo na Irlanda até ao fim do ano. Pensem só na ideia que nos é transmitida da falta de clareza no resultado das eleiçõe no Irão e descubram as diferenças com aquilo que acontece na Europa e a repetição de referendos até ao resultado satisfatório.