domingo, 15 de fevereiro de 2009

É URGENTE ROMPER COM ESTE CICLO



É de facto notável o frenesim com que andam as associações patronais da têxtil / vestuário (ITV). Por um lado multiplicam os contactos com as entidades governamentais no sentido de garantir mais uns milhões de euros de apoios, objectivo que a crer nas palavras de um «ilustre patrão» já terá sido garantido na ordem dos «biliões», por outro desenvolvem uma acção concertada de bloqueamento da contratação colectiva, nomeadamente no que respeita aos aumentos salariais, havendo mesmo quem sugira 0% de aumentos como proposta inicial de discussão.

Os aumentos salariais reais são um aspecto central em todos os sectores de actividade mas ganham particular importância na ITV, onde milhares de trabalhadores auferem salários muito baixos. Foi na base do modelo de baixos salários que este sector sempre se desenvolveu. Tendo servido apenas para o enriquecimento rápido de alguns à custa da exploração de milhares de trabalhadores, ele nunca se traduziu pela garantia de emprego, constituindo, pelo contrário, um instrumento para a rápida e progressiva diminuição do emprego neste sector.A política dos baixos salários não evitou que na última década se perdessem mais de 100 mil postos de trabalho. E é preciso ter em conta que, ao contrário do que se procura fazer crer, houve um aumento real de produtividade dos trabalhadores (mais de 40% por trabalhador nos últimos 10 anos, superior à média da indústria transformadora. Entretanto, no mesmo período, os salários reais contratuais aumentaram apenas 6% no sector de vestuário 6% e 4,4% no têxtil, facto que acentuou naturalmente o desequilíbrio na distribuição da riqueza.De notar é, ainda, o facto de aqueles que hoje choram lágrimas de crocodilo sobre esta crise (que veio, dizem, não se sabe de onde), os mesmos que ao longo dos anos estiveram contra as propostas do PCP para o sector, acusando-o de proteccionista, referindo-se nomeadamente à que visava o accionamento das cláusulas de salvaguarda. Encherem os bolsos com o dinheiro da União Europeia; não investiram na modernização das empresas e na formação dos trabalhadores; enriqueceram à custa da exploração dos trabalhadores e da prática de salários miseráveis; impuseram aumentos brutais dos ritmos de trabalho; desinvestiram no sector produtivo e jogaram nas bolsas; contudo, não satisfeitos, procuram ainda alterar as leis laborais para aumentar ainda mais a exploração.Aí estão eles!Agora, aí estão eles – o patronato sem escrúpulos e os sucessivos governos, em particular o do PS – a querer aproveitar a situação que eles próprios criaram e, através de uma profunda e concertada acção de dramatização da situação, a procurar pressionar quem trabalha, com vista a acentuar a exploração e a manter os baixos salários. Para estes senhores, vale tudo na defesa dos seus milhões: recurso salários em atraso, encerramentos fraudulentos, lay-off, banco de horas ou despedimentos, tudo em nome da «crise».A pretexto da modernidade do sector e da alegada pouca produtividade, o patronato do sector, com o apoio do Governo, sempre exigiu a manutenção da política dos baixos salários, mas agora quer mais: os congelamentos salariais, o banco de horas e redução das contribuições para a segurança social, procurando já abrir caminhos à exigência do fim do subsídio de férias e do 13.º mês e… sabe-se lá do quê. Entretanto, o governo do PS, com o apoio do patronato, só pede sacrifícios aos trabalhadores: é para diminuir o défice das contas públicas, é agora por causa da crise, será depois, novamente, para combater o défice…É urgente terminar com este ciclo! Os trabalhadores da indústria têxtil e do vestuário não podem continuar a ser um instrumento nas mãos do capital, que mantém os seus lucros ao mesmo tempo que para quem trabalha sobram os prejuízos. O caminho é a resistência e a luta!A situação é muito difícil, devido à grande pressão do patronato nas empresas, mas é fundamental resistir às suas pretensões e desenvolver uma ampla frente de luta que exija a ruptura com as políticas da exploração e de baixos salários.

Uma luta que encontrará no próximo dia 13 de Março, na acção promovida pela CGTP, um importante momento de luta e a oportunidade de também os trabalhadores da ITV demonstrarem o seu descontentamento.

Os trabalhadores podem contar com o PCP, pois sabem que este é o partido que sempre tem estado a seu lado, animando a luta e apresentando propostas que vão de encontro às suas necessidades, nomeadamente a do aumento dos salários e das pensões. Aliás, esta medida, para além de socialmente justa, é acima de tudo necessária e urgente para que a grande maioria da população volte a ter capacidade para consumir e dessa forma relançar a economia.

39 comentários:

Anónimo disse...

Quantas empresas do sector têxtil na Póvoa de Lanhoso adoptam a prática de salários miseráveis???
Quantas dessas empresas não respeitam o consagrado no contrato colectivo de trabalho para o sector???

Responda-me quem souber.

Anónimo disse...

Temos o exemplo dos exploradores povoenses que aqui foram falados que têm os empregados a trabalhar em França. O salário que lhes é pago fica no mínimo a metade do que deveria ser.

Anónimo disse...

Na sequência da entrega de um comunicado do PCP aos trabalhadores da empresa Santa Marta - Indústria de Vestuário, Lda., em Penafiel, em que se denunciavam ilegalidades e atitudes intimidatórias por parte desta empresa, três indivíduos ligados à Santa Marta invadiram a sede do PCP em Penafiel e agrediram dois dirigentes comunistas.
Estes actos bárbaros só comprovam a veracidade da denúncia do PCP e merecem o repúdio de todos aqueles que prezam os valores democráticos de Abril.

Em defesa da liberdade e da democracia, dos direitos dos trabalhadores e das populações a uma vida digna e a um trabalho com direitos, o PCP realizou uma nova distribuição à porta da Empresa Santa Marta, em Penafiel, no dia 13 sexta-feira, pelas 13 horas, em que participou Honório Novo, deputado do PCP na Assembleia da República.

A Luta Continua!!!!!!

Anónimo disse...

«REFORMADOS ACTIVOS - SOMOS OS MELHORES

Ao menos num capítulo ninguém nos bate, seja na Europa, nas Américas ou na Oceânia: nas políticas sociais de integração e valorização dos reformados.

Aí estamos na vanguarda, mas muito na vanguarda. De acordo, aliás, com estes novos tempos, em que a esperança de vida é maior e, portanto, não devem ser postas na prateleira pessoas ainda com tanto a dar à sociedade.

Nos últimos tempos, quase não passa dia sem que haja notícias animadoras a este respeito. E nós que não sabíamos!

Ora vejamos:

* O nosso Presidente da República é um reformado;

* o nosso mais "mortinho por ser" candidato a Presidente da República é um reformado;

* o nosso ministro das Finanças é um reformado;

* o nosso anterior ministro das Finanças já era um reformado;

* o ministro das Obras Públicas é um reformado;

* gestores activíssimos como Mira Amaral (lembram-se?) são reformados;

* o novo presidente da Galp, Murteira Nabo, é um reformado;

* entre os autarcas, "centenas, se não milhares" de reformados - garantiu-o o presidente da ANMP

* o presidente do Governo Regional da Madeira é um reformado (entre muitas outras coisas que a decência não permite escrever aqui);

E assim por diante...

Digam lá qual é o país da Europa que dá tanto e tão bom emprego a
reformados?

Que valoriza os seus quadros independentemente de já estarem a ganhar uma pensãozita?

Que combate a exclusão e valoriza a experiência dos mais (ou menos...) velhos?

Ao menos neste domínio, ninguém faz melhor que nós.

Ainda hão-de vir todos copiar este nosso tão generoso "Estado social"...»

Joaquim Fidalgo
Jornalista

______________________

O CANDIDATO DO PS À CÂMARA MUNICIPAL, Dr. ANTÓNIO LOURENÇO, É UM REFORMADO, AUFERINDO MENSALMENTE MAIS DE 2.300 EUROS LIMPINHOS, PAGOS COM OS NOSSOS IMPOSTOS...

Anónimo disse...

Festival deu a provar nove saborosas sopas


Vera Batista Martins

Sopa da pedra, sopa de olhos, sopa de legumes light, sopa de peixe, sopa de marisco, canja, sopa juliana, caldo verde e sopa de nabos foram, ontem, as iguarias servidas pelos lugares de Aldeia, Bagães, Horto, Mirão, Moinhos Novos, Portela, S. Pedro, Valdemil e Vilarinho da freguesia da Póvoa de Lanhoso.

Por iniciativa da junta de freguesia, mais de 600 pessoas voltaram a juntar-se na EB1 da vila para degustar as diferentes sopas preparadas pelos nove lugares.
É com satisfação que o presidente da junta, Avelino Silva, fala da iniciativa que já vai na sua terceira edição e que, anualmente, junta “entre 600 a 700 pessoas”, garantiu ao ‘Correio do Minho’. “As 25 pessoas que fazem parte da autarquia dividem-se para preparar o caldo”, contou, afirmando que o sucesso do festival é a própria “sopa que é um bom alimento”.
E acrescenta: “todas as instituições da vila são convidadas a participar no evento”.

Caso vença nas próximas eleições, a equipa que está à frente da freguesia da Póvoa de Lanhoso promete continuar a promover este festival, que sai a ganhar, todos os anos, com o convívio intergeracional que re úne à mesa avós e netos em tarde de convívio.
O grupo de músicos composto pelos membros da junta animou a tarde de ontem, onde não faltou o tradicional bailarico.
De salientar, ainda, que este é o primeiro ano em que a Escola Básica acolhe o festival gastronómico.

Ingredientes caseiros são os mais apreciados

A sopa de nabos foi a proposta do lugar de Vilarinho na edição 2009 do festival de sopas. Cidália, uma das duas pessoas que confeccionou o caldo, disse ao ‘CM’ que “é uma sopa muito característica e que muita gente gosta”.
É uma iguaria que tem na sua origem “coisas caseiras tais como o nabo, o feijão, a batata, a cenoura e a carne de porco”.

Em termos globais, cerca de 500 litros de sopa foram, ontem, servidos na EB1 da freguesia da Póvoa de Lanhoso.
A sopa de nabos, a sopa de pedra e a sopa de olhos continuam a ser muito apreciadas pelos idosos, que se deliciaram com o manjar proposto pelos conterrâneos.
Cidália está na iniciativa desde o início e o resultado “tem sido muito positivo”, garantiu. Ao nível da participação, “a cada ano aderem mais pessoas”, garante.

(Correio do Minho, 16-02-09)

Anónimo disse...

«Está bem... façamos de conta

Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu. Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo. Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda). Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal. Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores. Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso. Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.»

Mário Crespo

Anónimo disse...

Consta, que um certo empresário da Póvoa de Lanhoso, decidiu não aumentar os salários dos seus funcionários neste ano, invocando a crise económico-financeira. Não é que passado 4 ou 5 dias, o mesmo empresário, aparece ao volante de um fautoso BMW X6. É caso para afirmar, e esta hem?

Anónimo disse...

POIS,POIS
SOPINHAS É QUE É BEM BOM!

Um centro de dia para os idosos na vila ainda ninguém se lembrou de mandar construir!
Só vi ainda uma vez num programa eleitoral da CDU essa proposta,mas infelizmente eles não têm assim tanta força

Anónimo disse...

É só inbeja ó anónimo das 16.58. Então o homem ia andar a pé? Se ele
deu o X5 ao filho para pasiar na bila tinha que comprar o X6 para ele, num axa?
As operárias que se amanhem.

Anónimo disse...

«Mesquita Machado

A presidência da Câmara de Braga contesta a divulgação dos resultados de uma investigação judicial. Este inquérito, que foi arquivado por falta de provas da prática de crimes, teve como alvos o presidente da Câmara, Mesquita Machado, vereadores, directores de serviços e construtores civis.

A falta de provas está apenas relacionada com o facto de tudo o que foi apurado sobre o património das pessoas investigadas, inexplicável pelas declarações de rendimentos apresentadas, não ser possível de relacionar em concreto com muitas das decisões tomadas. Isto, como acontece em dezenas de processos, inviabilizou o encaixe dos factos na tipificação de crimes como o tráfico de influências e a corrupção mas não apaga tudo como se fosse um mata-borrão colocado sobre o interesse público. Como em Portugal não está criminalizado o enriquecimento ilícito nem o abuso urbanístico, tudo sempre estará bem para autarcas que produzem o milagre da multiplicação do solo edificável. O CM, porém, entende que o escrutínio público não se esgota no resultado do escrutínio judicial e, por isso, requereu ao tribunal a consulta do processo, que foi devidamente autorizada. Tudo o que o CM tem vindo a divulgar são factos que constam dos autos e nada mais do que isso. Se são incómodos para Mesquita Machado e amigos, isso é um problema deles.»

Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto do Correio da Manhã

Anónimo disse...

MESQUITA MACHADO A "FERRO E FOGO". VEJA TUDO EM:

http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=D1EAB548-45F6-427A-BE41-DDA4FE3CEAD0&channelid=00000228-0000-0000-0000-000000000228

http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=89A714C8-15C8-4EB2-A90F-00282EFC73CF&channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009

http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=26F6CFF9-F7C3-4C8F-B6F5-4C546EBFFF41&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181

Anónimo disse...

O do BMW X6 não tem outra actividade?
Pode muito bem justificar com o lucro exagerado das bebidas! Logo a do textil até pode dar prejuízo.
Que pena tenho deste "desgraçado"...

Anónimo disse...

Divulgar a língua e cultura portuguesa fora de Portugal é sempre de louvar.
É bom que os nossos escritores se aproximem mais das comunidades.
Esse elo de ligação deseja-se se queremos colocar a nossa língua no plano que ela merece estar no mundo.
Obrigado João Carlos Veloso por esta passagem em Zurique.

Manuel Beja – Conselheiro das comunidades portuguesas na Suiça


Zurique

Anónimo disse...

UMA NOTÍCIA DA IMPRENSA REGIONAL, DE SABADO, TRAZ O NOVO ATERRO SANITÁRIO DO BAIXO CÁVADO, JÁ PREVISTO PARA A FREGUESIA DE PALME EM BARCELOS.

QUE NOTÍCIAS TEMOS SOBRE UM NOVO ATERRO SANITÁRIO DA BRAVAL, PARA SUBSTITUIR O ANTERIOR "DE MESQUITA, DE TINOCO, DA ELISA FERREIRA E DE JOSÉ SÓCRATES"?

ZERO...

Anónimo disse...

Domingos Ribeiro disse...

Agradeço que publique por ser uma elementar justiça.

TRISTE DESFECHO "FREDERICO CASTRO v Fernando Faria.
Foi ontem dia 16 de Fevereiro, o dia fatal para a família Faria ex candidato do PS à junta de freguesia de MONSUL.
Frederico Castro penhorou casa da referida família para cobrar dividendos de uma sociedade entre ambos,motivando uma praça judicial com consequente venda da habitação.
Sabemos de fonte limpa que este desfecho em nada deu de positivo ao Frederico, uma vez que o seu ex. sócio tinha dado a sua casa para garantir um financiamento no BES à sociedade de ambos. Frederico Castro penhora um bem que tinha sido dado como garantia para seu próprio bem.
E agora ?
Mais uma família em desgraça, devido à sua humildade em dar os seus bens para garantir algo a alguém que sem apelo nem agrado os destrói.
Sinais evidentes de quem mais uma vez vai de encontro aquilo que se diz a seu respeito. Frederico Castro pessoa capaz de destronar qualquer um não olhando a meios para atingir objectivos.
Fiquei triste em ver hoje da parte da tarde, alguém amargurado a contar à família via telefone do resultado final. Alguém que tentou disfarçar perante os presentes no tribunal, que a vida segue mas com as lágrimas de tristeza postadas nos seus olhos.
Fiquei triste, e acredito veemente que DEUS não dorme e faz a sua justiça mais rápido do que pensamos.
Para o Frederico, somente deixo as duas palavras:
- VERGONHA

Anónimo disse...

«O horror do vazio

Depois de em Outubro ter morto o casamento gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido.

Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte. No meio das ideias dos mais altos responsáveis do Partido Socialista fica o vazio absoluto, fica "a morte do sentido de tudo" dos Niilistas de Nitezsche.

A discussão entre uma unidade matrimonial que não contempla a continuidade da vida e uma prática de morte, é um enunciar de vários nadas descritos entre um casamento amputado da sua consequência natural e o fim opcional da vida legalmente encomendado. Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal. Um sombrio universo em que se destrói a identidade específica do único mecanismo na sociedade organizada que protege a procriação, e se institui a legalidade da destruição da vida.

O resultado das duas dinâmicas, um "casamento" nunca reprodutivo e o facilitismo da morte-na-hora, é o fim absoluto que começa por negar a possibilidade de existência e acaba recusando a continuação da existência. Que soturno pesadelo este com que Almeida Santos e José Sócrates sonham onde não se nasce e se legisla para morrer.

Já escrevi nesta coluna que a ampliação do casamento às uniões homossexuais é um conceito que se vai anulando à medida que se discute porque cai nas suas incongruências e paradoxos. O casamento é o mais milenar dos institutos, concebido e defendido em todas as sociedades para ter os dois géneros da espécie em presença (até Francisco Louçã na sua bucólica metáfora congressional falou do "casal" de coelhinhos como a entidade capaz de se reproduzir). E saiu-lhe isso (contrariando a retórica partidária) porque é um facto insofismável que o casamento é o mecanismo continuador das sociedades e só pode ser encarado como tal com a presença dos dois géneros da espécie. Sem isso não faz sentido. Tudo o mais pode ser devidamente contratualizado para dar todos os garantismos necessários e justos a outros tipos de uniões que não podem ser um "casamento" porque não são o "acasalamento" tão apropriadamente descrito por Louçã.

E claro que há ainda o gritante oportunismo político destas opções pelo "liberalismo moral" como lhe chamou Medina Carreira no seu Dever da Verdade. São, como ele disse, a escapatória tradicional quando se constata o "fracasso político-económico" do regime. O regime que Sócrates e Almeida Santos protagonizam chegou a essa fase. Discutem a morte e a ausência da vida por serem incapazes de cuidar dos vivos.»

Mário Crespo
In Jornal de Notícias – 16.02.2009

Anónimo disse...

Este blog é uma moka total!
Só é pena a póvoa de lanhoso ter tão poucos comunistas!

Anónimo disse...

O agora reformado é que vai pagar as favas. Os teus clientes já podem respirar de alívio de se verem livres de ti. Depois da Santa Casa e da Confraria o que vais fazer agora?
Já empregaste a família, tentaste a política mas ambos te deram com os pés! Só te resta ser mais simpático coisa que sempre evitaste mesmo com os amigos.
De quem falo? Tanto há para dizer...

Anónimo disse...

SOBRE O CODIGO DO TRABALHO

COPIADO DO TEMPO DAS CEREJAS

O barulho da máquina de barbear não me permitiu ter a certeza, mas fiquei com a ideia através de umas palavras captadas do Fórum da TSF desta manhã, que entra hoje em vigor o novo Código de Trabalho «com ferro» do PS, José Sócrates & Vieira da Silva (sendo natural de Vila F. Xira, compreendam esta minha familiariedade com a linguagem tauromáquica).
Não, a propósito deste dia triste e revoltante, não virei ressuscitar ou demorar-me mas ferozes críticas do PS ao anterior Código de Bagão Félix e colar-lhes de imediato a série de agravamentos que o Código do PS lhe introduz. Também não virei ressuscitar as declarações passadas do citado Bagão Félix, gozando que nem um perdido em entrevistas públicas com o facto de o PS o ter descaradamente ultrapassado pela direita. De igual modo, não virei relembrar esse excepcional e por demais educativo momento da vida parlamentar ocorrido quando se viu o Grupo Parlamentar do PS a rejeitar propostas do PCP que eram a cópia integral e assumida das propostas que o PS tinha apresentado em sede de discusssão do Código de Bagão Félix.
Não, neste «post» hoje não há lugar a nada disso, antes só há lugar para uma pergunta: alguém se lembra de, na campanha eleitoral de Fevereiro de 2005, ter visto ou ouvido José Sócrates, seja em comícios, seja em tempos de antena, seja em cartazes a divulgar os gravosos aspectos concretos que agora, num vergonhoso retrocesso social, incorporam o Codigo de Trabalho que o seu governo e partido fizeram aprovar ? Se alguém se lembra e é capaz de situar o momento, então que faça o favor de dar um passo em frente.
Depois deste desafio, talvez alguns possam dizer que, de facto isso, não aconteceu mas é preciso considerar o que o PS dizia no seu Programa Eleitoral mesmo que se saiba que as centenas de páginas dos Programas Eleitorais têm uma nula visibilidade nas campanhas eleitorais, embora os governos não deixem de os invocar posteriormente nas partes que lhes convém.
Mas aos que assim argumentarem, responda-se com a seguinte citação integral de tudo o que Programa do PS (baptizado de «Compromisso de Governo para Portugal - 2005-2009) para as legislativas de 2005 dizia a respeito de legislação laboral (página 63) , apenas com alguns sublinhados e intercalações da minha responsabilidade:



«Em devido tempo, o PS deu reiteradas provas de que é favorável a uma transformação modernizadora da legislação laboral, capaz de conciliar os direitos de cidadania dos trabalhadores com o aumento da capacidade de adaptação das empresas aos desafios da produtividade e da competitividade.
Infelizmente, o Código do Trabalho [o do governo PSD-CDS e de Bagão Félix]desequilibrou as relações sociais no mundo do trabalho sem responder a alguns dos problemas fundamentais dos nossos dias. Não criou condições facilitadoras da negociação e acordo de novas combinações de flexibilidade e segurança no emprego, nem de articulação do reforço da competitividade com a equidade social. Em diversos aspectos, representou mesmo um retrocesso nos direitos laborais sem nenhuma justificação razoável.
Assim, o Governo do PS promoverá a revisão do Código do Trabalho, tomando por base as propostas de alteração que em devido tempo apresentou na Assembleia da República [não foi isso que aconteceu, como acima já expliquei], bem como a avaliação do novo regime legal. Sem prejuízo deste processo, o PS discutirá com os parceiros sociais os termos de uma intervenção urgente destinada, a evitar as consequências da actual crise da contratação colectiva.»

Mesmo que invísivel durante a campanha eleitoral, creio ser muito difícil que alguém possa sustentar que o texto genérico atrás citado é de molde a englobar, legitimar democraticamente ou proteger as mais graves malfeitorias, agressões e retrocessos concretos agora plasmados no novo Código de Trabalho.
E se assim é, então estamos perante um gritante caso de falta de transparência, de deliberada endrominação dos eleitores e de patente espezinhamento da mais elementar ética democrática que, ao de lado de muitos outros aspectos, só podem desacreditar e desprestigiar reflexamente a democracia. E os que, apesar de tudo isto, quiserem «voltar a acreditar» em Sócrates e no PS, depois não se queixem nem digam que não sabiam ou não foram prevenidos.

«tempodascerejas»

Anónimo disse...

VENEZUELA: UMA VITÓRIA DE TODOS OS POVOS
Os 54,36% dos venezuelanos que votaram "sim" no referendo de domingo deram o seu apoio à Revolução Bolivariana e ao Socialismo. Foi uma pesada derrota da reacção interna manipulada pela embaixada dos EUA. Esta votação histórica constitui uma bela vitória para todos os povos do mundo. Ela mostra a verdadeira saída para a crise que hoje devasta o apodrecido modo de produção e de distribuição capitalista. Mais informação em

Anónimo disse...

A FRASE

"Se a crise se prolongar e se o desemprego mantiver a actual progressão,chegaremos ao fim como se tivéssemos atravessado uma guerra.

Mas esta guerra só terá vencidos".

José Leite Pereira,"JN"-18-2-2009

Anónimo disse...

MESQUITA MACHADO deu Subsídio ilegal ao Sporting de Braga

A Câmara liderada por Mesquita Machado atribuiu um Subsídio indevido e ilegal ao Sporting Clube de Braga,no valor de 130 mil euros.O caso remonta a 1993 e foi detectado durante a análise do Tribunal de Contas à gerência da Câmara de Braga daquele ano e está anexa ao processo-crime recentemente arquiado.
(Correio da Manhã de 19/02/2009)

Anónimo disse...

Rádio Lora - Espaço Português

www.espacoportugues.ch

entrevista ao autor povoense. P/ouvir clicar 08-12-2007

Ao escritor João Gonçalves os meus sinceros parabéns pelo contributo ao mundo didáctico.
A cultura passa também pela leitura, pelo que… leia e contribua para a sua cultura geral.
Dois livros a não perder.

Maria dos Santos

Zurique

Anónimo disse...

VEM NAS PÁGINAS CENTRAIS DO CORREIO DA MANHÃ, A FILHA MAIS VELHA DE MESQUITA MACHADO, CASADA COM O DR. PEDRO MACHADO, ADMINISTRADOR-DELEGADO DA BRAVAL, "TERÁ RECEBIDO UMA PRENDA DE CASAMENTO DE CINCO MIL EUROS, SIM, 5000 EUROS, DE UM AMIGO EMPRESÁRIO DO PAI..."

ENTÃO, DR. PEDRO MACHADO ISSO É QUE FOI CASAR COM UMA SENHORA "PRENDADA"...!

(Fonte: Correio da Manhã, 19-2-09)

Anónimo disse...

P. Lanhoso: apoio social e emprego são prioridades

Lurdes Marques

O subsídio de apoio às rendas, que vigora desde o início do ano, o cartão das famílias numerosas e o Programa ‘Viver+’ são alguns dos instrumentos que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso colocou no terreno para apoiar as famílias mais carenciadas do concelho.

A par destas , a autarquia pretende avançar com medidas que permitam a criação de emprego. A divulgação do ‘Fundo Mais Póvoa’ e a ajuda na aquisição de terrenos a empresas que se pretendam instalar no concelho, em função dos postos de trabalho a criar, esta última a submeter à apreciação do executivo, são alguns desses exemplos.

As medidas sociais e de apoio à criação de emprego foram apresentadas ontem, na Casa da Botica, no decurso de uma conferência, na qual marcou presença o presidente da câmara, Manuel José Baptista, e os vereadores da autarquia.

“Perante a grave situação económica que afecta a maioria das famílias nós não podíamos ficar indiferentes. Aliás, aquilo que hoje vamos apresentar, não é mais do que um reforço do trabalho já desenvolvido, pois desde 2005 temos noção da importância das políticas sociais e já nessa altura prevíamos que os problemas se iriam agravar”, referiu o edil.

O presidente da câmara destacou, ainda, a realização de uma conferência sobre os têxteis, no dia 3 de Março, o congelamento das actualizações do custo da água e da recolha de resíduos e a redução dos prazos médios de pagamento.

As medidas anunciadas vêm juntar-se a outras já colocadas no terreno como a redução das taxas do IMI, o reforço da acção social escolar, o gabinete de apoio às famílias, o cartão do idoso e da pessoa com deficiência e a loja social.

investimento

Para os apoios sociais como o subsídio às rendas, o programa ‘Viver+’ e outros apoios directos às famílias carenciadas e às actividades com os idosos estão estimados mais de 200 mil euros.
“As medidas existem e estão no terreno, sendo necessário reforçá-l as com uma maior intervenção e proximidade junto das populações”, destacou Fátima Moreira, vereadora da Acção Social que salientou a importância da participação de todos os parceiros da Rede Social na referenciação das famílias mais carenciadas. ‘Envelhecimento saudável e envelhecimento activo’ é um dos programas para os idosos.

‘Fundo Mais Póvoa’
Apostar na divulgação do Programa ‘Mais Póvoa’ é um dos objectivos da câmara municipal. Trata-se de uma linha de crédito que pretende apoiar micro e pequenas empresas do concelho, estimulando as suas actividades, disponibilizando meios financeiros a taxas muito competitivas e de forma simples. Este programa envolve a participação da autarquia, IAPMEI, ADRAVE, BES e Norgarante.

Estimular as actividades das empresas, disponibilizando meios financeiros e taxas competitivas sem as burocracias habitacionais dos bancos é um dos objectivos deste programa. Financiamento até 100 por cento do investimento, rapidez no processo de decisão, prazo de reembolso alargado, taxa de juro preferencial e isenção de comissões são as vantagens para as empresas que se proponham realizar pequenos projectos de investimento.

Programa ‘Viver+’ para desempregados

Destinado a povoenses à procura do primeiro emprego ou em situação de desemprego, o Programa ‘Viver+’ pretende proporcionar oportunidades de contacto com o mercado de trabalho e prevê a atribuição de uma compensação pecuniária, importante para as famílias.

Podem participar neste programa os munícipes com idades igual ou superior a 26 anos, em situação de procura de primeiro emprego e/ou de desemprego há mais de um ano com inscrição no Centro de Emprego e que não beneficiem, em qualquer das situações, de outros apoios ao subsídios.

Os participantes integrarão diferentes projectos da autarquia da Póvoa de Lanhoso, juntas de freguesia e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS’s).

(Correio do Minho, 19-02-09)

Anónimo disse...

A SONDAGEM APRESENTADA PELO PARTIDO SOCIALISTA DE BRAGA, SÓ "ENGANA" QUEM QUER...

COMO FORAM ESCOLHIDOS ESSES "ALEATÓRIOS" 1548 ELEITORES DE BRAGA?

ESCREVE O DIÁRIO DO MINHO, DE HOJE, "O estudo, que o secretário-coordenador do PS/Braga, Vítor Sousa, negou existir há apenas 15 dias, ouviu de forma aleatória 1548 pessoas – embora, segundo a lei, «tais resultados não permitam, cientificamente, generalizações, representando, apenas, a opinião dos inquiridos»"

E QUANDO O CDS, A CDU E O PSD APRESENTAREM AS SUAS SONDAGENS?

SE MESQUITA ESTÁ ASSIM "TÃO CONFORTÁVEL" PORQUE PENSAM ASSIM TANTO NA SUCESSÃO...

Anónimo disse...

«Associação Comercial esclarece sobre MODCOM

Com o intuito de promover a mais ampla informação e esclarecimento aos empresários das actividades de comércio sobre a 4ª fase de candidaturas ao MODCOM - Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio (a decorrer até 11 de Março de 2009), a Associação Comercial de Braga (ACB) vai promover, em conjunto com a UAC Alto Ave e a UAC Alto Cávado, no dia 20 de Fevereiro (sexta-feira), às 15h30, na Sede Social desta Associação, uma Sessão de Esclarecimento, com entrada livre, sobre este sistema de incentivos.

Com esta sessão, a ACB pretende dar a conhecer aos empresários e dirigentes do sector do comércio e aos novos empresários as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 2676-A/2009, de 20 de Janeiro ao Regulamento do MODCOM, bem como estimular e mobilizar os empresários para a apresentação de candidaturas a projectos de modernização comercial e/ou criação de novos estabelecimentos.

Trata-se de um assunto da mais alta importância para os empresários do comércio, que têm neste sistema de incentivos uma excelente oportunidade para modernizarem os seus estabelecimentos comerciais com uma taxa de incentivo muito atractiva (destaca-se o aumento da taxa de incentivo para as empresas de 35%/45% para 50%, podendo o incentivo na modalidade não reembolsável (vulgo fundo perdido) ir até 50.000 € por projecto).»

Fonte: GI/CMPL

Anónimo disse...

Circula por aí, à boca pequena, que o caso das Taipas ainda vai dar muito que falar... Uma funcionária da Em Diálogo já me disse que o Chefe (Dr. Lourenço) assumiu tudo em conversa com os funcionários.
Esperemos pelos próximos episódios...

Anónimo disse...

"Consta, que um certo empresário da Póvoa de Lanhoso, decidiu não aumentar os salários dos seus funcionários neste ano, invocando a crise económico-financeira. Não é que passado 4 ou 5 dias, o mesmo empresário, aparece ao volante de um fautoso BMW X6. É caso para afirmar, e esta hem?"

É muito fácil criticar e culpar os patrões pelos problemas que os funcionários têm.Que recebem muito pouco e têm trabalho precário.

Há também o outro lado da moeda.

É muito fácil criticar a aquisição de um carro pelo empresário.

Tenho uma fábrica textil com mais de 50 funcionários.
Não é fácil chegar ao fim do mês e ter dinheiro para pagar todas as responsabilidades.
Só porque as funcionárias muitas vezes o que produzem não dá para pagar 50% do salário que recebem.
Têm que mudar a mentalidade e dar o máximo para garantirem o seu emprego.

Que eu saiba numa empresa todos temos direitos e obrigações.

Não nos podemos só lembrar dos direitos.

E qual é o problema de se ter um carro novo?

Muitas vezes é necessário um estímulo para seguir em frente.

Quem fica depois do dia de trabalho a preparar o dia seguinte, ou a tentar conquistar novos clientes?
A negociar com os bancos para ter melhores taxas para poder ter a sua empresa a laborar?

Antes de criticar olhem para os dois lados.

Até sempre...

Anónimo disse...

O Dr. Lourenço não tem nada a esconder. É verdade sim senhor que assumiu perante os seus colaboradores da "Em Diálogo" o erro cometido pela sua esposa. Eu estava lá. Mas ele não cometeu crime nenhum. Pelo facto da esposa ter desviado dinheiro (coisa que eu condeno mas errar é humano) que culpa tem o Dr. Lourenço? Uns pecam e os outros é que têm de rezar a penitência? Acho bem que se deixe de falar deste caso porque não fica bem para ninguém.

Anónimo disse...

«E qual é o problema de se ter um carro novo?»
pergunta um anónimo que se intitula como patrão de cerca de 50 trabalhadores

Problema não há nenhum desde que cumpra com o que está establecido nos acordos colectivos de trabalho e que em nome da "crise" não deixe de aumentar os seus funcionários
Agora se fizer precisamente o contrário aí sim existirá um problema e grave

Anónimo disse...

O reformado que fala o anónimo de 18/02 só pode ser o imperialista do Carlos das Finanças. Também estou de acordo com ele. Tanto mal fez na Póvoa que em alguns casos tiveram que "tirar o pão da boca" para lhe dar. Primeiro ameaçava para depois colher os frutos. Resumindo: Quem perdeu no meio disto tudo foram as Finanças que ficaram sem ele.
Zé C.

Anónimo disse...

Olha esta, vem agora o anónimo do dia 19/2 ás 14,37h deitar água na fervura e esquecer.
Não acredito que o Dr. Lourenço tenha necessidade de defensores oficiosos.
Esta de dizer que o assunto não fica bem para ninguém, dá a entender que todos temos culpas no cartório.Eu não recebi nada nem dei.
Pelo que me toca não me meto nesse rol.
As coisas têm que ser da forma como são e assumir, agora vir para aqui limpar que o Dr. Lourenço disse isto ou aquilo no local X, nada altera o sucedido. Pelo que se sabe o assunto é público e não só na Póvoa, por isso se ele tiver algum problema e se pretende demarcar-se disso, que se retrate em defesa da esposa nos meios de comunicação social, tal como foram noticiados.
Se ele entender nada fazer, também tem esse direito, agora de dizer-se que o assunto fica mal a todos, só e for para o anónimo.
Fique bem

Anónimo disse...

Quem é o "imperialista"? Deixem-se de histórias para "boi dormir". A Póvoa de Lanhoso está pejada de "caloteiros" que pensavam que nunca pagavam dívidas à Segurança Social, ao Fisco, aos Fornecedores, aos Bancos, aos Stands...
Porque não vem afirmar que os gestores da Caixa Geral de Depósitos, do Espirito Santo, da Caixa Agrícola, do Finibanco, do Barclays, do Santander, do Millenium e outras institiuições de crédito "são todos uns imperialistas"?
A Póvoa de Lanhoso "não entrou em crise" por causa da crise. Entrou, porque apertaram as regras nos pagamentos, na concessão do crédito e da execução de dívidas.

Anónimo disse...

"O Imperealista"
Para o defensor oficioso do "Imperialista" apenas quero dizer-lhe o seguinte: Um dia eu estava a almoçar num Restaurante para os lados de Simães com uns amigos. Entrou o "Imperialista" acompanhado, sentou-se, almoçou, saiu e nós continuamos. Mal ele saiu, um dos da n/ mesa, amigo dele da "bola" relatou casos dele que são verdadeiros casos de Polícia. E nunca ninguém lhe pegou? Tentativas houve mas morriam antes de entrarem lá.
Se necessário falarei de alguns casos com nomes na minha próxima intervenção.
Zé C.

Anónimo disse...

Desde que o Carlos Correia meteu em causa a gestão financeira dos mandatos do Tinoco de Faria, que vem toda esta animosidade contra o Carlos, a "xuxiedade" que sustentou o período 93-2005 viveu de incumprimentos, de pagamentos adiados, de conversa fiada, de "protecções" mútuas, de gabatório, vejam o passivo que ficou na Câmara e como estão no presente algumas instituições "comandadas" pela tal "xuxiedade" e muito negócio dessa gente. Deixem-se de conversa fiada, quem ficou a dever à Segurança Social, à ADSE, ao fisco, aos fornecedores não foi o Carlos.

Anónimo disse...

Esse Carlos de que fala o anónimo, pode nada dever ao fisco (mal parecia se assim fosse)à Seg. Social, etc.
Quanto aos fornecedores incluem-se aqui quantos trabalharam na construção da sua mansão? Talvez não! É que desses alguns foram bem "cravados"... Pode ser que agora o venham reclamar, quem sabe!

Anónimo disse...

Vou parar por uns dias. Assim não dá pica. Vou analisar com muito cuidado uns casos que me chegram às mãos e depois, mais seguro, volto à carga.
Não pensem que me vou esquecer. Isso não.

Anónimo disse...

Que se passa com este blog?
Não há quem o possa gerir?
Está a ser comido pelo do Castelo de Lanhoso. Vamos lá!
Força.
Há tanta coisa para comentar!