terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

EXCERTO DO COMUNICADO DO COMITÉ CENTRAL



A situação do País, o Governo PS e a crise.

O Comité Central do PCP destaca a extensão, profundidade e duração da crise em que o País se encontra, marcada por uma situação de recessão económica com uma queda acentuada do produto nacional, encerramento de milhares de empresas, paragens na produção, avanço galopante do desemprego, salários em atraso, agravamento da precariedade e quebras nos salários e remunerações dos trabalhadores.Confirmando as previsões macro-económicas para 2009 – quedas do PIB em 1,6%, das exportações em 3,8%, do investimento em 5,5%, do consumo privado em 0,2%, a par de um aumento do desemprego para 8,8% (em sentido restrito), valores adiantados pela Comissão Europeia – e perspectivando-se o agravamento de alguns destes indicadores para 2010, o país enfrenta uma das mais graves situações no plano económico e social desde o 25 de Abril.Uma crise cuja real dimensão e impacto, ainda longe de serem completamente avaliados, coloca em evidência o fracasso de uma política vinculada à defesa dos interesses dos grandes grupos económicos e do capital financeiro, e incapaz de responder à dramática situação económica e social em que o país se encontra.
O Comité Central do PCP assinala a responsabilidade da política de direita pela dimensão da crise económica e social e pelas extremas dificuldades e fragilidades do tecido económico nacional para fazer face a actual situação. Sem subestimar a expressão e consequências da crise, o PCP denuncia a mistificação em que o Governo PS insiste para iludir as suas responsabilidades sobre a gravidade da situação nacional a que a sua política conduziu.Tal como o PCP denunciou, antes dos impactos do agravamento da crise do capitalismo atingirem o País, já os principais problemas e défices se faziam sentir. Os elevados e dramáticos indicadores do desemprego, da precariedade, da pobreza, das desigualdades sociais e regionais, do endividamento das famílias e empresas não financeiras, e do País, bem como os persistentes défices energético, científico e tecnológico, de produção material e produtividade são o resultado da política de direita que se desenvolve desde 1976 e que o Governo PS/Sócrates elevou a um novo patamar. Como se confirmou, particularmente a partir da adesão de Portugal à CEE em 1986, a política de direita liquidou instrumentos e meios de política económica e social, amarrou a gestão do Estado aos espartilhos da moeda única e das imposições comunitárias, desperdiçou recursos e potencialidades e cedeu elementos da soberania nacional que hoje seriam essenciais para enfrentar e superar a crise.
O Comité Central do PCP chama a atenção para o fracasso daquele que foi proclamado como o objectivo principal da política económica do governo PS – a limitação do défice das contas públicas a 3% do PIB –, objectivo em nome do qual foram impostos pesados sacrifícios, com acentuados cortes na despesa pública, encerramento de serviços públicos, limitações nos salários e remunerações, e que agora é abandonado, como testemunha o défice público, a atingir os 4,6%, e a dívida pública, a subir aos 68,2%.3. Depois de meses a negar a realidade da crise e de um Orçamento do Estado para 2009 fantasista e incapaz de responder aos problemas, o governo apresenta agora um Orçamento Suplementar suportado em indicadores macro-económicos que se revelam, mais uma vez, fictícios e desactualizados.Como a realidade confirma, o governo PS não está a responder à grave situação do país. O chamado plano «anti-crise» serve, sobretudo, para ocultar que as reais medidas tomadas pelo governo se destinaram, essencialmente, a apoiar o capital financeiro, como pode ser comprovado pelos 20 mil milhões de euros de garantias do Estado atribuídas à Banca, a injecção de mais de 4 mil milhões de euros, a nacionalização dos prejuízos do Banco Português de Negócios ou a intervenção no Banco Privado Português através da Caixa Geral de Depósitos. O Comité Central denuncia o compromisso profundo do governo PS ao grande capital (por mais teses que o primeiro-ministro escreva ou promessas que produza), compromisso esse que entra em confronto com os interesses e direitos dos trabalhadores, dos pequenos empresários, dos agricultores, dos pescadores, dos sectores produtivos, e que, por isso, se revela incapaz de conduzir uma política que dê resposta aos problemas do país.
O Comité Central do PCP chama a atenção que a crise que atinge o país não é para todos. Só nove dos principais grupos económicos e financeiros alcançaram durante os primeiros nove meses de 2008 cerca de 4 mil milhões de euros de lucros. O grande capital não só mantém intocáveis os seus inúmeros privilégios – amplos benefícios fiscais, apoios directos e indirectos de dinheiros públicos, favorecimentos na concentração e acumulação capitalista, desregulamentação da legislação laboral, etc. – como encontra espaço e disponibilidade para reclamar junto do Governo novos apoios e benesses.As medidas do Governo de «combate à crise» não têm qualquer credibilidade quando em simultâneo: insiste na perda de direitos dos trabalhadores e na degradação das relações laborais com o Código de Trabalho e a legislação laboral para a administração pública; promove o desemprego no próprio Estado – como se verifica com a mobilidade especial na administração pública; prossegue a privatização da saúde, da educação e de importantes empresas nacionais (TAP, ANA, etc.); desaproveita os fundos comunitários e dá apoio a políticas da União Europeia de destruição do aparelho produtivo nacional, da agricultura e das pescas; não adopta medidas para reduzir os preços de bens e serviços essenciais, como a energia e transportes; ignora o mercado nacional; recusa a melhoria dos salários e pensões; recusa impor regras e limites à voracidade dos monopólios; inviabiliza medidas, como as avançadas pelo PCP, para reforçar a rede social de apoio aos desempregados, designadamente o alargamento do subsídio de desemprego.Para o PCP a questão essencial é que o governo PS prossegue uma política que visa salvaguardar o património e atenuar os prejuízos financeiros dos banqueiros e dos grupos económicos, enquanto impõe novos sacrifícios aos trabalhadores e a outras camadas sociais não monopolistas, e não só não responde, de forma capaz, socialmente justa e pronta, aos problemas que os portugueses e a economia nacional enfrentam, como tornará ainda mais difícil, dolorosa e demorada a saída do país da recessão.
O Comité Central do PCP chama a atenção para a evolução da situação política onde, a par do prosseguimento da cooperação estratégica entre o governo e o Presidente da República, centrado na defesa da mesma política de classe ao serviço dos grupos económicos e financeiros, se regista o desenvolvimento de atritos e conflitualidades em torno de matérias que não põem em causa essa política.
O Comité central sublinha que, no quadro do agravamento da situação económica e social, e da ofensiva contra os direitos dos trabalhadores e do povo português, se intensificam as orientações e práticas antidemocráticas, estimuladas pelo governo PS, que atentam contra as liberdades e os direitos democráticos, designadamente no plano dos direitos sindicais, da liberdade de manifestação e de propaganda.Na actual situação, com os desenvolvimentos recentes, ganhou novo impacto público o caso Freeport, colocando questões em diversos planos e implicando o rápido apuramento e apreciação da justiça.
O Comité Central do PCP chama a atenção para o facto de, independentemente dos seus ulteriores desenvolvimentos políticos, este processo estar a ser usado para a promoção de manobras de vitimização do primeiro-ministro que, num quadro de agravamento da crise, visam iludir as suas reais responsabilidades pela situação em que o País se encontra, e desviar as atenções dos problemas que atingem os trabalhadores e as populações

80 comentários:

Anónimo disse...

No jantar que conseguiu juntar 500 JS num local para 250, parece que estiveram lá muitos poucos.Não se fala de nomes da actualidade tais como zé abilio, pélé, padre luis, frederico pois são a seguir ao lourenço nomes de referência.Se calhar foram para outro jantar com mais JS noutro local.

Anónimo disse...

dizem cada estupidez......

Anónimo disse...

Porque achei interessante, aqui deixo esta peça de verdadeiro jornalismo da autoria de Mário Crespo no JN de 2 de Fevereiro:

Não é "insultuoso", como me retorquiu o ministro Silva Pereira, interrogar governos sobre se houve troca de favores por dinheiro. É insultuoso para todo o sistema democrático o governo não responder.

A Mark Felt, Director do FBI, morreu há poucos meses. Entrou para a história por ter sido o "garganta funda" no caso Watergate. Felt, guiou Bob Woodward, do Washington Post, com "fugas cirúrgicas de informação" até o jornal conseguir entender o que estava em causa: a Presidência dos Estados Unidos era culpada de um processo ilícito de espionagem política usando agências e dinheiros governamentais. Num livro recente, Woodward analisa quais teriam sido as motivações de Felt para fazer sair do hermético sistema do FBI para os media informações cruciais para rectificar uma ilegalidade que tinha todas as probabilidades de vir a ser encoberta e esquecida. A conclusão de Woodward é que Felt o tinha feito para honrar os valores que o Estado americano lhe tinha confiado. Felt teve a percepção de que algo incrivelmente pérfido se estava a passar na maior democracia do Mundo e que todo o sistema, FBI incluído, capturado por interesses, não ia responder. "Estavam em causa coisas como democracia, responsabilização do poder político e pura e simples honestidade", diria Ben Bradley, Director do Post.

Quando na passada semana o discurso oficial, da Procuradoria ao Governo, começou a centrar-se na "gravidade" das fugas de informação, colocando-as, em termos de importância, pari passo com a enormidade criminal do que pode estar em causa, eu interroguei-me sobre as motivações de quem divulgou os pormenores que nos permitem começar agora a compor uma imagem do escândalo Freeport. Pensei também que se não tivesse havido fugas de informação sobre o horror que se estava a passar na Casa Pia tudo tinha continuado como sempre, na conveniência confortável dos silêncios do pecado colectivo e não tinha havido a denúncia pública de que havia crianças abusadas por pervertidos poderosos num asilo do Estado. Sem fugas de informação também não se tinha chegado ao conceito ainda indefinido de que algo está mal no Freeport de Alcochete.

Nos dois casos, as fugas, por sorte, acertaram na rara combinação de coragem e persistência que é a maneira de Felícia Cabrita estar no jornalismo. É fácil e útil para quem queira controlar mediaticamente os estragos varrer tudo para os lados "ocultos" da "força". Não se pode é excluir que haja pessoas de bem na administração pública, genuinamente ultrajadas porque um Estado pactuante com perigosas irregularidades, deixa passar anos a fio sem nada fazer até as coisas caírem no esquecimento, ou pior ainda, na habituação. Aqui, tal como Mark Felt fez com o Washington Post, alguém passou informações para o Sol. E fez muito bem. O Freeport não é um Watergate à portuguesa. Com estes montantes e possíveis envolvimentos do executivo e justiça, é, por si só, um grande escândalo em qualquer parte do mundo. Face a isto não é "insultuoso", como me retorquiu o Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, interrogar governos sobre se houve troca de favores por dinheiro. Seria insultuoso para todo o sistema democrático não o perguntar. É insultuoso o governo não responder. Não chega repetir "deixem-nos trabalhar". É essencial saber onde chega o Freeport. Com os valores que estão em questão, tudo o mais é menor. Até as próximas eleições.

Anónimo disse...

Explicações de Sócrates não foram suficientes
Maioria dos portugueses entende que o primeiro-ministro deixou vários aspectos por esclarecer no que diz respeito ao seu envolvimento no processo Freeport

O processo Freeport está a abrir brechas na credibilidade de José Sócrates. A esmagadora maioria dos inquiridos na sondagem (61%) acham que o primeiro-ministro deixou coisas por esclarecer. E uma percentagem significativa (43%) não acredita que não tenha havido favorecimento.

(JN, 03-02-09)

Anónimo disse...

esqueça a crise.
nós fazemos a crise.
gastamos mais que aquilo que ganhamos.
aliás gastamos aquilo que nos fiam e não pagamos.
a crise começa por aí.
não comprem se não podem pagar.
se comprar pague.
a crise pode diminuir se você quiser.
porque você está a contribuir para a crise.
aqueles que fiei e não pagaram que, paguem o que me devem.
são muitos e, na Póvoa nem falemos.
fazei como eu, fogei à crise.
emigrai.

Anónimo disse...

Desempregados vão ter 400 novas unidades de apoio

Anúncio do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social avança com 173 unidades para o norte do País, 118 para Lisboa, 60 para o centro, 34 para o Alentejo e 15 para o Algarve

Os desempregados terão em breve 400novas unidades de apoio em todo o país que irão reforçar a intervenção dos centros de emprego, anunciou hoje o ministro do Trabalho e Solidariedade Social em conferência de Imprensa.

De acordo com José António Vieira da Silva, os Gabinetes de Inserção Profissional (GIPs) irão funcionar em autarquias, associações sindicais ou empresariais e outras entidades sem fins lucrativos que "estão mais perto dos cidadãos".

Na sessão de apresentação de medidas para minimizar os efeitos das crise económica e financeira, o ministro afirmou que "tudo o que possa ser feito para aproximar as empresas e os cidadãos dos locais que têm como objectivo a inserção profissional é positivo",

Os concursos para a criação dos GIPs abrem quarta-feira e de acordo com José António Vieira da Silva, vão funcionar como pequenas unidades operacionais sedeadas em locais onde há contacto directo com situações de desemprego".

Grande parte das unidades para apoio aos desempregados irá funcionar em Lisboa e no norte do país, estando previsto o acompanhamento personalizado dos desempregados, o encaminhamento para programas de qualificação e medidas e apoios à criação de emprego.

Anónimo disse...

Apesar de haver quem não saiba gerir o dinheiro que tem e que deva mundos e fundos,não estou de acordo com o que escreveu,pois não somos nós povo que fazemos a crise e para combatê-la não precisamos emigrar,aceite este meu desabafo como uma tentativa de esclarecimento,claro está baseada na minha opinião pessoal.
A crise é provocada por opções políticas erradas,quando não se investe na produção,na criação de emprego e infraestruturas capazes de gerar riqueza.
E quando se toma por opção "entregar dinheiro de mão beijada para a especulação financeira"algo vai mal!
A crise também não é para todos,como bem se explica no comentário que aqui lhe deixo.

O país está em recessão mas a crise não é para todos.

Em 2008 o Governo PS de José Sócrates disponibilizou para a banca ajudas no valor de mais de 20 mil milhões de Euros. Procedeu a «nacionalizações», parciais ou totais, mas sempre a prazo. A contrapartida seria os bancos facilitarem o crédito às famílias e às empresas.

Na realidade o que sucedeu?

Assistimos, de facto, à socialização dos prejuízos, à protecção dos rendimentos e fortunas de banqueiros e grandes accionistas. E o Estado a assumir os custos das actividades especulativas e ilícitas em que estiveram impunemente envolvidos. Recorde-se, a propósito, que o «buraco» inicial de 700 milhões de euros no BPN já vai no dobro. E com tendência para aumentar.

Assistimos, de facto, a restrições e encarecimento do crédito para as famílias, pequenas empresas, autarquias e projectos públicos. A efeitos penalizadores nas contas públicas e no orçamento de Estado. Tudo isto sem o mínimo dos mínimos de garantias por parte da banca privada, já que o governo fugiu à definição dos critérios e condições da cedência dos dinheiros públicos. Ao contrário de outros parceiros seus da União Europeia como, por exemplo, a Alemanha ou a Inglaterra.

Não se questiona a necessidade de estabilizar o sistema financeiro. Mas isso pressupõe regras e compromissos claros e uma justa remuneração dos dinheiros e a salvaguarda do interesse público. Tal como se exige a garantia da punição dos responsáveis pelas práticas fraudulentas e especulativas.

Não admira pois que, só durante os nove primeiros meses do ano de 2008, os lucros dos 9 principais grupos económicos tenham sido superiores a 4.000 milhões de euros. Entre esses grupos estão os 5 principais bancos que alcançaram mais de 1.500 milhões de euros de lucros. É caso para perguntar o que seria se não fosse a crise. E não se esqueça o verdadeiro escândalo protagonizado pelo grupo EDP e REN, principal distribuidor eléctrico nacional. Depois de alcançar mais de 1000 milhões de euros de lucros, impôs aumentos superiores a 5% nos preços da energia eléctrica para os consumidores em 2009.

Bem podem os palácios de Belém e de São Bento vir dizer ao povo que em tempo de crise é preciso distribuir o mal pelas aldeias. Só não disseram que ficam intocáveis os privilégios dos senhores.

Há grupos económicos que obtiveram lucros mais pequenos que no ano anterior. Mas mesmo assim lucros enormes em si mesmo. O que não os impede de se lamentar muito, porque consideram prejuízo não o que perderam, mas o que não ganharam.

Prejuízos tiveram os milhares de trabalhadores que foram engrossar o exército de desempregados, muitos deles sem direito a subsídio. Prejuízos tiveram a generalidade dos trabalhadores e reformados com a desvalorização dos seus salários e pensões. Prejuízos tiveram os micro, pequenos e médios empresários, agricultores e pescadores nos seus rendimentos.

No fundo é o povo que está a dar «pau e costas» para manter em Portugal as mesmas políticas que levaram à crise
(este comentário também foi enviado para o blog castelodelanhoso)

Saudações cordiais
TOVARICH

Anónimo disse...

ALGUNS PATRÕES APROVEITAM A BOLEIA DA CRISE E COMEÇAM A PRATICAR DESPEDIMENTOS ILEGAIS.
Mas quem esteve atento ao que se passou na cimeira de DAVOS,onde um dos aspectos focados foi o de que se houver necessidade de "superar"a crise económica recorra-se a tudo e desregulamente-se o que estiver regulamentado.
Assim demonstra-se a face negra do sistema Capitalista que ao tentar superar a crise económica por si criado,não deixa de contribuir também para o agravamento da crise social

Anónimo disse...

O verdadeiro "caso Sócrates", o escândalo real não pode ser esquecido:


O verdadeiro "Caso Sócrates" é o caso de alguém de que tudo prometeu em campanha eleitoral e tudo esqueceu no exercício do poder.O verdadeiro "caso Sócrates" é a mentira repetida, as promessas falhadas.


O verdaeiro caso é o de um país que desde 2005 afastou-se sempre da média europeia, é o caso de um país que ainda antes da Crise já vivia em crise.


O verdadeiro caso é o caso de um país que abandonou a agricultura e as pescas, abandonou a indústria ( da ligeira à pesada), que entregou os seus sectores estratégicos produtivos, beneficiou a economia especulativa e de casino em detrimento da produção.


É o caso de um país que desde 2005 viu muitos dos seus jovens voltarem a emigrar, viu o ensino degradar-se, a educação, a justiça e a segurança apodrecerem.


O " caso sócrates" é o caso do país em que o desemprego aumenta, a pobreza aumenta, crescem as desigualdades sociais, aumenta o fosso entre ricos e pobres.


Agitam-se de novo bandeiras negras nas ruas de Portugal e a pobreza envergonhada, do nosso vizinho do lado, do familiar de que não suspeitamos, está aí.


Tudo isto enquanto a gula dos banqueiros é subsidiada.


O "caso Sócrates" é o de alguém que transformou um país pobre num país miserável e esse sim é o verdadeiro caso e o caso pelo qual, todos os portugueses deverão condenar sem piedade Sócrates e o PS!


Condenemos Sócrates:


Nas ruas protestando, fazendo ouvir as nossas vozes!


E nas mesas de voto, no exercício mais nobre dos nossos direitos democráticos.

Anónimo disse...

Até hà bem pouco tempo era a PARANÓIA dos 150 mil postos de trabalho
Agora,com mais uma medida sem sentido cria-se 400 postos de atendimento para desempregados.
Postos esses sem ofertas de emprego,postos esses que são puras extensões dos centros de emprego,
postos esses talvez para fiscalizar quem esteja desempregado
Postos esses que todas as quintas-feiras existem cá na Póvoa afim de evitar que os desempregados vão para Fafe.
Enfim ,medidas para inglês ver!!!

Anónimo disse...

As UNIVA's já faziam esse papel
não havia necessidade de criar agra os GIP's
Gastem lá mais uns bons milhões que cá estamos nós para aguentar isto tudo

Anónimo disse...

Sócrates e o seu governo, deveriam lidar com esta crise com outra humildade democrática. Deveriam colocar de lado o riso sarcástico e a arrogância. Pelo menos pareceriam um governo sensato e preocupado com os mais fracos da nossa sociedade.


Este governo já mostrou bem de que lado está e quem defende nesta crise: o sector financeiro.O que se prova é que este governo, tem lidado com a crise, preocupado com os fortes e desprezando os fracos.
Tudo o resto se esgota num sorriso de gozo. O sorriso dos impotentes.


De sorriso em sorriso até ao estoiro final !


A orquestra continuará a tocar até ao embate no Iceberg. E como no filme, até isso suceder, alguém na proa, gritará em Inglês Técnico para o imenso vazio do mar:
I'M THE KING OF THE WORLD...
e só os peixinhos o escutarão.

Anónimo disse...

Isto vai meus amigos isto vai
um passo atrás são sempre dois em frente
e um povo verdadeiro não se trai
não quer gente mais gente que outra gente.

Isto vai meus amigos isto vai
o que é preciso é ter sempre presente
que o presente é um tempo que se vai
e o futuro é o tempo resistente.

Depois da tempestade há a bonança
que é verde como a cor que tem a esperança
quando a água de Abril sobre nós cai.

O que é preciso é termos confiança
se fizermos de maio a nossa lança
isto vai meus amigos isto vai.

José Carlos Ary dos Santos

Anónimo disse...

Empresários portugueses fogem da crise nacional e vão a terras Gaulesas para mais ganharem eles empresários e enganarem os seus trabalhadores.
Tive conhecimento hoje em Braga numa reunião de trabalho em relação a esses temas, saindo logo de imediato o caso concreto de um povoense que neste momento não divulgo o seu nome por questões de confirmação.
Sei que é uma empresa de construção civil ligada ao serviço de projectados "monomassas" (penso que é essa denominação).
Vejam só como se enriquece à custa da crise :
- Esse empresário povoense paga a 1,25 euros ao empregado e cobra nada mais nem menos a 1000% aos franceses, ou seja a 12,50 euros.
Por dia o empregado recebe com alimentação uma média de 97,50 euros. O patão cobra por dia 875 euros.
Se vir-mos a diferença entre o que se paga ao empregado e o que fica para o patrão é cerca de 777,50 euros diários.
- Num só mês o empregado dá ao seu patrão em 22 dias de trabalho 17,105 euros.
Será que os encargos fiscais em portugal irão retirar ao patrão 30% desse montante ?
Mesmo assim ficará 11.400 euros de lucro líquido.
Se multiplicar esse valor por 3 empregados dará a módica quantia de 34.200 euros líquidos por mês.
Não seria mais justo reduzir as margens de lucro e dar um pouco mais ao trabalhador ?
Assim se pode mostrar sinais exteriores de riqueza e um fosso abismal entre o empregador e o trabalhador.

Pergunto se todo esse dinheiro é facturado,e declarado.
Certamente que este tipo de actos deve ser censurado e alvo de investigação por parte das entidades fiscais.
Em breve saberei mais pormenores de outros casos.

Anónimo disse...

Para o bem informado

Pelo que relata é agora bem perceptível vermos no Concelho da Póvoa de Lanhoso(concelho fustigado pelo desemprego,sem industria,sem trabalho) Carros Topo de Gama e excelentes sinais exteriores de Riqueza,claro está que tudo isto à conta do mesmo de sempre-o desgraçado do trabalhador

Anónimo disse...

Sejamos justos.
A crise não passa só pelo governo de Sócrates e fala quem sabe.
E para falar mais um pouco a acrescentar ao paragrafo atrás descrito que, a crise passa por nós!
É verdade, sendo que, hoje em dia as pessoas gastam mais que aquilo que ganham e ficam a pagar às prestações, depois cansam e deixam de pagar.
Também é verdade que o povo vai às lojas de roupa e todas e quaisquer superfícies comerciais pequenas e compram fiado, sabem porquê?
Em primeiro lugar os pequenos tem que sobreviver e vão em falinhas mansas dos atrevidos que vão para pregar o calote, perguntas-me porque eles fiam?
Sim, fiam porque tem uma renda a pagar, a Segurança Social a pagar, uma família a manter, etc...
A crise passa por aí, as pessoas ficam endividadas, os clientes e os comerciantes.
-Temos que ser duros e não fiar a ninguém, talvez a crise seja menor, a tal crise que Portugal atravessa e essa sim passa por Sócrates!
Também existe outra, e outra e outra crise...
O rendimento minimo nacional que é dado a pessoas que não quer trabalhar.
É dado a pessoas toxicodependentes.
É dado a pessoas dependentes do álcool.
É dado aos pobres de espírito, uns malcheirosos, outros cheios e vaidade, isto tudo à custa de quem trabalha.
Na verdade esta crise também passa por Sócrates, pois ele é que está a dominar mal esta situação.
Na verdade a crise é de nós todos, começa pelo Sócrates e seu governo, vai até ao Zé Povinho que, contribui duramente para isso.
A crise na realidade não é de todos, infelizmente digo isto porque "os ricos estão cada vez mais Gordos e os pobres cada vez mais Magros, entenderam!?"
Porque há tanta crise e todos e qualquer um tem carro, moto e até barco?
Mais crédito para habitação, para moveis, para casar, para férias, enfim, para tudo que esteja no imaginável?!
Caros amigos a culpa não é só do Sócrates, mais uma vez quero seguir o meu raciocínio, esta crise passa pelas pessoas da civilização neste século XX.
Os bancos privados e os bancos do estado também estão em crise, por isso vendem também, eles, o banho da Cobra!
A falta de trabalho é constante, e, este sim é aquele que, mais contribui para a crise financeira do país, será a culpa do €uro!?
A crise reflectiu-se muito depois do €uro entrar em acção…
Antigamente não havia muitas industrias e o povo não sentia tanta crise, isto acerca de 30 anos para cá…
As terras como todos nós sabemos, são a grande necessidade de sobrevivência, é delas que sai todos os produtos que nos alimentam, por sua vez podiam ser exportados muito mais, ao contrário de serem importados!
Quando houver verdadeiramente crise, as terras vão ser todas fabricadas, desde o pão a batata e o vinho!
Também os restaurantes e cafés deixam de ter clientes.
Verdadeiramente a crise não é para todos, é só de quem a sente…

Um abraço

Anónimo disse...

Póvoa de Lanhoso: Câmara apoia pagamento de rendas a munícipes com baixos rendimentos

A Câmara da Póvoa de Lanhoso recebeu 60 candidaturas a um programa, lançado em Janeiro, de apoio ao pagamento de rendas de casa para cidadãos e famílias de mais baixos rendimentos, revelou hoje à Lusa fonte da autarquia.

A vereadora social-democrata do pelouro da Acção Social, Fátima Moreira, adiantou que o programa prevê o pagamento de uma verba - que pode variar entre os 50 e os 100 euros, consoante o rendimento do candidato ou candidatos, no caso de famílias.

As candidaturas estão a ser analisadas por uma comissão de peritos da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso devendo ser resolvidas no prazo de 60 dias, a contar da data de entrega no Gabinete de Apoio ao Munícipe.
r /> A vereadora considera 'provável' que o número de pedidos venha a aumentar a curto prazo, dada a crise económica e o consequente aumento do desemprego.

“Embora não resolva o problema de quem está desempregado, é uma boa ajuda', sublinhou.

A comparticipação pode variar entre os 50 e os 100 euros, por mês, de acordo com três escalões definidos e nunca será superior a 50% do valor efectivo da renda. Será paga mensalmente nos serviços financeiros da Câmara Municipal e é concedida durante um ano, podendo ser renovada.

O candidato não pode ser beneficiário de outro tipo de apoio ao arrendamento e tem de possuir contrato de arrendamento ou documento que o comprove.

(Correio do Minho, 03-02-09)

Anónimo disse...

essa é que é essa.
deiem ajuda a malandros.
assim vai haver mais malandros no futuro.

Anónimo disse...

A necessidade do aprofundamento das causas da queda da URSS.

O que foi “derrotado” em 1991 não foram os ideais e o projecto comunistas mas o desvirtuamento de um modelo por via da traição de dirigentes com elevadas responsabilidades políticas; do desprezo pelo estudo e pela aplicação criativa do marxismo-leninismo; da indiferença relativamente à formação ideológica, política e moral dos quadros partidários; da negligência em relação ao real poder de correntes oportunistas no Partido e de campos económicos dominados por actividades privadas (maioritariamente ilegais) no seio da sociedade soviética; da negligência em relação ao real poder do cerco imperialista; e em relação à manutenção da luta de classes no quadro da construção do socialismo. Naturalmente, uma luta de classes em toda a sua dimensão económica, política e ideológica e sob formas renovadas e diferenciadas das existentes no capitalismo.

Por conseguinte, as inegáveis e inestimáveis conquistas sociais, políticas, económicas e científicas decorrentes da Revolução de Outubro atestam a superioridade do socialismo sobre o capitalismo. Foi o afastamento da identidade comunista do projecto de Outubro que cavou o findar do socialismo no Leste europeu e não uma qualquer falha intrínseca ao ideal e ao projecto comunistas como afirma a ideologia burguesa difundida nos meios de comunicação dominantes.

Anónimo disse...

Li, reli, voltei a ler e reler a notícia do " Bem Informado das 14.12". Nada me espanta nesse sentido. São muitos nesse tipo de prática. Sinais da crise como alguém o refere. Mais que a chuva que cai a terem este tipo de atitudes lamentáveis.
Não será difícil descobrir as empresas desse tipo de trabalho, pois não são assim tantas quanto se pense.
Talvez existam no Concelho da Póvoa umas 3 ou 4 se tantas.
Pelo que se sabe talvez duas empresas sediadas na Póvoa estejam a fazer esse tipo de trabalho no estrangeiro.
Certamente que alguém que visite o blogue venha a referir quais serão, uma vez que não são assim tantas.
Não sei, porque se soubesse denunciava-as ás competentes entidades para fiscalizarem as suas contabilidades.
É o mundo GLOBAL da escravatura.
Afinal já não somos nós que somos explorados no estrangeiro, mas sim exploradores de nós próprios.
Fiquem bem
Boa noite

Anónimo disse...

Uma das empresas tem trabalhadores povoenses mas está sedeada em Braga. Parece que "oferece" transporte, pensão, alimentação, mas tudo isto "é bem descontado" do salário e parece que tem havido coisa na entrega do salário. É o que consta na Póvoa.

Anónimo disse...

HA QUE DESCONFIAR DE QUEM DÁ CAMA,COMIDA E ROUPA LAVADA

Anónimo disse...

ARMINDA,ARMINDA paga o que deves,com tanta crise estamos a precisar desse dinheiro,ou estás em recessão?

Anónimo disse...

Notícia - www.reflexodigital.com

Funcionária da Junta de Freguesia condenada ao pagamento de 300 euros
Foi concluído o inquérito movido internamente aos serviços da Junta de Freguesia. Cerca de mil e quatrocentos euros terão sido desviados dos pagamentos provenientes da feira semanal.

Já são conhecidos os resultados de um inquérito interno aos serviços administrativos da Junta de Freguesia de Caldelas. Decorrido meio ano desde o início do processo concluiu-se que receitas da freguesia, provenientes da feira semanal, foram sistematicamente desviadas por uma funcionária da Junta de Freguesia.

Sabe-se que este é apenas o culminar de uma primeira fase deste processo e que há intenções, por parte do executivo, de continuar o apuramento de eventuais irregularidades nas contas da freguesia. Daqui em diante o processo poderá inclusivamente ser entregue a serviços profissionais externos à Junta.

A funcionária Arminda Gomes terá efectuado desvios de capital que ascenderão a cerca de mil e 400 euros. De acordo com decisão da comissão do inquérito, a mesma funcionária deverá repor este montante durante três meses, além de que terá de pagar uma coima no valor de trezentos euros. Segundo fonte da Junta de Freguesia contactada pelo REFLEXO, esta verba reverterá a favor do Centro Pastoral da Paróquia de Caldelas.

Estas conclusões do inquérito foram já comunicadas às bancadas partidárias representadas na Assembleia de Freguesia: Luís Soares, por parte do Partido Socialista (PS); e Cândido Capela Dias, por parte da Coligação Democrática Unitária (CDU).

Anónimo disse...
DESCULPEM LÁ, A FUNCIONÁRIA DA JUNTA DAS TAIPAS, ARMINDA GOMES DE SUA GRAÇA, QUE AQUI É REFERIDA POR UM ANÓNIMO ÀS 12:57 QUE NOS TRÁS UM EXCERTO DO JORNAL REFLEXO, NÃO É A IMPOLUTA ESPOSA DO IMPOLUTO CANDIDATO DO PS À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL, Dr. ANTÓNIO LOURENÇO? ENTÃO A TIPA ANDAVA A METER A MÃO NA GAVETA DO DINHEIRO? AI ISTO VAI LINDO, VAI... ATÉ A BARRACA ABANA...

Anónimo disse...
SENHORA MINDA NÃO CHEGAVA A BOA REFORMA DO MARIDO? TÁ CÁ UMA BOA NOTÍCIA PARA O JORNAL ZÉBILIENTO...

Anónimo disse...
- Ó Arminda vais presa ou dormir com o chefe?- Não, meu sacana. Vou repositar o dinheiro que gamei da feira semanalpra num ir prá choça!- E já disseste ao teu homem?- Ele sabe bem como isso se faz lá na bombeirajem.- Á então estais habituados a dar desses golpes! Bonito...

Anónimo disse...
(Do reflexo - O Espelho das Taipas)

João Ribeiro
Por: Junta de Fregusia mias séria do que outrora 2009-01-23


A junta de freguesia foi muito benevolente com a sentença aplicada a Arminda Gomes.
Não se pode dizer o mesmo quanto a Turitermas. Tenho conhecimento que alguns dos seus funcionários são tratados abaixo de cão, outros, de um dia para o outro, viram seus contratos rescindidos sem motivo que justificasse tal acto brutal.
Costumo comparar estas duas instituições, porque a forma como funcionam é semelhante, pouca transparência nas suas contas e no seu funcionamento. Reconhece que, neste último mandata, a junta de freguesia é bem diferente da anterior, é séria, transparente e a oposição mais interventiva do que no passado.



Inquérito da Junta

Por: Anónimo 2009-01-25

Caros leitores, parece que agora vamos poder utilizar o dinheiro dos outros, e, se derem por ela damos o dinheiro, senao, esta o assunto encerrado.
Isto é que vai uma crise!

(Extraído em 26-01-09)

Anónimo disse...
O HOMEM AINDA TEM CONDIÇÕES PARA SER CANDIDATO A UMA CÂMARA MUNICIPAL DEPOIS DESTE ESCÂNDALO FAMILIAR!!!???

Anónimo disse...
cá pra mim o administrador do blogue tudopelapovoa já sabia que a mulher do lourenço andava a fanar o dinheirinho da junta e vai daí por vergonha decidiu fechar o tasco...
ó home, bossemecê num tem culpa ninhuma, carago. a gente inté gostaba de o oubir...
não me dmirava nada que agora viessem dizer que esta coisa e tal foi uma armadilha da junta atual que é do psd... mas o capela é de confiança e já me disse que é tudo verdade verdadinha e que ainda falta sair muito mais... catano, onde é que isto irá parar?

Anónimo disse...
Quando o Dr. Lourenço meteu o Dr. Armando em Tribunal por causa da história da água da campanha eleitoral de 2005 a Arminda fez um estardalhaço muito grande. Que essa acusação tinha afetado a família. Que explicação vai ela agora dar aos filhos? E ao marido?

Anónimo disse...
SENTENÇA:
"A funcionária Arminda Gomes ... deverá repor este montante durante três meses, além de que terá de pagar uma coima no valor de trezentos euros."
É só isto, por se tratar de quem é. Se fosse uma pobre desgraçada já estava despedida e com um processo em tribunal.
Esperemos que a exemplo do Eng. Socrates no caso Freeport, que deu uma conferencia de imprensa a dizer que não era nada com ele, também aconteça o mesmo com o Marido.

Anónimo disse...
O Partido Socialista admite um canidato com uma mulher ladra? São estes os valores que cultiva o Partido Socialista?

Anónimo disse...
Tinoco reaparece, Noronha reaparece, camaradas agora esta história da mulher do Lourenço, que teve uma apresentação muito misteriosa, isto tem água no bico, poderei estar enganado, talvez sim, mas isto vai ter consequências muito seguramente dentro do PS, lá isso vai.

_________________________________

QUEREM VER QUE A FEDERAÇÃO DO PS DE BRAGA JÁ CONSEGUIU CALAR O REFLEXO DAS TAIPAS E AGORA SÓ FALTA DIZER QUE ISTO DO ROUBO FOI TUDO UMA HISTÓRIA MAL CONTADA PELOS TIPOS DA JUNTA DAS TAIPAS QUE ATÉ SÃO DO PSD... QUALQUER DIA HÁ UM JANTAR DE DESAGRAVO À ARMINDA E JÁ AGORA APROVEITEM A BOLEIA E DASAGRAVEM TAMBÉM O TINOCO POR CAUSA DAQUELA HISTÓRIA MAL CONTADA DA PEDRA DA CASA E DOS 20% DO ISAVE...

Anónimo disse...

Parem com isso, não se aperceberam já que o Lourenço, apesar de ser um beneficiário directo do produto roubado, vai querer transformar-se em vítima? Que não senhores, que a mulher só pagou por erros dos outros e afinal como era chefe teve de os assumir... Querem apostar a uma cabritada na Tasca do Trancoso?

Anónimo disse...

Tanta calúnia neste blog. Não são os militantes do PCP que escrevem estas calúnias.
É lamentável quando fazem ataques pessoais, quando já não têm argumentos para se defender.
É triste o nível que a política da Póvoa de Lanhoso chegou.

Bem Haja!
Benedito da Fonte

Anónimo disse...

Portugal condenado por atentado à liberdade de expressão

O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou hoje Portugal por ter proibido a entrada, nas suas águas territoriais, de um barco fretado por organizações favoráveis à despenalização do aborto.

Em Agosto de 2004, três associações, entre elas a Women On Waves, fretaram o barco “Borndiep” e tentaram entrar no porto da Figueira da Foz para reuniões, seminários e ateliers a favor da despenalização da interrupção voluntária da gravidez, mas um navio de guerra português posicionou-se perto da embarcação empedindo-a de avançar.

As associações apresentaram o caso ao Tribunal Administrativo e ao Supremo Tribunal português, que rejeitaram o pedido. Na altura, o aborto era punido com uma pena que podia ir até aos três anos de prisão.

Agora foi a vez de o Tribunal Europeu manifestar-se e liberou que as medidas tomadas contra o “Borndiep” foram desproporcionadas, tendo havido uma violação do artigo 10 da Convenção dos Direitos do Homem, correspondente à liberdade de expressão. A mesma instituição fixou indemnizações, por danos morais, de dois mil euros para cada uma das organizações requerentes

Anónimo disse...

Não vasta as noticias da crise que a Póvoa atravessa!...

Ena pá já chega de ARMINDA E LOURENCO, não é assim que o Senhor Batista vai ganhar a Câmara!
Se a ganhar que ganhe limpinho, não precisa ele que, os apoiantes dele venham para aqui difamar ninguém?!
Estou certo que o actual presidente não tem nada a ver com isto, a CDU tmb. não, será algum, talvez, tipo que não gosta da pessoa do senhor candidato Rosa, pode mesmo não ter nada a ver com política!?
Seja como for é mau, é mau, seja para o próprio, assim como para este blogue e para o Concelho.
O Concelho precisa de boas noticias, e um blogue chega a todo Mundo, façam noticias que se aproveitem ou então escrevam literatura se não tiverem mais nada.

Bem-haja

Quelhas

Anónimo disse...

Já parou pra pensar nisso?
Já parou pra pensar que os feriados que temos ao longo do ano, sempre caem em dias de semana diferentes à medida que mudamos de ano, mas o carnaval sempre cai em uma terça-feira e a quarta-feira de cinzas sempre cai em uma quarta-feira (rs)?

Seria alguma jogada comercial do governo? Do próprio comércio? Quem estaria por trás disso?
Já me deparei com afirmações do tipo: “É mais um feriado comercial” ou “Esse é o país do feriado!”. E até mesmo: “Assim o povo se esquece da corrupção!”.

Hoje, o que mais escuto é: “Sete dias é pouco, tinha que ser duas semanas”
Daí, me vem a seguinte reflexão: Será que as pessoas realmente conhecem o significado do carnaval?

Não vou me ater à etimologia da palavra, porque hoje cada vez mais pessoas desejam distorcê-la, surgindo diversas explicações de diferentes historiadores (cada um quer vender seu peixe). E como não vou falar de história, mas de espiritualidade, a etimologia não me serve de nada, neste sentido.
Sim, isso mesmo: espiritualidade. Apesar de haver muita gente ganhando dinheiro com Carnaval (empresas de turismo, cerveja, hotéis), este é um feriado espiritual, e não comercial.

Pois bem, vamos à pergunta inicial. Quem estipula o dia?
O dia do carnaval é estipulado dependendo do dia da Páscoa. Daí você deve ter pensado: “Mas como um feriado religioso pode influenciar na definição de um feriado profano?”.
Bem, como eu disse anteriormente, profano porque, pra muitos, perdeu o sentido. Mas quem sabe o sentido do carnaval, ou ainda se lembra dele, sabe que o carnaval remonta e prepara o sentido da Páscoa.

Bem, agora você já sabe que para sabermos o dia do carnaval precisamos saber o dia da Páscoa. Mas como saber o dia da Páscoa?
O dia da Páscoa é comemorado sempre no domingo que segue a lua cheia depois do equinócio de outono no hemisfério sul (ou o equinócio de primavera no hemisfério norte).

Esse cálculo é feito porque o calendário judeu é baseado na Lua, e dessa forma, no calendário cristão conseguimos comemorar a Páscoa exatamente no dia em que ela ocorre.
Definido o dia da Páscoa, basta contarmos quarenta e sete dias antes (tempo da Quaresma + Semana Santa) e saberemos o dia de carnaval.
Tudo isto porque as coisas acontecem da seguinte forma:
Carnaval (terça-feira), Quaresma (40 dias entre quarta-feira de cinzas e domingo de Ramos), Semana Santa (7 dias entre o domingo de Ramos e o domingo de Páscoa).

Portanto, o carnaval é um importante dia constante no calendário cristão. Dá início a um tempo de profunda reflexão, conversão e penitência. Neste dia, devemos nos desapegar das “coisas da carne”. Devemos combater toda heresia existente, do tipo: “bota a camisinha“. Devemos apoiar o: “Abstenha-se!“

Seja um cristão consciente e responsável, e através do seu testemunho, mostre a todos o sentido do carnaval!
Se você for fazer um jejum de carne durante a Quaresma, faça deste dia um Festival de carne, e não um Festival da carne.
Paz e bem!
caso ainda reste alguma dúvida, sinta-se à vontade para comentar este texto na opção correspondente abaixo. Para esclarecer dúvidas sobre outros assuntos, recomendo a visita às categorias Apologética e/ou Curiosidades, necessariamente nesta ordem.

xeco

Anónimo disse...

NIC recupera produto de furtos
Cávado, Casos de Polícia

NIC da Póvoa de Lanhoso deteve suspeito de furtos em residências em Amares e Terras de Bouro e recuperou diversos objectos.

(Correio do Minho, 04-02-09)

Anónimo disse...

Correia de Campos diz que os média criaram o caso Freeport

O socialista e ex-ministro da Saúde António Correia de Campos considerou que o "caso Freeport" foi criado pela comunicação social, que assumiu o papel da "frágil" oposição política nacional.

(JN, 04-02-09)

Anónimo disse...

Sócrates percorre seis distritos para encontrar militantes socialistas

A cerca de 10 dias das directas no PS e a menos de um mês do Congresso, o líder dos socialistas José Sócrates vai ao encontro dos militantes e percorre seis distritos onde vai dar a conhecer a moção de estratégia com que se apresenta ao partido.

(TSF, 04-02-09)

Anónimo disse...

Aquilo que se está passar na Inglaterra preocupa e é só o princípio de um drama que vai atingir os nossos emigrantes em todos os países. Até agora, os franceses, os alemães, os espanhois, os suiços ou luxamburgueses não queriam os trabalhos mais duros, menos pagos, porque não havia crise. Tudo isto vai mudar, muitos cidadãos desses países, por estarem desempregados, vão sujeitar-se aos trabalhos que não queriam e quem vai pagar a "factura" vão ser os africanos e o sul da europa.
É dificil imaginar o que irá acontecer a milhares e milhares de portugueses se forem obrigados a regressar a Portugal, como está a acontecer a conterrâneos na Inglaterra.
A Póvoa de Lanhoso tem de se preparar para um "choque brutal". Há imensos povoenses em cidades de França, da Suiça, do Luxemburgo, etc, que podem ver alterada a sua vida de um momento para o outro. Que será desta gente? Como irão pagar investimentos lá e cá? Como irão repensar toda a sua vida, quando muitos deles estarão desligados de Portugal?
Só como exemplo mais pertinente, temos cidades suiças com mais povoenses que freguesias da Póvoa de lanhoso. Vem aí novos tempos e não são bons.

Anónimo disse...

Hoje vi o homem da Arminda...€€€€€€

Anónimo disse...

Eu também vi o homem da Arminda andava de sobretudo preto...€€€€€€

Anónimo disse...

O homem da Arminda fui visitar o estratega da sua campanha Dr: zé bilio....€€€€€

Anónimo disse...

Pelo que sei, existe uma empresa na serra do carvalho, perto do restaurante dos leitões, que é do Frederico do PS e também tem empregados em França. Será mesmo a dele ????????????????????????????????
?????????????????????????????????????
Se calhar lá vamos nós ter de investigar.

Anónimo disse...

Ó anónimo das 13,34 não precisas de investigar nada, porque o assunto foi falado numa reunião mas ninguém te disse com quem e onde. Este assunto das empresas da póvoa já está a ser investigado não é de agora e tem já cerca de 1 ano.
Vem na sequência de denuncias e queixas nas entidades próprias.
Para se saber na praça pública é claro que tudo já deve estar no seu términos.
Tem calma que será o culminar de mais um processo de exploração.

Anónimo disse...

Depois dum valente repasto num Restaurante cá do burgo...

Zé bilio e sua comitiva Padre Luis, Lambe selos e o homem da Arminda...
Hora de fazer as contas, Pagas tu pago eu diz o homem da Arminda amigos hoje sou eu tenho que começar a ganhar votos, mete a mão ao bolso e rapa da carteira olha mexe olha, e, meus amigos hoje também não posso pagar raparam-me as notas todas da carteira e nem dei por ela, isto e que vai uma gatunagem...€€€€€

Anónimo disse...

Reportagem da RTP no Centro de Criatividade

Esta quarta-feira, 4 de Fevereiro, 18h00 - RTP1

O programa da RTP 1 “Portugal em Directo” desta quarta-feira, dia 4 de Fevereiro, irá transmitir uma reportagem a partir do Centro de Criatividade da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso.

“Portugal em Directo” é um espaço de informação nacional, no ar a partir das 18h00 e com apresentação, em estúdio, da Jornalista Dina Aguiar. No terreno, nas instalações do Centro de Criatividade, estará a Jornalista Andrea Neves, que irá conversar, de entre outros, com os responsáveis políticos e artísticos daquele projecto cultural da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso.

A não perder!»

Fonte: GI/CMPL

Anónimo disse...

É de lamentar as calúnias que se reportem a imagem do Dr. Lourenço e dos que o acompanhem...Devia haver mais bom senso...
Não devemos dar demasiada importância ao que os críticos dizem nunca foi erguida uma estátua em honra dos críticos, a natureza concedeu aos grandes homens a faculdade de fazer e aos outros de a julgar.
N A

Anónimo disse...

Ao anónimo das 16.48
Se esse tipo de noticia fosse uma noticia do outro lado da barreira meus senhores seria um terramoto, deixem as pessoas exprimirem as suas opiniões, ninguém acho eu esteja a espera duma estátua.
Mas já agora deixou um bom tema para o centro de criatividade quiçá uma estátua com um saco maior que a própria estátua seria divertido e no final do cortejo de Carnaval, ficaria bem exposta na rotunda de galegos em direcção as Taipas ficaria portanto em passagem...€€€€€

Anónimo disse...

Já me tinham falado deste e de outros blog's, mas qual o meu espanto, quando decido satisfazer a minha curiosidade e constato que realmente é verdade!!
Joga-se com a vida das pessoas a troco de quê?
Usa-se da palavra não com liberdade de expressão, mas com má educação...
Meus senhores, nunca vos ocorreu que as pessoas a quem tentam manchar a imagem têm familia?? Filhos, mães, pais...
Serão vocês algum tipo de "alpinistas" que só desta forma conseguem ter alguma visibilidade??
Que vergonha...
Aquilo que poderia ser um sitio sério de debate e de opiniões é nada mais do que um espaço onde se lava roupa suja...
Enfim... politica pobre a vossa.

Anónimo disse...

Lá estão outra vez a falar do Frederico.
É pá, isto é o que o tipo quer, que falem dele, é promoção barata.
Falai em coisas mais importantes. Raios partam tanto falar em quem nada vale.
Mandai o gaijo à MERDA...

Anónimo disse...

COMUNICADO - Por deliberação em Assembleia Extraordinária de Feirantes, a Feira semanal das Taipas, que se realiza às segundas-feira, passará a chamar-se «FEIRA DA LADRA».

Anónimo disse...

Cá para mim e ninguém me tira isso da cabeça são os opositores internos do Dr. Lourenço que vem praqui falar da esposa dele com o objectivo de o desmoralizar e de se retirar de candidato talvez para outros como o Frederico avançar. É uma teoria. O PSD não lucra nada com esta história, a CDU muito menos. Não nos façam de anjinhos. Ou então querem armar-se em vitimas de uma cabala só para manchar a credibilidade deste blog de liberdade de expressão.

Anónimo disse...

Jornal de Notícias
2009-02-05 às 00.30 h.

Investigadores temem repercussões da crise

Boaventura Sousa Santos antecipou,esta quarta-feira,algum "desassossego social" provocado pela actual conjuntura económica.O director do Centro de Estudos Sociais,que participava no X Congresso Afro-Luso-Brasileiro,na Universidade do Minho,augurou ainda o fim da democracia nos moldes actuais,já que,alerta,em Portugal,esta forma de Governo não promoveu a igualdade social.

"Se,nos últimos 30 anos,a democracia não conseguiu tornar equitativa a distribuição,há aqui qualquer coisa que não joga,uma vez que a democracia sempre foi associada à justiça social e respectivas políticas sociais,nomeadamente reformas,apoios e subsídios que passaram a ser "residuais",esta relação ficou fragilizada."Até quando a democracia se vai suster num país onde aumentaram as injustiças?",questiona,cáustico,antecipando uma crise social.

"Perguntam-me se e quando as pessoas se vão manifestar.É muito provável que haja algum desassossego",continua,evidenciandoaquela que foi a opinião mais debatida no promeiro dia do congresso:"O país e a Europa tiveram mais capacidade de resolver o problema dos bancos do que o das pessoas".Sousa Santos acredita,no entanto,que não será a morte da democracia,já que,neste país,ela funciona em baixa intensidade.É preciso mais referendos,saber se as pessoas querem mais pontes ou um sistema de saúde melhor", sublinhou.

Na mesma linha de pensamento,também Veit Bader,considerado um dos mais conceituados cientistas sociais,alertou para a urgência em "regulamentar" o capitalismo,sob pena de um "desastre".
Comparando já a actual crise à Grande Depressão,o sociólogo garante que se não forem tomadas medidas,o colapso atingirá as pensões sociais,criando uma vaga de idosos pobres."É ridículo que os governos nacionalizem os bancos e estes não se comportem,depois,como o esperado",acrescentou ainda.

Sobre a emigração,não tem dúvidas: "É preciso impor medidas menos restritivas,já que a única coisa que distingue alguém que nasceu num país subdesenvolvido ou num rico é o factor sorte".

DENISA SOUSA

Anónimo disse...

Amigos bloguistas,se assim os posso chamar.
Quem verdadeiramente lucra com estas calúnias ao dr. lourenço e ao PS e esta maneira de fazer e estar na política só pode ser o PSD.
Realmente a CDU nem o PCP nunca se meteram nestas coisas,aí temos que lhes dar algum crédito,apesar que em outros assuntos políticos nada valem.
Só o PSD lucra com difamações e o Batista está a ver o tiro sair pela colatra

Anónimo disse...

INTERPELAÇÃO DO PCP AO GOVERNO PS,NO PARLAMENTO,SOBRE A SITUAÇÃO SOCIAL,DESEMPREGO E POBREZA

O PCP acusou o ministro do Trabalho,Vieira da Silva,de não ter falado "uma única vez"sobre o desemprego.

O PCP - que pediu a interpelação - disse que o desemprego ESTE ANO VAI CHEGAR AOS 11 por cento,contestando a taxa de 8,5 por cento prevista pelo governo.

O PCP encerrou a interpelação manifestando a convicção de que "este Governo é absolutamente incapaz de enfrentar a grave crise que o país se debate"."Em cada dia que passa,todos sentimos que a crise se agrava vertiginosamente,que o desemprego e a pobreza alastram,que se avizinha a mais grave crise social que o nosso país alguma vez conheceu nos últimos 35 anos",afirmou o deputado comunista António Filipe.

O parlamentar comunista referiu que o aumento do trabalho precário e sem direitos,o encerramento de empresas,os despedimentos e os salários em atraso.Segundo António Filipe,só em Janeiro a falência de 80 empresas lançou no desemprego 11 mil trabalhadores,o que dá uma média de 354 por dia.

O PCP vai propor uma taxa extraordinária sobre rendimentos mais elevados,para vigorar apenas em 2009,destinada a ser canalizada para o reforço das prestações sociais e nas pensões e reformas mais baixas.A taxa adicional incidiria nos impostos sobre os rendimentos,sobre as aquisições de propriedades e lucros das empresas,ou seja,sobre o IRS,IMI e IMT,ISV e IUC e IRC,mas afectando os rendimentos mais elevados.

Anónimo disse...

Sou do PS disse,das 3:08 h.

"Realmente a CDU nem o PCP nunca se meteram nestas coisas,aí temos que lhes dar algum crédito,apesar que em outros assuntos políticos nada valem".

Resposta:

Ainda bem que não assaca as culpas ao PCP e à CDU sobre os problemas da candidatura do Dr.Lourenço,mas quanto às insinuações que faz "de que em outros assuntos políticos nada valemos",é preciso ter "lata",olhe e leia,como diz o seu 1º.Chefe,para a interpelação acima que o PCP apresentou na AR e confirme quem está na linha da frente contra as políticas de direita do seu governo e da grave crise social que o nosso país está a viver e cada vez mais próximo do "abismo".E isto ainda está no início lá para o meio do ano vai ter oportunidade de confrontar as realidades e os números do desemprego e não só,que o PCP apresentou e depois vamos conversar de quem não presta e não vale nada.

O PS tem sido ao longo destes 35 anos o "carrasco" dos direitos dos trabalhadores e o grande responsável pelo país ter chegado a este triste fim.

O PCP,como grande partido da classe operária e de todos os trabalhadores,vem os avisou que as políticas de direita pró-capitalismo selvagem iriam resultar nesta situação,mas os sabixões e traidores nunca olharam para trás,seguiram sempre na "faxa" da direita e estatelaram-se desta maneira.

O PS é uma méscula de capitalistas,de mentirosos e de traidores,não presta absolutamente para nada,é só "fumaça".

E por falar em Dr.Lourenço,também lhe quero dizer que de esquerda não tem nada,não passa de um indivíduo de direita,oportunista e arrogante,também não vai a lado nenhum,pode ter a certeza naquilo que lhe estou a dizer.Vai ser uma "banhada" de todo o tamanho.

Sou do PCP e disse,

Anónimo disse...

Seguros: Impacto da crise no sector gera avultadas perdas

Fundos perdem três mil milhões
O presidente do Instituto de Seguros de Portugal (ISP) revelou ontem que os seguros e as pensões sofreram um impacto significativo com a actual crise, com perdas acima dos três mil milhões de euros.

(Correio da Manhã, 05-02-09)

Anónimo disse...

Crise obriga pais a cortar despesas com os filhos

As famílias começam a cortar nas actividades extracurriculares das crianças, afectando as explicações, o Inglês e a Música. Estas são as indicações recolhidas pelo JN junto de várias instituições das grandes cidades e suas periferias.

(JN, 05-02-09)

Anónimo disse...

Manuel Baptista irá ter apoio de ex. candidatos do PS para as próximas eleições, assim como de alguns que ainda estão no activo do PS.
Confidências entre 4 ex. e 2 no activo.
Que vergonha passa o PS não conservando a sua nata dentro do partido. Que se cuide o Dr. Lourenço.
Fruto do descontentamento, por existirem oportunistas dentro do partido.

Anónimo disse...

Os Partidos, os militantes e os simpatizantes não tem qualquer culpa de escandalos que envolvam membros e parentes de candidatos. O caso Arminda é culpa da Sr.ª Arminda. Não venham dizer que é culpa de quem apoia o CDS, o PS, o PCP, o PSD, o bloco. Claro que há aqui critica de gente dos outros partidos e até de dentro do PS.
O Dr. Lourenço pode ser candidato pelo PS mas vai ter muita dificuldade em manter-se afastado de um caso que aconteceu dentro da sua familia
Eu não acredito que um candidato com ambições a uma Câmara tenha sugerido uma prática de crime numa junta. Isso foi uma postura sem sentido da senhora e que não dá para perceber a este nível social.

Anónimo disse...

Para o bloguista das 10.47

Também o Dr. Lourenço vai ter o apoio de muita gente do PSD.

Vai ter não... já tem
Perguntem o que foi fazer, a Dra Fátima e o marido ao Narcisus eventos no dia do jantar das janeiras da JS.

Estes são só um exemplo de muitos outros PSDs

Anónimo disse...

Não vasta as noticias da crise que a Póvoa atravessa!...

Ena pá já chega de ARMINDA E LOURENCO, não é assim que o Senhor Batista vai ganhar a Câmara!
Se a ganhar que ganhe limpinho, não precisa ele que, os apoiantes dele venham para aqui difamar ninguém?!
Estou certo que o actual presidente não tem nada a ver com isto, a CDU tmb. não, será algum, talvez, tipo que não gosta da pessoa do senhor candidato Rosa, pode mesmo não ter nada a ver com política!?
Seja como for é mau, é mau, seja para o próprio, assim como para este blogue e para o Concelho.
O Concelho precisa de boas noticias, e um blogue chega a todo Mundo, façam noticias que se aproveitem ou então escrevam literatura se não tiverem mais nada.

Bem-haja

Quelhas

Anónimo disse...

Sejamos justos.
A crise não passa só pelo governo de Sócrates e fala quem sabe.
E para falar mais um pouco a acrescentar ao paragrafo atrás descrito que, a crise passa por nós!
É verdade, sendo que, hoje em dia as pessoas gastam mais que aquilo que ganham e ficam a pagar às prestações, depois cansam e deixam de pagar.
Também é verdade que o povo vai às lojas de roupa e todas e quaisquer superfícies comerciais pequenas e compram fiado, sabem porquê?
Em primeiro lugar os pequenos tem que sobreviver e vão em falinhas mansas dos atrevidos que vão para pregar o calote, perguntas-me porque eles fiam?
Sim, fiam porque tem uma renda a pagar, a Segurança Social a pagar, uma família a manter, etc...
A crise passa por aí, as pessoas ficam endividadas, os clientes e os comerciantes.
-Temos que ser duros e não fiar a ninguém, talvez a crise seja menor, a tal crise que Portugal atravessa e essa sim passa por Sócrates!
Também existe outra, e outra e outra crise...
O rendimento minimo nacional que é dado a pessoas que não quer trabalhar.
É dado a pessoas toxicodependentes.
É dado a pessoas dependentes do álcool.
É dado aos pobres de espírito, uns malcheirosos, outros cheios e vaidade, isto tudo à custa de quem trabalha.
Na verdade esta crise também passa por Sócrates, pois ele é que está a dominar mal esta situação.
Na verdade a crise é de nós todos, começa pelo Sócrates e seu governo, vai até ao Zé Povinho que, contribui duramente para isso.
A crise na realidade não é de todos, infelizmente digo isto porque "os ricos estão cada vez mais Gordos e os pobres cada vez mais Magros, entenderam!?"
Porque há tanta crise e todos e qualquer um tem carro, moto e até barco?
Mais crédito para habitação, para moveis, para casar, para férias, enfim, para tudo que esteja no imaginável?!
Caros amigos a culpa não é só do Sócrates, mais uma vez quero seguir o meu raciocínio, esta crise passa pelas pessoas da civilização neste século XX.
Os bancos privados e os bancos do estado também estão em crise, por isso vendem também, eles, o banho da Cobra!
A falta de trabalho é constante, e, este sim é aquele que, mais contribui para a crise financeira do país, será a culpa do €uro!?
A crise reflectiu-se muito depois do €uro entrar em acção…
Antigamente não havia muitas industrias e o povo não sentia tanta crise, isto acerca de 30 anos para cá…
As terras como todos nós sabemos, são a grande necessidade de sobrevivência, é delas que sai todos os produtos que nos alimentam, por sua vez podiam ser exportados muito mais, ao contrário de serem importados!
Quando houver verdadeiramente crise, as terras vão ser todas fabricadas, desde o pão a batata e o vinho!
Também os restaurantes e cafés deixam de ter clientes.
Verdadeiramente a crise não é para todos, é só de quem a sente…

Um abraço

João Gonçalves

Anónimo disse...

BP aumenta preço de gasolina 95
A BP aumentou o preço da gasolina sem chumbo 95 octanas, depois dos aumentos feitos pela Cepsa e pela Galp e do anúncio feito pela Repsol.

Os aumentos reflectem a evolução das cotações dos produtos refinados no mercado europeu.


O preço da gasolina sem chumbo 95 octanas deverá subir entre 1,5 a 2,0 cêntimos por litro, podendo fixar-se entre os 1,154 a 1,159 euros por litro.


Os preços do gasóleo na BP vão manter-se inalterados.


A Cepsa subiu a gasolina 95 para 1,149 euros e o gasóleo para 0,989 euros o litro, afirmou fonte oficial.


A Galp optou por subir apenas a gasolina sem chumbo 95 octanas em 1,7 cêntimos o litro, para 1,156, e manter o preço do gasóleo em 0,979 euros por litro.


Na Repsol o preço da gasolina sem chumbo 95 octanas subiu 1,7 cêntimos a partir da meia-noite para 1,156 euros o litro, mantendo-se o preço do gasóleo.

Anónimo disse...

Funcionário calceteiro da Câmara depois de ser promovido a fiscal não sei de quê vira recadista do Jornal Terras de Lanhoso quase a tempo inteiro .... e esta ei?
Uma prenda para quem adivinhar o nome desta figura típica da Povoa de Lanhoso.

Anónimo disse...

O PS cá da Póvoa
Era um partido de valores
Agora com a nova era
Só tem novos a doutores


O Lourenço é o Candidato
Com toda a convicção
Que abra bem os seus olhos
Para não receber mais traição

Um taxinho dá sempre jeito
Mesmo como assessor
O Frederico até parece
Um verdadeiro doutor


Alguns são doutores
Mesmo até sem o ser
Mas como diz o ditado
O que interessa é parecer


O Lourenço está rodeado
De alguns glutões
Vai ser a desgraça dele
Porque são um bando de mamões


Ó Lourenço Candidato
Tú mereces e tens valor
Corre já com esse tipo
Que ele não é doutor


O Frederico é dos teus
Com gestos de simpatia
O povo não gosta dele
Porque só tem vaidade e mania


O Tinoco soube escolher
Uma equipa de consenso
Foi tão forte que ganhou
Com Lúcio, Rita e Lourenço


Lourenço podes ganhar
Se tiveres calculismo
Não acredites nesses FRE`s
Porque são o teu abismo

Anónimo disse...

NÃO TEM QUE SE ADIVINHAR! E O TITA.

Anónimo disse...

É sempre um prazer conhecer pessoas que dão o melhor de si em prol do que acreditam.
A escrita é uma das artes mais nobres de comunicar.
O Quelhas é exímio em expressar o que sente.
A sua força é a de acreditar sempre.
Com a certeza da minha grande estima e amizade.

Adelino Sá

Anónimo disse...

Viva o poeta lareiro. Tem toda a razão.
VIVA A POVOA DE LANHOSO

Anónimo disse...

Porto, 05 Fev (Lusa) - O presidente da Agência Portuguesa para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, comparou hoje a crise internacional a um "abalo de terra" contra o qual não se vislumbram soluções.

"É uma crise gravíssima, quase como um abalo de terra, que está a gerar uma angústia profunda, porque não sabemos o que havemos de fazer mais", disse Basílio Horta no Porto, à margem de uma conferência sobre as relações económicas Portugal-Angola.

Para Basílio Horta, "a crise é tão grave que é quase uma emergência", sendo necessário uma "solidariedade nacional" e um "consenso nacional" para a enfrentar, deixando de lado as diferenças partidárias.

"Esta crise só se vai resolver com os Estados Unidos, a China, a Europa e os países produtores de petróleo. Agora é a época das ideias, dos projectos, da política", afirmou.

FZ.

Lusa/Fim

Anónimo disse...

Viva o poeta lareiro. Tem toda a razão.
VIVA A POVOA DE LANHOSO

Anónimo disse...

Dificil não é lutar pelo que mais se quer,

mas sim desistir de quem mais se ama.



Marisa Barbosa





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Ola, e um teste que vocês irão gostar !!




Quase todo o mundo nao sabe o que eles querem mesmo na vida.
Uma pessoa recebeu - este mail de um amigo na net, numa semana, tudo o que ela queria foi realisado.
qua esta a copia certa (traduzida em ingles), e mesmo verdade.



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1. Diz 3 vezes o nome dum rapaz o duma rapariga com quem queres estar.



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2. Pensa numa coisa que tu queres que seja realizada
na semana que vem e di-lo 6 veses .



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4. Se tu tivesses um sonho qual seria?
Di-lo 9 veses.

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Agora pede um desejo e um so.



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Depois de teres lido isto, tens uma hora para o enviar a 15 pessoas (incluindo a pessoa que te enviou), o que tu pediste sera realidado na semana que vem.

Quanto mais tu o envias , mais forte sera o o desejo

Se tu escolhes ignorar este mail, o contrario do que tu pediste pode acontecer ou p teu desejo nunca se realizar! depende do que tu pediste! mas espero que se va realizar! ^^

Anónimo disse...

Então a Dra. Fátima e o marido estiveram no jantar das janeiras da JS?
Isso sim, já é notícia.
Mas que Dra. Fátima? A actual vereadora? Ou a antiga adjunta do Governo Civil? Qual delas?

Anónimo disse...

«Câmara Municipal promoveu Fórum Social

Iniciativa reuniu diferentes intervenientes no campo social

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso promoveu um Fórum Social, que reuniu cerca de 40 representantes de entidades com intervenção social no Concelho e pessoas a título individual em representação da população em geral. A iniciativa decorreu nas instalações do Banco de Voluntariado, na Vila, no dia 29 de Janeiro.

Proporcionar o debate e a troca de ideias e de experiências essenciais para identificar novas necessidades a nível social no Concelho e definir novas propostas que serão tidas como base para a elaboração do novo Plano de Desenvolvimento Social (PDS), que será elaborado para o período entre 2009 e 2015, foram alguns dos objectivos deste Fórum, que surgiu no âmbito da implementação da Agenda 21 Local da Póvoa de Lanhoso.

Recorda-se que a Agenda 21 Local identificou quatro Vectores Estratégicos de Desenvolvimento Sustentável para o Concelho, de entre os quais, o Desenvolvimento Social. Nesse campo, a Rede Social, através do PDS define estratégias e medidas que têm por base um trabalho em parceria, uma cultura de cooperação entre instituições, assim como um alargamento da base de responsabilidades colectivas. Por isso, os parceiros da Rede Social, de entre outros, foram convidados para este Fórum. Na abertura dos trabalhos, a Vereadora da Acção Social, Fátima Moreira, referiu que “os dirigentes políticos têm a responsabilidade de executar, mas também de ouvir quem está no terreno”. Para a edil, esta é uma altura crucial para debater estas problemáticas, por um lado, porque se está na emergência de actualizar o PDS para o Concelho, e, por outro, devido à actual situação “crítica” que o país atravessa, “que vai exigir de nós uma participação activa e responsável”.

Após a apresentação do ponto de situação relativo ao PDS 2007-2008, os participantes integraram grupos de trabalho, com o objectivo de responder a questões orientadoras para a troca de ideias que se seguiu. Desse debate resultaram alguns contributos para a definição dos eixos prioritários, nomeadamente, a terceira idade, o emprego, o apoio às famílias e as dependências (alcoolismo).

Nas conclusões realça-se ainda a necessidade de existir uma melhor articulação e comunicação entre as Instituições.

O PDS para 2009 a 2015 irá integrar a estratégia supra-municipal que está a ser definida para a área de intervenção da Associação de Municípios do Vale do Ave.»

Fonte: GI/CMPL

Anónimo disse...

1001 Desenhos Animados
Theatro


«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Era uma vez uma menina que se chamava Alice, e gostava muito, muito de ler, escrever e pintar desenhos animados, dançar e cantar, era apenas divertida e alegre.
Alice andava na escola na terra de ninguém, sim de ninguém…

(Exclama)

- A terra era de todos!

Na turma de Alice havia muitos meninos e meninas e todos eles gostavam dela.
A menina Alicinha, era a melhor aluna na sua turma e na escola.
A Bela Adormecida era a menina mais fraca na sua escola.
Pois estava sempre desatenta, dormente.

A Bela Adormecida – (Pergunta)

- Alice como se escreve `h´istória? É com uma H ou com um I?

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

- Bela não adormeça, está atenta às aulas!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice no país das maravilhas, era assim que ela designava a sua terra, apesar de haver pessoas do poder na terra dos Dinossauros.

(Exclama)

- Os grandes!

Que só eles faziam o que queriam, e ainda lhe sobrava tempo.
Embora o Rei leão na sua selva fosse o maior, assim como o Super-homem, o Homem aranha, o Obelix e Asterix, o Sandokan e Look & Look. Os cowboys.


Todos: (Exclamam)

Rei leão – Super-homem – Homem aranha Obelix e Asterix – Sandokan e Look & Look - Peter Pan - Tom & Jerry



- Menina linda e inteligente, se precisares da gente podes contar connosco!?

Alice no país das maravilhas – (Responde)

- Está bem, está bem, muito agradecida senhores.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

A Alice era um génio, talvez por isso tinha muitos amigos, Heidy & Pedro, a Pocahontas, a Cinderela e muitos mais meninos.

Todos: (Exclamam)

Heidy & Pedro – Pocahontas - Cinderela - Menina e os 7 anões)


- Amiguinha logo vem com a gente tomar um lanche que nós pagamos por todos!



Alice no país das maravilhas – (Exclama)

- Não, não, pois eu não quero incomodar e abusar da sorte que tenho!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

O pai de Alice nunca deu grande importância à sua filha, já a mãe sim, estava sempre do lado dela, só que esta morreu muito cedo.
Alice viu-se desamparada da mãe, o pai não lhe dava apoio moral, mas ela procurava algum refúgio nos amigos, para contar as suas mágoas, as suas aventuras e segredos.
Os colegas, Gasparzinho, o Principezinho e Aladdin eram amigos do sexo aposto, com quem ela podia contar para seu consolo, mais que as amigas apesar de serem de sexo igual, tinha mais confiança neles.

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

- Meus amores, eu queria partilhar com vocês um segredo, que não consigo partilhar com meu pai, estou a ficar mulher e quero me preparar para quando isso acontecer!


Todos: (Respondem)

Gasparzinho – Principezinho e Aladdin

- Sim, claro que podes contar connosco e desabafares os teus segredos que serão inteiramente confiados.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice cresceu e saiu da escola, guardou todos os trabalhos árduos da escola para recordação, os testes, as pinturas de desenhos animados e trabalhos manuais.
Alice gostava muito de ler, escrever e pintar, dançar e cantar, era apenas divertida, e depois de sair da escola, sempre que podia, praticava sempre estas modalidades e estes prazeres.
A menina Alice no país das maravilhas, era assim que ela o designava a sua terra, enquanto andava na escola, que depois de sair da escola, e depois de ter perdido sua mãe, tudo deixou de ter sentido.

Alice no país das maravilhas – (Pedindo)

- Pai, quero preparar o jantar e não tenho nada para fazer, vá pelo menos buscar alimentos para eu cozinhar!

Pai de Alice – (Responde)

- Sim, sim, desculpa-me minha querida filha, eu sinceramente não sei bem a lida de casa, agora é que sinto a falta da tua mãe!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Mais tarde, Alice, arranjou trabalho como criada, os Palhaços faziam troça dela, a Bruxa má, enfeitiçava-lhe a vida, mas Alice venceu sempre os fracos, moralmente.

Todos: (Rindo)

Palhaços – Bruxa má - Transformas


- Há, há, há, há, há, há…

- Eh, eh, eh, eh, eh, eh…

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice enquanto trabalhava, quase todos os meninos da idade dela, ficavam por casa sem fazer nada, apenas brincavam, a Anastácia, a Branca de neve, a Cabelo dourado e a Bela Adormecida andavam sempre a saltar à corda, jogar à macaca e a cantar na rua, alegres e contentes.

Todos: (Perguntam)

Wien i puhn - Anastácia – Branca de neve – Cabelo dourado
e Bela Adormecida

- Anda brincar connosco Licinha?!

Alice no país das maravilhas – (Responde)

- Não posso, tenho que ir servir para ganhar algum dinheirinho para ajudar em casa, que agora só tenho o meu pai a ganhar!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice coitada trabalhava na patroa, para espantar a tristeza, cantava, depois ainda ia trabalhar para casa, perdeu toda a liberdade que tinha na escola, tinha pelo menos uma vizinha que lhe dava fraternidade, de vez enquanto ia até à casa dela à noite.

Alice no país das maravilhas – (Impõe-se)

- Pipi das meias altas, vem cá, limpa-me a loiça para depois irmos juntas ver os desenhos animados, Tom & Jerry.

Pipi das meias altas – (Refere)

- Nem precisavas de dizer nada, sabes que venho cá para te ajudar um pouquinho, e depois desfrutarmos as duas juntas o filme, 1001 desenhos animados!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Á medida que a Alice ia crescendo, tanto moralmente, como fisicamente, amadurecendo, começou a namorar com um amigo.

Namorado de Alice – (Pede)

- Amorzinho dá-me um beijinho…

Alice no país das maravilhas – (Responde)

- Mas ainda é muito cedo para isso!

Namorado de Alice – (Humor)

- Não é nada cedo, já são duas da tarde e mais já namoramos à uma hora…

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice quando começou a namorar apaixonou-se, e começou a inspirar-se nesse bem-querer, para escrever poemas d´amor.
Os Daltons, os ladrões de sonhos, queriam a todo o custo separar Alice do Namorado, o Pinoquio mentia com todos os dentes acerca da pequena, mas nunca conseguiram a proeza de os separar.
A Capuchinho Vermelho deu-lhe sempre força contra aqueles que lhe queriam mal.

Capuchinho Vermelho – (Exclama)

- Não ligues a ignorantes e houve só o teu apaixonado!

Alice no país das maravilhas – (Responde)

- Pois é isso que eu faço, faço ouvidos moucos…

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Quando Alice não tinha ninguém para desabafar, brincava em casa com o Gato das Botas, com os cães Dropi & Pluto e com os ratos Mickey & Minie.

Dropi & Pluto – (Ladrando)

- Ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao.

Gato das Botas – (Miando)

- Miau, miau, miau, miau, miau, miau, miau, miau.

Mickey & Minie – (Chiando)

- Chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi.

Simba – (Berrando)

Meeeee, meeeee, meeeee, meeeee, meeeee.

Alice no país das maravilhas (Exclama)

- Meus animaizinhos, vocês são a maior alegria quando estou sozinha!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice como todos os dias ia trabalhar arduamente, mas mesmo assim tinha sempre algum tempo para se dedicar à leitura, à escrita, ao desenho, aos gatos, cães e ratos, aos amigos e ao seu pai.
Certo dia, Alice entendeu comprar um computador, para digitalizar os seus 1001 desenhos animados, a sua escrita de poemas d´amor e também as fotos dos seus amiguinhos.



Alice no país das maravilhas (Pedindo)

- Gasparzinho meu fantasma, vem a minha casa instalar-me o PC e ensinar-me as coisas mais praticas sobre ele.

Gasparzinho - Princepezinho (Responde)

- Claro, Alice, sempre ao teu dispor, os amigos são para estas alturas e ocasiões.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice a partir daí aprendeu a teclar, colar imagens e imprimir, pelas suas próprias mãos e inteligência, apenas teve uma lição simbólica do amiguinho.
Um dia ao acaso, a Pantera cor-de-rosa foi lhe fazer uma visita a casa, surpreendeu-se com o que viu e gostou.

Pantera cor-de-rosa – (Exclama)

- Tu tens jeito colega Alice!

- Deverias fazer um livro!

- Tens aí muita matéria interessante, poemas, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Depois desse dia e após a amiga lhe ter proporcionado este momento agradável, foi um ápice da escrita ao livro.

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

- Mas como eu vou fazer um livro se não tenho dinheiro!

- Não tenho um professor para corrigir!

- Se nem conheço uma tipografia!

- Se não tenho um editor!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Pus os neurónios a funcionar e pensou ir à procura de algo, perguntou a alguns escritores como era que se processava para concluir um livro, para vender nas livrarias, amigos e público em geral.
A amiga foi-lhe razoavelmente correcta.

Alice no país das maravilhas – (Pergunta)

- Pantera como se faz para lançar um livro?

Pantera cor-de-rosa – (Diz)

- Não é fácil, fácil é para os grandes escritores, que tem já uma editora para editar e distribuir os livros, mas como vivemos numa sociedade miserável que nos desprezava, enquanto autores regionais e desconhecidos é um todo difícil.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Procurou mais amigos, o professor Peter Pan, que lhe corrigiu o livro dos 1001 desenhos animados.
Uma editora regional, pertencente a Nemo, o peixe palhaço.
Duas editoras regionais, a do boneco Nody, este com pouco capital, talvez lhe interessasse o conteúdo do livro, pois o interesse era outro, a parte financeira, a Alice pagava os livros e a editora andava a vender a obra sabe-se lá quanto tempo, e o lucro era apenas uma mísera.

Nemo – (Promovendo)

- Alice vai buscar patrocínios e depois fazemos a obra na minha editora…

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

- Ora essa, ora essa!?

Nemo – (Refere)

- Bem, se não queres vai à gráfica, a esta gráfica que te vou escrever neste papel, e diz que vais a meu mando.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice pensou, talvez aqui haja gato, será que ele vai ter comissão!
Se não ganha de uma maneira ganha de outra!
Pensou melhor, e para não se enforcar foi ter com uns conhecidos de confiança, que trabalhavam num centro de cópias.

Alice no país das maravilhas – (Pergunta)

- Olá, como estão meus caros amigos!? Bem?

Três Porquinhos – (Respondem)

- Claro que sim, estamos bem.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Os Três Porquinhos, perguntaram a Alice a que se devia aquela visita.
Licinha apenas lhe respondeu que queria fazer um livro e precisava de um apoio honesto e amigo, apenas simbólico.

E logo estes amigalhaços propuseram-se a ajudar a pequena e humilde Alice, levaram-na à tipografia e apresentaram-lhe os donos da instituição gráfica.

Três Porquinhos – (Apresentando)

- Apresento-vos a nossa conterrânea amiga.

Alice no país das maravilhas – (Apresentando-se)

- Sou Alice, muito prazer, tenho aqui o meu livro em PEN intitulado, 1001 Desenhos animados.

Aristogatos – (Agradecem)

- Muito prazer, só pela sua coragem vamos lhe editar o livro, mesmo sem editora, será com edição de autor.

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

- Sim, pois claro, é um privilégio para mim!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

A partir desse momento o sonho começou a tornar-se realidade, só faltava dinheiro, embora estes empresários facilitassem os pagamentos, e só depois da venda do livro pagaria o custo deles.

A menina Alice pensou como havia de fazer, mas como era muito inteligente, lembrou-se de ir pedir novamente apoio, desta vez ao presidente da sua terra.

Alice no país das maravilhas (Saudando)

- Boa noite senhores Simpson’s, é com enorme prazer que os visito, e também por uma boa causa, a cultura pela leitura.

Simpson’s (Agradecendo)

- Obrigado, muito bem vinda menina Alice, bons olhos a vejam!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Os membros, que representavam a sua freguesia, imediatamente lhe deram ouvidos, apoio moral e financeiro, e para além disso mandaram-na ir a todas as freguesias do concelho, e à sede do município, no país das maravilhas.

A menina que queria ser escritora, arranjou uma artimanha, para que tudo funcionasse às mil maravilhas, e sem prejudicar ninguém, somente fazer chegar os seus livros a todo o concelho e escolas, divulgá-los.

Mas para seduzir as pessoas que estavam à frente do poder local, tinha que arranjar algo que as fascinassem, para além da escrita em si, os poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com 1001 desenhos animados!

Foi assim que Alice fez, foi à Internet e copiou, colou, todos os brasões de sede de freguesias do concelho e de freguesias vizinhas, na sub-capa do seu livro, que já tinha paginado e feito um esboço.

Dirigiu-se à sede do concelho, ao João Ratão e Carochinha, às juntas de sede de freguesia, e uma a uma, correu-as todas com muito sucesso.

Em todos os lados que passava, a conversa era quase sempre a mesma, Alice já levava a lição estudada de casa, e se levava.

Alice no país das maravilhas (Referindo)

- Boa tarde Ex.mos senhores Dinkuik´s, eu sou a Alice e venho cá para pedir a vossa colaboração no meu livro, 1001 Desenhos animados, com edição de autor, de poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados, assim como o brasão de vossa terra!

Dinkuik´s (Aprovam)

- Boa tarde menina Alice, penso ser de veras interessante, vamos participar no seu projecto e oferecer aos meninos da nossa escola.


Hansel & Gretel (Participam)

- Você não mora nestas bandas, mas pela cultura e já que ela é universal e transparente vamos apoiar o seu projecto.



Alice no país das maravilhas (Referindo)

- Boa tarde Ex.mos senhor Patinho feio, eu sou a Alice e venho cá para pedir a vossa colaboração no meu livro, 1001 Desenhos animados, com edição de autor, de poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados, assim como o brasão de vossa terra!

Patinho feio (Reprova)

- Boa tarde menina Alice, aqui não me parece ser a Santa Casa da Misericórdia, pois vou falar com os outros presidentes se eles aderiram ao livro!?

Alice no país das maravilhas (Referindo)

- Boa tarde Carochinha, boa tarde João Ratão, o assunto que me trás aqui são os livros com edição de autor e, venho tentar a minha sorte, pela cultura, pelo prazer e pelo convívio.

Carochinha e João Ratão (Aprovam)

- Pois podes contar connosco sempre.

- É um prazer ter-te por cá por uma boa causa.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

A quase todos participaram na aventura de Alice, menos alguns, poucos, que talvez não dessem valor à cultura ou então por desconfiança e mau feitio, por serem os Dinossauros da terra, que lhe deu o poder.

Todos: (Perguntam)

Dinkuik´s, - Simpson’s -
Carochinha e João Ratão - Patinho feio

- Quanto custa na participação do livro?

Alice no país das maravilhas (Responde)

- Gratuito, apenas podem adquirir alguns exemplares, quando a edição de autor estiver concluída e a um preço dentro do valor estético e artístico dos livros.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Assim foi, a Alice estava mesmo do país das maravilhas, onde nem tudo era maravilhoso, pois tinha-lhe faltado a mãe muito nova, o pai não sabia muito bem lidar com ela, nem com a lida da casa.

Alguns amigos faziam troça dela, quando ela foi trabalhar, mas podia contar sempre com alguém, a Capuchinho Vermelho, a Bela Adormecida, a Heidy & Pedro, a Pocahontas, a Cinderela, o Peter Pan, o Rei leão, o Super-homem, o Homem aranha, o Obelix e Asterix, o Sandokan e Look & Look, a Anastácia, a Branca de neve, a Cabelo dourado, a Bela Adormecida, o Gasparzinho e a escritora, Pantera cor-de-rosa e outros mais.

Então foi ter com os Aristogatos, e os Três Porquinhos, e estes copiaram-lhe o livro para um programa próprio.

No final foi levantar o livro, trouxe-o, sem pagar um tostão furado, pagava só depois quando vendesse os livros, e assim foi fácil.


Entregou então os livros nas terras que lhe disseram que sim, passou um recibo, fez uma dedicatória a cada membro de junta da freguesia, conversou, ganhou mais amigos.

Alice no país das maravilhas (Dialogando)

- Ofereçam os livros nas vossas escolas para incentivar as crianças a ler pela cultura da leitura.

Dinkuik´s, - Simpson’s (Dialogando)

- Claro, Alice, foi por esse motivo que nós colaboramos!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alguns optaram por dar um livro a cada membro de sede de freguesia, a alguns amigos intlectuais, professores, médicos e padres.

Outros por sua vez, darem, um para cada sala de aulas, outros, um a cada criança da escola, e alguns por desmazelo deixaram-nos na sede de freguesia a ganhar pó.

Alice até foi ao estrangeiro vender livros, pediu ao seu conterrâneo, Bibip, que fazia transportes para o estrangeiro para lhe levar alguns pacotes de livros para vender por lá, onde viviam alguns dos seus irmãos, Barby, Bana & Flafe.

Também foi um sucesso grandioso, vendeu livros aos amigos e desconhecidos, que se tornaram amigos depois de comprarem o livro, Dumbo, Bambi, Madagáscar, a Dama e o Vagabundo, a Bela e o Monstro.

Vendeu praticamente livros a pessoas que eram emigrantes, mas de diferentes países do mundo, dos cinco continentes e a falar português, estudarem português ou trabalharem com portugueses, e casados com portugueses.

Todos: (Perguntam)

Dumbo – Bambi – Madagáscar -
A dama e o Vagabundo - A Bela e o Monstro

- Quais são as tuas habilitações literárias?

Alice no país das maravilhas (Responde)

- Apenas o sexto ano de escolaridade, ando agora a concluir o nono ano, está para breve.

Todos: (Reconhecem)

Dumbo, Bambi, Pato Donald, Madagáscar

- Parabéns pelo livro, está engraçado!

Alice no país das maravilhas (Agradece)

- Obrigado, muito obrigados.

Todos: (Apoiam)

A Dama e o Vagabundo, A Bela e o Monstro

- Bom sucesso menina escritora.

Alice no país das maravilhas (Agradecendo)

- Agradecido, mesmo de coração.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

O sucesso foi de tal forma que Alice teve que reeditar novamente o livro, 1001 Desenhos animados de sua autoria.

Este sucesso deveu-se à consistência de Alice, apesar de muitas dificuldades nunca desistiu, teimou sempre, foi honesta com os editores, Nemo e Nody.

Com os Três Porquinhos do centro de cópias, e com o Aristogatos da tipografia, e com os políticos, Patinho feio, Simpson’s, e Dinkuik´s, João Ratão e Carochinha.

Todos ficaram a ganhar, pelo menos pela cultura da terra que enriquecia, fazia do país das maravilhas mais uma escritora, mais um intelectual, apesar de ter a escola mínima obrigatória.

Nas terras que não vendeu, ofereceu um livro ao presidente, que agradeceu a proeza.

Mas a culpa foi da Pantera cor-de-rosa, que um dia ao acaso, foi lhe fazer uma visita a casa, e surpreendeu-se com o que viu e gostou, deu-lhe animo.

Os amigos escritores, Tintim e Pantera cor-de-rosa, fizeram a parte intelectual, a análise final, a crítica social e o prefácio de autor.

O professor Peter Pan corrigiu, fez a correcção ortográfica, foi aí que começou o sucesso espiritual.


Alice a partir dali começou a ver o seu nome e do seu livro a ser publicado nos jornais locais e mesmo no estrangeiro aquando pela sua passagem por lá.

Ficaram bem marcadas as suas inspirações, que estavam de certo modo esquecidas no tempo e que um certo dia a Pantera cor-de-rosa e o Peter Pan lhe deram luz e animo.

Então até aos dias de hoje, e porque gostava muito de escrever, Alicinha, tornou-se colaboradora de dois jornais, três, quatro!

Assiduamente, um no país das maravilhas, outro no estrangeiro, os outros esses raramente, Sites na Internet, hi5, MSN, E-mail, etc…

Alice como intelectual, começou a adquirir livros nas livrarias, a trocar livros com amigos, e até quando vendia os seus próprios livros, ofereciam-lhe um livro usado e, emprestavam-lhe livros para ela ler em casa.

Mais ainda, Alice para além de começar a ler muito e a testar a sua capacidade literária, soltar-se, também era solicitada a fazer tournées por instituições culturais, bibliotecas e escolas.

A pequena escritora também ia a eventos culturais, Teatro, exposições de pintura e lançamentos de livros.

(Exclama)

- Tornou-se um génio!

Graças aos seus colaboradores directos e indirectos, principalmente à Pantera cor-de-rosa e o Peter Pan, que lhe deram muita vida moral e intelectual.

Alice no país das maravilhas (Expondo)

- Amigos, tenho uma farsa escondida em mim, mais uma!

- Pois eu tenho guardado em gaveta, assim como tinha os poemas d´amor, muitos Desenhos animados, e quero fazer um livro infantil!

- No qual vou dar o nome de: Pai Natal, sim pai natal!

- Pois estamos a chegar à quadra natalícia e quero surpreender tudo e todos, dar a conhecer os meus dotes, para além da minha inspiração poética, lançar um livro para crianças.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Como Alice tinha muitos sonhos e inspirações de vencer, vencer o medo, aventurou-se mais uma vez, procedeu de igual modo como na primeira vez.

Passou pelas sedes de freguesia e município e, comunicou com os Simpson’s, os Dinkuik´s, João Ratão e Carochinha, e Patinho feio, mais a alguns amigos com pequenas empresas no país das maravilhas.

Desta vez surpreendeu ainda muito mais com o novo livro intitulado de: Pai Natal, que saiu pelo Natal, onde tinha a colaboração de meninos da escola onde andou a fazer tournées, e com desenhos animados de sua autoria, que tivera guardado quando andava na escola primária.

A Alice ainda tinha tantas inspirações naquela cabecinha louca, mas ao mesmo tempo inteligente!

Vejam lá a ideia dela, até recomeçou os estudos e quer completar o ciclo secundário obrigatório nos dias de hoje, para mais tarde se certificar como autora/escritora/jornalista, quem o sabe!

(Exclama)

- Só o tempo o dirá!

Bem, a Licinha voltou a ir ao estrangeiro com o seu amigo Bibip, que fazia transportes, desta vez lançou lá o livro infantil, o livro do Pai Natal, era assim que se intitulava!

Esteve em duas casas culturais, na livraria Leopoldina e não clube do Shorek, estiveram presentes 101 Dálmatas, Hansel & Gretel, Aladdin, a Bela e o Monstro e as Pequenas sereias, pois o livro era infantil e por isso apareceram por lá muita pequenada.

Passaram por lá alguns Dinossauros e alguns Super-homens do cônsul e das comunidades conselheiras do país, a rádio e o jornal das comunidades portuguesas com a presença de, Heidy & Pedro e Pato Donald que me entrevistaram com sucesso.

Alice no país das maravilhas (Envergonhada)

- Confesso que não estou à vontade para falar pela primeira, não segunda vez na rádio e em directo, sinto-me bloqueada, tímida.


«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

No regresso a casa, com o seu amigo Bibip, com uns tronquitos no bolso e quase sem livros, contente e a cantarolar, pensando no lançamento do livro de o Pai Natal na terra das maravilhas, na terra de: Alice no país das maravilhas, como havia de fazer o novo lançamento do livro.

Alice no país das maravilhas (Proclamando)

- No Theatro Madagáscar!

- Pois é mesmo lá que eu quero, mas com uma condição, tem que ser este ano!

- Pois se o livro foi feito este ano também tenho que o lançar este ano, certo!

Bibip (Exclamando)

- Bem pensado!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Quando Alice tinha os pés bem assentes em terra, foi a correr para a casa cultural, falou com o Zorro, já antes tinha falado com o seu superior, Carochinha, mas esta tentou adiar, estava de férias marcadas!

Mas como o livro foi feito este ano e já tinha sido lançado no estrangeiro, mal parecia ficar para o ano seguinte.

Acertou-se então o dia e a hora, ficaram de mandar notícia para os intlectuais e sedes de freguesia pelo correi electrónico e por carta, mas não funcionou muito bem!

Houve pouca gente a participar, pois a divulgação foi muito vasta, mas de facto algo falhou.

Os e-mail s e os convites que partiram da casa cultural e, mandados por Zorro e Mariquinhas, não funcionaram muito bem.

A Pequena Sereia menina com corpo de peixe e mulher e o Nemo peixe palhaço, deram a notícia em terra e em mar.

A Bibip ave voadora, o Rei leão e Simba, o leãozinho, deram notícia na selva.

O Dumbo elefante voador, Peter Pan menino voador deram notícia na Europa.

A Leopoldina, deu notícia no resto do mundo.

E por fim o Shorek o Ogre Verde deu notícia em Júpiter.

No dia, mais uma vez Alice fez surpresa, apresentou Look & Look no Theatro Madagáscar a tocar piano e teclado, enquanto se lia pela cultura, como fez em outros sítios, que fez tournées culturais, com músicos tocando, com artistas plásticos expondo, com escritores lendo, um génio sem igual imitação.

Alice no país das maravilhas – (Discursando)

- Eu sou igual aos outros mas diferente no pensar, pela cultura pelo convívio e pelo prazer.




«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Os grandes Dinossauros não apareceram, os intlectuais, João Ratão e Carochinha, os Simpson’s, e os Dinkuik´s, muito menos o Patinho feio, estes não receberam ou ignoraram os tais convites que partiram desde o Theatro Madagáscar.

Alice no país das maravilhas – (Discursando)

- Somos poucos, mas bons!

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

O funcionário Sandokan controlava as luzes e o som, som que faziam Look & Look enquanto Alice lia mais os colegas convidados.

Pantera cor-de-rosa – (Discursando)

- È com grande honra que estamos aqui a participar na festa do livro.

- A autora é de veras uma pessoa com coragem e capacidade, apesar de estudar somente a escolaridade obrigatória, mas quanto a mim, ela sabe muito mais, porque, tem uma cultura geral que se enquadra com facilidade seja qual for o tema.

- No livro do Pai Natal a autora apresenta propostas para ajudar a incentivar o hábito de ler.

- Mas, como isto não lhe chegasse em certas alturas de tanto pensar e meditar no que se está a ler, sentimos o desafio de também nós começarmos a escrever d’aquele tempo que já passou quando éramos criança.

- No incentivo a autora insiste na divulgação do livro.

- Alice, também contou com ajuda dos seus amigos e, das escolas, em que eles aqui retratam, representam e escrevem experiências das suas vivências.

Tintim – (Discursando)

- Pegando nas palavras da Pantera cor-de-rosa, a autora agora está a concluir o 9.º ano, agora, escrever não é fácil, escrever para crianças torna-se ainda mais exigente.

- Mesmo assim, a autora decidiu arriscar pondo a descoberto a sua alma de criança, a sua infantilidade.

- Posso acrescentar que a Alice é uma pessoa de coragem, determinado e persistente, caso contrário, não estaria já com o seu segundo livro editado.

- O entusiasmo com que sempre fala dos seus poemas, das suas coisas, são bem prova disso.

- Cumprimento-a e felicito-a pela ousadia, determinação em levar para diante e expor seus sonhos, os seus sentimentos, as suas fantasias, e com tudo isto proporcionar momentos de emoção aos que têm o privilégio de o saber ler.

«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

A noite estava quente!

Havia muito calor humano dos poucos amigos que se fizeram representar, eram poucos, mas muito, muito bons!



Seguiam-se a leitura dos seus amigos, que colaboraram e das escolas da terra do seu pai e sua mãe, Wien i puhn – Transformas – Simba – Menina e os 7 anões.

Sandokan, para além de estar a fazer um bom trabalho de luz e som, também tirava fotos à autora, Alice, e convidados ilustres, aos músicos, Look & Look, aos intlectuais, Pantera cor-de-rosa e Tintim, e aos colaboradores das escolas, Wien i puhn – Transformas – Simba – Menina e os 7 anões, e por fim aos convidados amigos.

Todos: batiam palmas, aplausos,
enquanto os convidados liam!


Alice no país das maravilhas
A Bela Adormecida
Rei leão
Super-homem
Homem aranha
Obelix e Asterix
Sandokan
Look & Look
Heidy & Pedro
Pocahontas
Cinderela
Gasparzinho – Principezinho
Aladdin
Pai de Alice
Palhaços
Bruxa má
Anastácia
Branca de neve
Cabelo dourado
Pipi das meias altas
Namorado de Alice
Capuchinho Vermelho
Dropi & Pluto
Gato das Botas
Mickey & Minie
Pantera – cor-de-rosa
Nemo
Três Porquinhos
Aristogatos
Simpson’s
Dinkuik´s
0Hansel & Gretel
Patinho feio
Carochinha e João Ratão
Dumbo
Bambi
Madagáscar
A Dama e o Vagabundo
A Bela e o Monstro
Pato Donald
Bibip
Pantera cor-de-rosa
Tintim
Peter Pan
Tom & Jerry
Menina e os 7 anões)
Transformas
Wien i puhn
Simba




«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

- “O sucesso que eventualmente despertem não passa dum simpático sucesso de estima e tudo se esfuma na lousa do tempo que voa.”

- “Os autores mais teimosos mas mais céticos, depressa se apercebem que livros sem leitores valem tanto, ou menos, que leitores sem livros.”

- Um livro é uma cultura artística, que nos une mutuamente, numa sociedade miserável, que nos despreza…

- As crianças são como os rebentos: nascem, crescem e permanecem, ficam lindos! Envelhecem e morrem…

Todos: (Palmas)


Alice no país das maravilhas
A Bela Adormecida
Rei leão
Super-homem
Homem aranha
Obelix e Asterix
Sandokan
Look & Look
Heidy & Pedro
Pocahontas
Cinderela
Gasparzinho – Principezinho
Aladdin
Pai de Alice
Palhaços
Bruxa má
Anastácia
Branca de neve
Cabelo dourado
Pipi das meias altas
Namorado de Alice
Capuchinho Vermelho
Dropi & Pluto
Gato das Botas
Mickey & Minie
Pantera – cor-de-rosa
Nemo
Três Porquinhos
Aristogatos
Simpson’s
Dinkuik´s
0Hansel & Gretel
Patinho feio
Carochinha e João Ratão
Dumbo
Bambi
Madagáscar
A Dama e o Vagabundo
A Bela e o Monstro
Pato Donald
Bibip
Pantera cor-de-rosa
Tintim
Peter Pan
Tom & Jerry
Menina e os 7 anões)
Transformas
Wien i puhn
Simba


«Recital de piano acompanhando a narrativa»
(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

Alice estava contente, mas pensou ter ali presente, alguns Dinossauros, os grandes, e intlectuais, mas como era tempo de férias e de fim de ano tolerou, pensando, que também deveria de ser, por o livro ser, com edição de autor.

A Bela Adormecida, adormeceu e não foi à festa, pediu desculpa pelo telefone à Alice.

O Pinoquio prometeu ir, mas não foi por ser um menino mentiroso.

O Pato Donald não pus lá os pés, somente porque não havia de comer à pato

E sem contar apareceu por lá o Rangeres do Texas, mas não queria entrar, por lá dentro ser proibido fumar.

No final tudo correu bem, foi um sucesso e diga-se de passagem mais vale poucos e bons.

Alice no país das maravilhas (Agradecendo)

- Agradeço a todos os presentes em nome do narrador desta peça de teatro.

- Agradeço a todos os personagens simpáticas e menos simpáticas desta peça e, a quem elas se dirigem ou referem.

- Agradeço o apoio simbólico a todos que colaboraram connosco, directo ou indirectamente, desde o Autor desta peça, o Técnico Teatral, o Professor, o Técnico de Luz e Som, os músicos, à Casa da Cultura de Póvoa de Lanhoso, e a vocês.
- Pois na minha personagem, só senti a falta da minha mãe.

- Esse, o meu pai agora com o tempo já aprendeu com a lida da casa.

- O meu namorado pediu-me em casamento.

- Continuo a escrever com edição de autor e os meus amigos continuam a colaborar comigo nos meus projectos, sem eles não era possível o meu sucesso. Obrigado.

- Os críticos continuam-me a censurar, apenas e unicamente, pelo facto de os meus livros não terem editora.

- Agora no que se diz sobre as edições de autor e, que são decerto muitas a nível nacional, não são piores nem melhores que aquelas que têm editorial!

- Vejamos, os livros publicados com edição de autor, se tivessem sido feitos através de uma editora da região, será que teriam outro valor!?

(Exclamando)

- Não me parece! Obrigados a todos, beijinhos.

(Todos: Palmas, berros e lenços no ar)

Recital de piano acompanhando a narrativa
(Musical - VERMELHO)

Pedido de Autógrafos

Branca de neve e os 7 anões

Distribuir balões

Palhaços

Anunciar quem vai falar
(Sem voz - VERDE)

Narrador
(Com voz - AZUL)

Personagem exclamativa junto do narrador
(Com voz - AMARELO)

Personagens
(Com voz - PRETO)

autor. "Quelhas"

Anónimo disse...

NÃO ESTÁ MAL...

Quem na peça e quem!
O Lourenço, Batista e comitiva, a PCP/PEV/CDU, o Jornalista e o Fotografo, o Zé Povinho, O CDS/PP entre muitos intlectuais da região???

Anónimo disse...

A DRª FÁTIMA FERNANDES SABE QUE A SUA HONRA DE MULHER, MÃE E POVOENSE FOI ENXOVALHADA EM 2001 NAS FREGUESIAS POR SOCIALISTAS.

QUEM FOI "qualificada" DISTO E DAQUILO POR SOCIALISTAS. COMO PODE ANDAR EM JANTAR DE SOCIALISTAS!!!???

Anónimo disse...

Para o "Poeta Lareiro", aqui vão os meus sinceros votos de muitas felicidades para ti, e continua a ser o verdadeiro poeta genuíno.
Parabéns, estás tão certo que até me deu para rir.
Continua!!!

Anónimo disse...

Para os mais cépticos e fazedores de opinião,muitas vezes erradas,vamos transcrever o Programa Eleitoral da CDU de 2005,que consubstanciava propostas que até já foram "roubadas" à CDU e que corporizava os seguintes objectivos:

Os objectivos da CDU para estas autárquicas traduzem-se em propostas concretas que visam o desenvolvimento do Concelho e a mElhoria da qualidade de vida da população.

Apresentamos,com convicção,para um concelho já muito fustigado pelo desemprego,um projecto de futuro assente em bases credíveis,para um Desenvolvimento Sustentado.

Acreditamos na defesa do AMBIENTE e do PATRIMÓNIO como uma das melhores formas de incrementar políticas económicas de valorização do Concelho,através de um conjunto coerente de iniciativas,de que destacamos:

* O desenvolvimento do Eco-Turismo e do Turismo Rural;

* A criação de um Departamento de Arqueologia na Câmara Municipal,que promova de forma sistemática o património urbano e rural;

* Uma definição,com a participação activa dos munícipes,de uma AGENDA 21 LOCAL para defesa do ambiente e melhoria sustentada da qualidade de vida;

* A participação da autarquia num programa de requalificação das pedreiras;

* O estabelecimento de um programa de revitalização e valorização do Património Histórico que possa conduzir,como objectivo de médio-longo prazo,a uma candidatura de Póvoa de Lanhoso a PATRIMÓNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE.

A modernização e o desenvolvimento sócio-económico do Concelho deverão ainda passar por outras iniciativas complementares de natureza infraestrutural e social.
Propomo-nos,assim,pugnar pela mobilização de responsáveis e populações para levar avante projectos estruturantes,como sejam:

* A construçãoo de uma Igreja Matriz com a dignidade devida;

* A melhoria dos acessos à Vila,incluindo a construção de uma Via Circular,bem como a construção de uma Central de Camionagem.

* A melhoria das estruturas de apoio social numa base de racionalidade territorial,promovendo cooperação entre freguesias,designadamente a criação de um LAR DE TERCEIRA IDADE concebido e localizado por forma a servir simultaneamente as freguesias de Calvos,Frades e Rendufinho;

* O alargamento progressivo das redes de água e de esgotos a todas as freguesias;

* O reforço da segurança no Concelho,através da criação de uma POLÍCIA MUNICIPAL(já antiga reivindicação da CDU).

A CDU NAS AUTARQUIAS é

TRABALHO * HONESTIDADE *
COMPETÊNCIA

CONFIANÇA NUMA VIDA MELHOR

PROJECTO COM FUTURO

Anónimo disse...

Para os mais cépticos e fazedores de opinião,muitas vezes erradas,vamos transcrever o Programa Eleitoral da CDU de 2005,que consubstanciava propostas que até já foram "roubadas" à CDU e que corporizava os seguintes objectivos:

Os objectivos da CDU para estas autárquicas traduzem-se em propostas concretas que visam o desenvolvimento do Concelho e a mElhoria da qualidade de vida da população.

Apresentamos,com convicção,para um concelho já muito fustigado pelo desemprego,um projecto de futuro assente em bases credíveis,para um Desenvolvimento Sustentado.

Acreditamos na defesa do AMBIENTE e do PATRIMÓNIO como uma das melhores formas de incrementar políticas económicas de valorização do Concelho,através de um conjunto coerente de iniciativas,de que destacamos:

* O desenvolvimento do Eco-Turismo e do Turismo Rural;

* A criação de um Departamento de Arqueologia na Câmara Municipal,que promova de forma sistemática o património urbano e rural;

* Uma definição,com a participação activa dos munícipes,de uma AGENDA 21 LOCAL para defesa do ambiente e melhoria sustentada da qualidade de vida;

* A participação da autarquia num programa de requalificação das pedreiras;

* O estabelecimento de um programa de revitalização e valorização do Património Histórico que possa conduzir,como objectivo de médio-longo prazo,a uma candidatura de Póvoa de Lanhoso a PATRIMÓNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE.

A modernização e o desenvolvimento sócio-económico do Concelho deverão ainda passar por outras iniciativas complementares de natureza infraestrutural e social.
Propomo-nos,assim,pugnar pela mobilização de responsáveis e populações para levar avante projectos estruturantes,como sejam:

* A construçãoo de uma Igreja Matriz com a dignidade devida;

* A melhoria dos acessos à Vila,incluindo a construção de uma Via Circular,bem como a construção de uma Central de Camionagem.

* A melhoria das estruturas de apoio social numa base de racionalidade territorial,promovendo cooperação entre freguesias,designadamente a criação de um LAR DE TERCEIRA IDADE concebido e localizado por forma a servir simultaneamente as freguesias de Calvos,Frades e Rendufinho;

* O alargamento progressivo das redes de água e de esgotos a todas as freguesias;

* O reforço da segurança no Concelho,através da criação de uma POLÍCIA MUNICIPAL(já antiga reivindicação da CDU).

A CDU NAS AUTARQUIAS é

TRABALHO * HONESTIDADE *
COMPETÊNCIA

CONFIANÇA NUMA VIDA MELHOR

PROJECTO COM FUTURO

Anónimo disse...

Essa Fatima Fernandes não é a Prima do Dr: benedito jose abilio não se preocupem se for tal, ia pegar peçonha.
Com amigos dessa espécie não precisamos de inimigos, tal pai, tal filha, tal primo por certo e um gene familiar ligado a deslocação, pois como nas industrias assistimos todos os dias a deslocações esse tipo de gene familiar obriga-os a tal são eles também deslocados.
scabibabiduuuuuuu...

Anónimo disse...

vá-se rir ao caralho

Anónimo disse...

Ó seu lapúrdio, quem é o "lareiro" sou eu, embora poeta.
Agora de ir para a serra do carvalho, podes ser tú, uma vez que gostas de apanhar no c...
Penso que percebes esta linguagem arcaica que parece ser do teu latim.
como és um tipo bem formado, podes comer aos montes aquilo que se escreve no LATIM "ADREM".
Sabes ler?
Beijinhos, saúde e bichas no teu c...três dúzias.

Anónimo disse...

lareiro
poeta do caralho
paneleiro
apanha lá nu cu
na serra do Carvalho

"arcaica que parece ser do teu latim."
chupa, xupa o meu tintin
asneirs tu não medes
cheira mal o teu cu
tanto que até fede.

Anónimo disse...

tende masé guiso

Anónimo disse...

Sinceramente é de lamentar, existirem algumas pessoas que passam por cá só para criar confusão.
Escrevi neste blogue com o pseudónimo de "Poeta Lareiro", e vejo agora alguém que também usa o mesmo nome para escrever palavras grosseiras em nome de outros.
Porque me demarco totalmente desse tipo de comentários,deixo aqui claro que os meus comentários são do dia 5 de Fevereiro ás 14 horas.
Enquanto tiver a liberdade de expressão escrevo o que me apetecer a respeito de quem e o que quer que seja sem qualquer tipo de medos ou intimidação, uma vez que vivo num país democrático com liberdade mas também com respeito e sem palavrões.
Agora vou partir porque o almoço é lá para os Pisões com um cozidinho à portuguesa.
Tenho dito.Bom fim de semana